Ao completar a formação nas “escolas” leoninas, Mota, na temporada de 1977/78, seria integrado no plantel sénior do Sporting Clube de Portugal. À altura ainda a posicionar-se no sector intermediário do campo, seria no lado direito do terreno de jogo que, com a sua velocidade, melhor conseguiria destacar-se. Porém, e mesmo tendo em conta as qualidades exibidas, a verdade é que o jovem atleta nunca haveria de impor a sua presença no “onze” titular. Ainda assim, depois de lançado no conjunto principal pelo treinador brasileiro Paulo Emílio, o médio manter-se-ia no plantel “verde e branco” por 4 épocas. Durante essas campanhas, destaque para a inclusão do seu nome no rol de futebolistas vencedores da Taça de Portugal de 1977/78 e da edição de 1979/80 do Campeonato Nacional.
Seguir-se-ia, na carreira do futebolista, o reencontro com Rodrigues Dias, antigo treinador de Mota nos “Leões”, e a entrada no emblema mais representativo da sua caminhada desportiva. No Vitória Futebol Clube desde a campanha de 1981/82, a agremiação sediada na cidade de Setúbal marcaria vincadamente o seu trajecto profissional. Para além das 6 temporadas cumpridas no Bonfim, 5 das quais a disputar a 1ª divisão, a sua chegada à margem direita do Rio Sado levá-lo-ia a mudar o estilo de jogo. Sem trocar de lado, mas já recuado para a defesa, o atleta tornar-se-ia num dos elementos mais importante nas manobras tácticas do conjunto sadino e, na meia-dúzia de épocas em que vestiria o listado vertical verde e branco, raras seriam as vezes em que veria os colegas de posição a ultrapassá-lo na corrida para a titularidade.
A mudança para a Académica de Coimbra na campanha de 1987/88, levaria Mota à última época disputada no escalão máximo. Com o fim da referida temporada a ditar a despromoção dos “Estudantes”, o lateral-direito cumpriria o resto da carreira nos patamares secundários do futebol português. Após mais 3 temporadas na “Cidade dos Estudantes”, o defesa rumaria a Sul e a aposta no Vasco da Gama resultaria na passagem de 4 temporadas pela colectividade sediada em Sines.
Mesmo com o fim da carreira como desportista profissional a aproximar-se do fim, o veterano atleta teria ainda a oportunidade para envergar outra camisola. Como atleta do Amora, o futebolista, finda a temporada de 1995/96, tomaria a decisão de pendurar as “chuteiras”. No entanto, ainda que retirado dos relvados, Joaquim Mota, depois de ter experimentado no aludido emblema alentejano, os deveres de treinador-jogador, continuaria ligado ao conjunto do Concelho do Seixal, mas já nas funções de técnico. Nessas mesmas tarefas, destaque para o projecto que, no início de 2022, levaria o ex-defesa até ao Brasil. Como um dos escolhidos para acompanhar a parceria feita entre o Sport Lisboa e Benfica e Coimbra Sports, o antigo lateral viajaria para o outro lado do Atlântico e passaria a acompanhar os sub-17 do emblema do Estado de Minas Gerais.
Seguir-se-ia, na carreira do futebolista, o reencontro com Rodrigues Dias, antigo treinador de Mota nos “Leões”, e a entrada no emblema mais representativo da sua caminhada desportiva. No Vitória Futebol Clube desde a campanha de 1981/82, a agremiação sediada na cidade de Setúbal marcaria vincadamente o seu trajecto profissional. Para além das 6 temporadas cumpridas no Bonfim, 5 das quais a disputar a 1ª divisão, a sua chegada à margem direita do Rio Sado levá-lo-ia a mudar o estilo de jogo. Sem trocar de lado, mas já recuado para a defesa, o atleta tornar-se-ia num dos elementos mais importante nas manobras tácticas do conjunto sadino e, na meia-dúzia de épocas em que vestiria o listado vertical verde e branco, raras seriam as vezes em que veria os colegas de posição a ultrapassá-lo na corrida para a titularidade.
A mudança para a Académica de Coimbra na campanha de 1987/88, levaria Mota à última época disputada no escalão máximo. Com o fim da referida temporada a ditar a despromoção dos “Estudantes”, o lateral-direito cumpriria o resto da carreira nos patamares secundários do futebol português. Após mais 3 temporadas na “Cidade dos Estudantes”, o defesa rumaria a Sul e a aposta no Vasco da Gama resultaria na passagem de 4 temporadas pela colectividade sediada em Sines.
Mesmo com o fim da carreira como desportista profissional a aproximar-se do fim, o veterano atleta teria ainda a oportunidade para envergar outra camisola. Como atleta do Amora, o futebolista, finda a temporada de 1995/96, tomaria a decisão de pendurar as “chuteiras”. No entanto, ainda que retirado dos relvados, Joaquim Mota, depois de ter experimentado no aludido emblema alentejano, os deveres de treinador-jogador, continuaria ligado ao conjunto do Concelho do Seixal, mas já nas funções de técnico. Nessas mesmas tarefas, destaque para o projecto que, no início de 2022, levaria o ex-defesa até ao Brasil. Como um dos escolhidos para acompanhar a parceria feita entre o Sport Lisboa e Benfica e Coimbra Sports, o antigo lateral viajaria para o outro lado do Atlântico e passaria a acompanhar os sub-17 do emblema do Estado de Minas Gerais.
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