Desde muito cedo apaixonado pela prática do futebol, Manuel Soares dos Reis, mesmo contra a vontade do pai, começaria a caminhada desportiva pelas colectividades sediadas na terra natal. Após ingressar, em 1925/26, no Egas Moniz Sport Club, a transferência para o Sport Club de Penafiel, um ano passado sobre o arranque de carreira, para além de levar o jovem guardião às provas organizadas pela Associação de Futebol do Porto, dar-lhe-ia a oportunidade de ver destacadas as suas habilidades no pasquim “Os Sports de Lisboa”.
Em paralelo com a profissão de tipógrafo, o guarda-redes continuaria a jogar pelo Sport Club de Penafiel até ao início temporada de 1928/29. Já com um par partidas disputadas na referida época pelo emblema penafidelense, o convite vindo do Leça transportá-lo-ia para outro patamar competitivo. Com a agremiação do concelho de Matosinhos a disputar essa edição do Campeonato de Portugal, os louvores individuais surgiriam a par da excelente campanha colectiva. Como um dos titulares, as exibições de Soares dos Reis revelá-lo-iam como um dos melhores intérpretes da equipa e ajudariam o conjunto nortenho a caminhar até aos quartos-de-final da prova.
Com o Serviço Militar Obrigatório a levá-lo até à capital, o convite de um oficial com ligação ao Belenenses, faria com que Soares dos Reis passasse a temporada de 1931/32 a envergar as cores do emblema lisboeta. Sendo os “Azuis” uma das melhores equipas a nível nacional, o jogador acabaria por ver o seu currículo adornado por inolvidáveis momentos. Num conjunto recheado de internacionais, casos de Cézar de Matos, João Belo, Alfredo Ramos, José Simões, José Luís, Silva Marques ou Augusto Silva, o guardião, para além de ajudar à vitória no Campeonato de Lisboa, daria o seu contributo para que os da “Cruz de Cristo” chegassem à final do Campeonato de Portugal.
Com o regresso à “Cidade Invicta”, o atleta começaria por juntar-se ao Boavista. Seguir-se-ia, depois da temporada de 1932/33 ao serviço das “Panteras”, o ingresso no FC Porto. A entrada no plantel “azul e branco” catapultá-lo-ia para melhor fase da carreira e o grande sinal da sublimidade das suas exibições viria, ainda no decorrer da primeira época na Constituição, com a chamada à equipa nacional. A estreia por Portugal aconteceria pela mão de Ribeiro dos Reis, em Março de 1934, numa partida disputada frente a Espanha. O encontro, referente à qualificação para o Mundial a realizar nesse mesmo ano, para além de fazer de Soares dos Reis o primeiro guardião portista a envergar a "camisola das quinas", encetaria para o jogador uma bela caminhada com as cores lusas e, numa altura em que as pelejas entre selecções escasseavam, o guarda-redes acumularia um total de 4 internacionalizações.
A sua ligação ao FC Porto enquanto futebolista prolongar-se-ia por 7 temporadas. Durante esses anos, onde também acabaria por destacar-se pelas camisolas bordadas com as suas iniciais ou pelos treinos com coelhos, Soares dos Reis seria uma das figuras de proa nas conquistas do emblema portuense. Nesse sentido e quase sempre como o dono da baliza, ajudaria a vencer 6 Campeonatos do Porto, 1 Campeonato de Portugal e, incluída no número a vitória no Campeonato da I Liga de 1933/34, 3 Campeonatos Nacionais.
Depois de retirado das actividades futebolísticas, Soares dos Reis continuaria a vincar a sua paixão pelos “Dragões” e aceitaria desempenhar as funções de dirigente.
Em paralelo com a profissão de tipógrafo, o guarda-redes continuaria a jogar pelo Sport Club de Penafiel até ao início temporada de 1928/29. Já com um par partidas disputadas na referida época pelo emblema penafidelense, o convite vindo do Leça transportá-lo-ia para outro patamar competitivo. Com a agremiação do concelho de Matosinhos a disputar essa edição do Campeonato de Portugal, os louvores individuais surgiriam a par da excelente campanha colectiva. Como um dos titulares, as exibições de Soares dos Reis revelá-lo-iam como um dos melhores intérpretes da equipa e ajudariam o conjunto nortenho a caminhar até aos quartos-de-final da prova.
Com o Serviço Militar Obrigatório a levá-lo até à capital, o convite de um oficial com ligação ao Belenenses, faria com que Soares dos Reis passasse a temporada de 1931/32 a envergar as cores do emblema lisboeta. Sendo os “Azuis” uma das melhores equipas a nível nacional, o jogador acabaria por ver o seu currículo adornado por inolvidáveis momentos. Num conjunto recheado de internacionais, casos de Cézar de Matos, João Belo, Alfredo Ramos, José Simões, José Luís, Silva Marques ou Augusto Silva, o guardião, para além de ajudar à vitória no Campeonato de Lisboa, daria o seu contributo para que os da “Cruz de Cristo” chegassem à final do Campeonato de Portugal.
Com o regresso à “Cidade Invicta”, o atleta começaria por juntar-se ao Boavista. Seguir-se-ia, depois da temporada de 1932/33 ao serviço das “Panteras”, o ingresso no FC Porto. A entrada no plantel “azul e branco” catapultá-lo-ia para melhor fase da carreira e o grande sinal da sublimidade das suas exibições viria, ainda no decorrer da primeira época na Constituição, com a chamada à equipa nacional. A estreia por Portugal aconteceria pela mão de Ribeiro dos Reis, em Março de 1934, numa partida disputada frente a Espanha. O encontro, referente à qualificação para o Mundial a realizar nesse mesmo ano, para além de fazer de Soares dos Reis o primeiro guardião portista a envergar a "camisola das quinas", encetaria para o jogador uma bela caminhada com as cores lusas e, numa altura em que as pelejas entre selecções escasseavam, o guarda-redes acumularia um total de 4 internacionalizações.
A sua ligação ao FC Porto enquanto futebolista prolongar-se-ia por 7 temporadas. Durante esses anos, onde também acabaria por destacar-se pelas camisolas bordadas com as suas iniciais ou pelos treinos com coelhos, Soares dos Reis seria uma das figuras de proa nas conquistas do emblema portuense. Nesse sentido e quase sempre como o dono da baliza, ajudaria a vencer 6 Campeonatos do Porto, 1 Campeonato de Portugal e, incluída no número a vitória no Campeonato da I Liga de 1933/34, 3 Campeonatos Nacionais.
Depois de retirado das actividades futebolísticas, Soares dos Reis continuaria a vincar a sua paixão pelos “Dragões” e aceitaria desempenhar as funções de dirigente.
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