Descoberto no Grêmio Maringá pelo Corinthians, a sua entrada em 2000 na equipa sénior do conjunto de São Paulo, coincidiria, na temporada, com a presença da agremiação brasileira no Mundial de Clubes da FIFA. Apesar de não ter sido chamado pelo treinador Oswaldo de Oliveira ao torneio vencido pelo seu emblema, a estreia conseguida durante a referida época serviria para lançar os alicerces de uma carreira que, sem grande demora, faria do jovem defesa uma referência no sector mais recuado do “Timão”.
Com a progressão revelada, a temporada de 2002 mostraria Anderson já como um jogador incontestado no alinhar do “onze” inicial. Divididas por 6 campanhas, as mais de 200 partidas oficiais disputadas pelo Corinthians, fariam do defesa-central um dos responsáveis pela conquista de vários títulos colectivos. Nesse sentido, a vitória na Copa do Brasil de 2002 e no “Estadual” Paulista de 2003, transformá-lo-iam também num alvo da selecção. Aliás, a internacionalização “A” pelo “Escrete”, na temporada em que a colectividade paulista acabaria por vencer o Campeonato Brasileiro, chegaria a 27 de Abril de 2005. Chamado por Carlos Alberto Parreira ao desafio frente às Honduras, o jogador não desapontaria e, para além da estreia na equipa principal do seu país, brindaria o momento com um golo.
A qualidade exibida durante os anos passados ao serviço do Corinthians, faria com que a sua cotação subisse e que, igualmente, começasse a ser cobiçado por outros emblemas, nomeadamente na Europa. Ao ver-se envolvido na transferência de Roger, Anderson, para a temporada de 2005/06, seria apresentado como reforço do Benfica. Em Lisboa passaria 2 épocas de bom nível, em que, para além de ajudar as “Águias” a vencer a edição de 2005/06 da Supertaça Cândido de Oliveira, brilharia nas campanhas trilhadas pelo clube nas competições continentais. Para a memória ficaria a dupla feita com Luisão e que, na campanha da sua chegada à Luz, ajudaria os “Encarnados”, depois de eliminar Manchester United e Liverpool, a chegar aos quartos-de-final da “Champions”.
Como já foi referido, a consistência das exibições feitas pelo Benfica alimentaria, ainda mais, o valor do defesa. Desejado por clubes com maior poderio financeiro, Anderson, no Verão de 2007, mudar-se-ia para França. No entanto, a experiência no Olympique Lyonnais ficaria bem aquém do esperado. Sem nunca conseguir afirmar-se como um dos titulares, as épocas seguintes ficariam marcadas pelos empréstimos ao São Paulo e ao Cruzeiro. Curiosamente, o período em que estaria contratualmente ligado ao emblema gaulês até serviria para enriquecer o palmarés pessoal do atleta. Depois de, em 2007/08, acrescentar ao seu currículo a conquista da Ligue 1 e da Coupe de France, o regresso ao Brasil arrolá-lo-ia como vencedor do “Brasileirão” de 2008 e do Campeonato Mineiro de 2009.
Em 2011, em definitivo de volta ao seu país, Anderson assinaria contrato com o Santo André. Com a segunda parte da carreira caracterizada por alguma errância, o retorno ao Brasil serviria para sublinhar, ainda mais, essa realidade. Seguir-se-iam as passagens pelo Atlético Mineiro e pelo Paraná. Já o fim dessa caminhada chegaria em 2013, aos 33 anos de idade e com o defesa, resultado das exigências da alta-competição, a assumir um grande desgaste emocional. Ao dedicar-se aos negócios pessoais, ainda andaria afastado da modalidade. No entanto, em 2016 chegaria a um acordo com a Portuguesa dos Desportos e passaria a fazer partes dos quadros técnicos do emblema paulista.
Com a progressão revelada, a temporada de 2002 mostraria Anderson já como um jogador incontestado no alinhar do “onze” inicial. Divididas por 6 campanhas, as mais de 200 partidas oficiais disputadas pelo Corinthians, fariam do defesa-central um dos responsáveis pela conquista de vários títulos colectivos. Nesse sentido, a vitória na Copa do Brasil de 2002 e no “Estadual” Paulista de 2003, transformá-lo-iam também num alvo da selecção. Aliás, a internacionalização “A” pelo “Escrete”, na temporada em que a colectividade paulista acabaria por vencer o Campeonato Brasileiro, chegaria a 27 de Abril de 2005. Chamado por Carlos Alberto Parreira ao desafio frente às Honduras, o jogador não desapontaria e, para além da estreia na equipa principal do seu país, brindaria o momento com um golo.
A qualidade exibida durante os anos passados ao serviço do Corinthians, faria com que a sua cotação subisse e que, igualmente, começasse a ser cobiçado por outros emblemas, nomeadamente na Europa. Ao ver-se envolvido na transferência de Roger, Anderson, para a temporada de 2005/06, seria apresentado como reforço do Benfica. Em Lisboa passaria 2 épocas de bom nível, em que, para além de ajudar as “Águias” a vencer a edição de 2005/06 da Supertaça Cândido de Oliveira, brilharia nas campanhas trilhadas pelo clube nas competições continentais. Para a memória ficaria a dupla feita com Luisão e que, na campanha da sua chegada à Luz, ajudaria os “Encarnados”, depois de eliminar Manchester United e Liverpool, a chegar aos quartos-de-final da “Champions”.
Como já foi referido, a consistência das exibições feitas pelo Benfica alimentaria, ainda mais, o valor do defesa. Desejado por clubes com maior poderio financeiro, Anderson, no Verão de 2007, mudar-se-ia para França. No entanto, a experiência no Olympique Lyonnais ficaria bem aquém do esperado. Sem nunca conseguir afirmar-se como um dos titulares, as épocas seguintes ficariam marcadas pelos empréstimos ao São Paulo e ao Cruzeiro. Curiosamente, o período em que estaria contratualmente ligado ao emblema gaulês até serviria para enriquecer o palmarés pessoal do atleta. Depois de, em 2007/08, acrescentar ao seu currículo a conquista da Ligue 1 e da Coupe de France, o regresso ao Brasil arrolá-lo-ia como vencedor do “Brasileirão” de 2008 e do Campeonato Mineiro de 2009.
Em 2011, em definitivo de volta ao seu país, Anderson assinaria contrato com o Santo André. Com a segunda parte da carreira caracterizada por alguma errância, o retorno ao Brasil serviria para sublinhar, ainda mais, essa realidade. Seguir-se-iam as passagens pelo Atlético Mineiro e pelo Paraná. Já o fim dessa caminhada chegaria em 2013, aos 33 anos de idade e com o defesa, resultado das exigências da alta-competição, a assumir um grande desgaste emocional. Ao dedicar-se aos negócios pessoais, ainda andaria afastado da modalidade. No entanto, em 2016 chegaria a um acordo com a Portuguesa dos Desportos e passaria a fazer partes dos quadros técnicos do emblema paulista.
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