Ao dar bons sinais durante o percurso formativo feito nas “escolas” leoninas, Rui Cerdeira acabaria também incluído nos trabalhos a cargo da Federação Portuguesa de Futebol. Chamado a campo pela primeira vez em Março de 1975, a essa internacionalização, conseguida pelos agora denominados sub-16, seguir-se-iam outras convocatórias que, num total de 8 participações com a “camisola das quinas”, levariam o atleta até ao escalão de “esperanças” (sub-21).
Já no Sporting, visto como uma das boas promessas saídas da formação, Cerdeira acabaria incluído na equipa principal, na campanha de 1976/77. Lançado pelo treinador inglês Jimmy Hagan, as épocas seguintes permitiriam ao jovem médio participar um pouco mais nas pelejas colectivas. Ainda assim, face à concorrência de colegas mais tarimbados, casos de Fraguito, Ademar ou Meneses, o atleta nunca seria aferido com notoriedade suficiente para fazer dele um titular. Nesse sentido, após uma temporada de 1979/80 em que conseguiria poucas oportunidades, a sua ligação ao emblema lisboeta terminaria e, com o palmarés pessoal colorido pelas conquistas de 1 Taça de Portugal e 1 Campeonato Nacional, o futebolista prosseguiria a carreira um pouco mais a sul.
No Vitória Futebol Clube a partir da temporada de 1980/81, sempre sem sair da 1ª divisão, Cerdeira, em termos exibicionais, viveria o período mais prolífero da sua caminhada enquanto desportista profissional. Com algumas épocas do mais alto gabarito, o jogador, com a sua passagem de 5 anos pela cidade de Setúbal, conseguiria, de forma indubitável, cimentar-se como uma das boas figuras a disputar as provas nacionais. Mesmo sem metas colectivas de grande destaque, resultado das campanhas tranquilas realizadas durante esse período pelos “Sadinos”, as suas exibições seriam suficientes para acalentá-lo como um praticante de cariz primodivisionário.
O estatuto conquistado durante grande parte do seu trajecto futebolístico dar-lhe-ia a oportunidade de ainda envergar a camisola verde-rubra do Marítimo. No entanto, a sua passagem pela ilha da Madeira resumir-se-ia a pouco mais do que a disputa das provas agendadas para a temporada de 1985/86. Já com a campanha seguinte em andamento, o atleta deixaria o Funchal e, de regresso ao território continental, passaria a integrar o plantel sénior do Cova da Piedade. Essa entrada na equipa sediada na Margem Sul do Rio Tejo, marcaria uma nova fase na carreira do jogador a qual seria cumprida nos patamares secundários.
Seguir-se-iam, num trajecto que terminaria no início da década de 1990, Louletano e Almancilence. Porém, o “pendurar das chuteiras” não significaria o fim da ligação à modalidade. Numa carreira de treinador alimentada pelos escalões inferiores, Cerdeira teria várias experiências , como são o exemplo as suas passagens por Camacha, Coruchense, Oliveira do Hospital, Portosantense ou Desportivo de Beja.
Já no Sporting, visto como uma das boas promessas saídas da formação, Cerdeira acabaria incluído na equipa principal, na campanha de 1976/77. Lançado pelo treinador inglês Jimmy Hagan, as épocas seguintes permitiriam ao jovem médio participar um pouco mais nas pelejas colectivas. Ainda assim, face à concorrência de colegas mais tarimbados, casos de Fraguito, Ademar ou Meneses, o atleta nunca seria aferido com notoriedade suficiente para fazer dele um titular. Nesse sentido, após uma temporada de 1979/80 em que conseguiria poucas oportunidades, a sua ligação ao emblema lisboeta terminaria e, com o palmarés pessoal colorido pelas conquistas de 1 Taça de Portugal e 1 Campeonato Nacional, o futebolista prosseguiria a carreira um pouco mais a sul.
No Vitória Futebol Clube a partir da temporada de 1980/81, sempre sem sair da 1ª divisão, Cerdeira, em termos exibicionais, viveria o período mais prolífero da sua caminhada enquanto desportista profissional. Com algumas épocas do mais alto gabarito, o jogador, com a sua passagem de 5 anos pela cidade de Setúbal, conseguiria, de forma indubitável, cimentar-se como uma das boas figuras a disputar as provas nacionais. Mesmo sem metas colectivas de grande destaque, resultado das campanhas tranquilas realizadas durante esse período pelos “Sadinos”, as suas exibições seriam suficientes para acalentá-lo como um praticante de cariz primodivisionário.
O estatuto conquistado durante grande parte do seu trajecto futebolístico dar-lhe-ia a oportunidade de ainda envergar a camisola verde-rubra do Marítimo. No entanto, a sua passagem pela ilha da Madeira resumir-se-ia a pouco mais do que a disputa das provas agendadas para a temporada de 1985/86. Já com a campanha seguinte em andamento, o atleta deixaria o Funchal e, de regresso ao território continental, passaria a integrar o plantel sénior do Cova da Piedade. Essa entrada na equipa sediada na Margem Sul do Rio Tejo, marcaria uma nova fase na carreira do jogador a qual seria cumprida nos patamares secundários.
Seguir-se-iam, num trajecto que terminaria no início da década de 1990, Louletano e Almancilence. Porém, o “pendurar das chuteiras” não significaria o fim da ligação à modalidade. Numa carreira de treinador alimentada pelos escalões inferiores, Cerdeira teria várias experiências , como são o exemplo as suas passagens por Camacha, Coruchense, Oliveira do Hospital, Portosantense ou Desportivo de Beja.
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