Com o início da carreira no Sporting da Beira, seria como praticante no emblema moçambicano que Joaquim Jorge viria a ser descoberto pelo FC Porto. Aferido como um bom reforço, viajaria até Portugal para, na temporada de 1962/63, ingressar no plantel principal dos “Azuis e Brancos”. Porém, ao contrário de tantos atletas vindos do continente africano, o jogador entraria na “Cidade Invicta” já com 4 anos de experiência no patamar sénior. Esse traquejo, logo no ano da chegada, permitir-lhe-ia assumir um papel preponderante na equipa titular e, sob a alçada do treinador Janos Kalmar, fixar-se como um dos elementos em destaque no meio-campo.
Na campanha seguinte, mesmo ao ser recuado no terreno de jogo, não perderia o lugar no “onze” inicial. Aliás, seria já posicionado no lado esquerdo do trio defensivo que participaria na final da edição de 1963/64 da Taça da Portugal. Outro dos momentos áureos da passagem do jogador pelo emblema portista, coincidiria com a temporada de 1964/65. Com a estreia do atleta nas competições continentais a reportar-se à época da sua entrada nas Antas, seria uma ronda da Taça dos Vencedores das Taças a sublinhá-lo, ainda mais, na história dos “Dragões”. Com o Olympique Lyonnais a calhar em sorte ao FC Porto na eliminatória inicial da referida prova, o embate frente ao conjunto gaulês, com Joaquim Jorge a titular na 1ª mão, daria à agremiação portuguesa a primeira vitória nas pelejas europeias.
Ao perder algum protagonismo na 3ª temporada de “azul e branco”, Joaquim Jorge acabaria por assumir outro rumo para a sua caminhada profissional. Ao escolher o Vitória Sport Clube, o defesa recuperaria o estatuto de titular. Com o começo da ligação a dar-se na época de 1965/66 e ao longo de várias temporadas com as cores do emblema vimaranense, o jogador, no contexto nacional, destacar-se-ia como um dos melhores a actuar na sua posição. A prová-lo chegariam as chamadas aos trabalhos da Federação Portuguesa de Futebol. Com 2 jogos pelo conjunto “B”, para depois chegar à equipa “A”, o atleta somaria um total de 4 internacionalizações. Nesse trajecto, destaque para a primeira partida feita pela principal selecção lusa a 6 de Abril de 1969, num particular frente ao México e pela mão de José Maria Antunes.
Depois de 7 anos em Guimarães, onde o pináculo desse período emergiria com o 3º posto no Campeonato Nacional de 1968/69, Joaquim Jorge voltaria a trocar de emblema. A mudança assinalaria a entrada na derradeira etapa da sua carreira como futebolista e caracterizar-se-ia por alguma errância e pelos escalões secundários. UD Oliveirense, Penafiel e Paredes seriam as colectividades que preencheriam os últimos passos dados pelo atleta dentro de campo. “Penduradas as chuteiras, o antigo desportista não ficaria muito tempo afastado da modalidade. Regressaria ao Penafiel e com algumas passagens como técnico-principal da equipa sénior mas, principalmente, a trabalhar nas camadas jovens, arrepiaria caminho nas funções de treinador.
Na campanha seguinte, mesmo ao ser recuado no terreno de jogo, não perderia o lugar no “onze” inicial. Aliás, seria já posicionado no lado esquerdo do trio defensivo que participaria na final da edição de 1963/64 da Taça da Portugal. Outro dos momentos áureos da passagem do jogador pelo emblema portista, coincidiria com a temporada de 1964/65. Com a estreia do atleta nas competições continentais a reportar-se à época da sua entrada nas Antas, seria uma ronda da Taça dos Vencedores das Taças a sublinhá-lo, ainda mais, na história dos “Dragões”. Com o Olympique Lyonnais a calhar em sorte ao FC Porto na eliminatória inicial da referida prova, o embate frente ao conjunto gaulês, com Joaquim Jorge a titular na 1ª mão, daria à agremiação portuguesa a primeira vitória nas pelejas europeias.
Ao perder algum protagonismo na 3ª temporada de “azul e branco”, Joaquim Jorge acabaria por assumir outro rumo para a sua caminhada profissional. Ao escolher o Vitória Sport Clube, o defesa recuperaria o estatuto de titular. Com o começo da ligação a dar-se na época de 1965/66 e ao longo de várias temporadas com as cores do emblema vimaranense, o jogador, no contexto nacional, destacar-se-ia como um dos melhores a actuar na sua posição. A prová-lo chegariam as chamadas aos trabalhos da Federação Portuguesa de Futebol. Com 2 jogos pelo conjunto “B”, para depois chegar à equipa “A”, o atleta somaria um total de 4 internacionalizações. Nesse trajecto, destaque para a primeira partida feita pela principal selecção lusa a 6 de Abril de 1969, num particular frente ao México e pela mão de José Maria Antunes.
Depois de 7 anos em Guimarães, onde o pináculo desse período emergiria com o 3º posto no Campeonato Nacional de 1968/69, Joaquim Jorge voltaria a trocar de emblema. A mudança assinalaria a entrada na derradeira etapa da sua carreira como futebolista e caracterizar-se-ia por alguma errância e pelos escalões secundários. UD Oliveirense, Penafiel e Paredes seriam as colectividades que preencheriam os últimos passos dados pelo atleta dentro de campo. “Penduradas as chuteiras, o antigo desportista não ficaria muito tempo afastado da modalidade. Regressaria ao Penafiel e com algumas passagens como técnico-principal da equipa sénior mas, principalmente, a trabalhar nas camadas jovens, arrepiaria caminho nas funções de treinador.
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