Manuel Massano, natural da histórica cidade raiana, cresceria para a prática do desporto numa das mais representativas colectividades da sua terra natal. No Sport Lisboa e Elvas, filial nº6 do Benfica, o jovem atleta cumpriria a formação. Contudo, com a equipa sénior a militar nos escalões mais baixos, a procura por agremiações com metas mais ambiciosas e condizentes com as suas capacidades futebolísticas, levá-lo-ia até à capital de distrito.
No Grupo Desportivo Portalegrense, onde venceria algumas edições do “regional”, Massano apuraria as suas qualidades. Tecnicamente dotado, o jogador destacar-se-ia na linha ofensiva, como um elemento capaz de carregar a bola, de municiar os colegas e, dono de uma boa finalização, com a habilidade para também marcar muitos golos. A extremo-direito, mas preferencialmente a interior do mesmo lado, depressa começaria a desenhar-se como um verdadeiro craque. A disputar a 2ª divisão, ganharia o traquejo suficiente para ambicionar outros voos e, já com algumas épocas de experiência nos seniores, dar-se-ia o seu regresso às “Águias” alentejanas.
De volta ao Sport Lisboa e Elvas na temporada de 1944/45, o jogador encontrar-se-ia, como é o exemplo de Demétrio Patalino, com um numeroso leque de craques. Com o clube a crescer vigorosamente, logo nessa campanha de entrada do interior-direito, o emblema elvense conquistaria o Campeonato Regional de Portalegre, o primeiro da sua história. Nessa mesma época registar-se-ia outro marco importantíssimo. Com Massano visto como um dos grandes nomes do colectivo, as prestações dos “Encarnados” levá-lo-iam a alcançar os lugares de promoção e, com isso, a conseguirem empurrar a agremiação para a estreia no escalão máximo do futebol português.
O encetar dos episódios primodivisionários na carreira de Massano, ocorreria num embate caseiro frente ao Boavista e com um golo por si concretizado a carimbar a vitória por 6-3. Como um dos mais utilizados no plantel, o atleta cevaria o estatuto de titular nessa temporada de 1945/46, tal como nos anos vindouros. Com a fusão do Sport Lisboa e Elvas com o Sporting Clube Elvense a dar origem ao “O Elvas” Clube Alentejano de Desportos, o jogador, a partir da campanha de 1947/48 e sem descurar as exibições, prosseguiria a caminhada competitiva com o “azul e ouro” das recém-criadas camisolas. Aliás, seria sob a alçada da nova divisa que cumpriria as melhores temporadas. Tido como um dos grandes intérpretes das provas nacionais, o atacante marcaria presença em todos as partidas agendadas para as três primeiras épocas da agremiação na 1ª divisão. Essas 78 pelejas transformá-lo-iam, ainda hoje está assim o registo, no elemento com mais jogos disputados pelo emblema no patamar máximo. Paralelamente ao referido número, o avançado seria chamado aos trabalhos da Federação Portuguesa de Futebol. Infelizmente, apesar de bem cotado, o futebolista não teria a honra de envergar as “quinas” em eventos oficiais.
Com a descida do “O Elvas” à 2ª divisão de 1950/51, a carreira de Massano entraria igualmente numa fase descendente. Depois de 3 temporadas em que apenas dedicaria o tempo às actividades de atleta, a época de 1953/54, sem deixar o emblema alentejano, serviria de transição para outras tarefas. Ainda durante alguns anos a apresentar-se como treinador-jogador, o avançado também representaria o Marinhense, o Ginásio de Alcobaça e “Os Nazarenos”. De seguida, em exclusivo nas funções de técnico, passaria por Tramagal, Alferrarede, Campomaiorense e ainda regressaria ao mais popular emblema da sua cidade.
No Grupo Desportivo Portalegrense, onde venceria algumas edições do “regional”, Massano apuraria as suas qualidades. Tecnicamente dotado, o jogador destacar-se-ia na linha ofensiva, como um elemento capaz de carregar a bola, de municiar os colegas e, dono de uma boa finalização, com a habilidade para também marcar muitos golos. A extremo-direito, mas preferencialmente a interior do mesmo lado, depressa começaria a desenhar-se como um verdadeiro craque. A disputar a 2ª divisão, ganharia o traquejo suficiente para ambicionar outros voos e, já com algumas épocas de experiência nos seniores, dar-se-ia o seu regresso às “Águias” alentejanas.
De volta ao Sport Lisboa e Elvas na temporada de 1944/45, o jogador encontrar-se-ia, como é o exemplo de Demétrio Patalino, com um numeroso leque de craques. Com o clube a crescer vigorosamente, logo nessa campanha de entrada do interior-direito, o emblema elvense conquistaria o Campeonato Regional de Portalegre, o primeiro da sua história. Nessa mesma época registar-se-ia outro marco importantíssimo. Com Massano visto como um dos grandes nomes do colectivo, as prestações dos “Encarnados” levá-lo-iam a alcançar os lugares de promoção e, com isso, a conseguirem empurrar a agremiação para a estreia no escalão máximo do futebol português.
O encetar dos episódios primodivisionários na carreira de Massano, ocorreria num embate caseiro frente ao Boavista e com um golo por si concretizado a carimbar a vitória por 6-3. Como um dos mais utilizados no plantel, o atleta cevaria o estatuto de titular nessa temporada de 1945/46, tal como nos anos vindouros. Com a fusão do Sport Lisboa e Elvas com o Sporting Clube Elvense a dar origem ao “O Elvas” Clube Alentejano de Desportos, o jogador, a partir da campanha de 1947/48 e sem descurar as exibições, prosseguiria a caminhada competitiva com o “azul e ouro” das recém-criadas camisolas. Aliás, seria sob a alçada da nova divisa que cumpriria as melhores temporadas. Tido como um dos grandes intérpretes das provas nacionais, o atacante marcaria presença em todos as partidas agendadas para as três primeiras épocas da agremiação na 1ª divisão. Essas 78 pelejas transformá-lo-iam, ainda hoje está assim o registo, no elemento com mais jogos disputados pelo emblema no patamar máximo. Paralelamente ao referido número, o avançado seria chamado aos trabalhos da Federação Portuguesa de Futebol. Infelizmente, apesar de bem cotado, o futebolista não teria a honra de envergar as “quinas” em eventos oficiais.
Com a descida do “O Elvas” à 2ª divisão de 1950/51, a carreira de Massano entraria igualmente numa fase descendente. Depois de 3 temporadas em que apenas dedicaria o tempo às actividades de atleta, a época de 1953/54, sem deixar o emblema alentejano, serviria de transição para outras tarefas. Ainda durante alguns anos a apresentar-se como treinador-jogador, o avançado também representaria o Marinhense, o Ginásio de Alcobaça e “Os Nazarenos”. De seguida, em exclusivo nas funções de técnico, passaria por Tramagal, Alferrarede, Campomaiorense e ainda regressaria ao mais popular emblema da sua cidade.
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