Ao revelar-se nas equipas de formação do Valeriodoce Esporte Clube, emblema da cidade de Itabira e pelo qual venceria 2 Campeonatos de juniores do Estado de Minas Gerais, Riva depressa chamaria a atenção de emblemas de outra monta.
Extremo rápido e dotado de boa técnica, já depois de uma curta passagem pelo Bela Vista, o regresso à primeira colectividade aqui aludida, faria com que o avançado conseguisse fixar-se na equipa principal. Nessa progressão, uns anos após a estreia no conjunto sénior do Valeriodoce, a vitória do clube na edição de 1992 da Supercopa Minas Gerais transformar-se-ia na rampa de lançamento do atacante. Ainda no decorrer da mesma época, surgiria o interesse do Cruzeiro na sua contratação e a disputa do “Brasileirão” pelo emblema sediado em Belo Horizonte. Terminado o empréstimo, dar-se-ia o regresso do jogador a Itabira. No entanto, a estadia na sua terra natal pouco tempo duraria e, o desafio vindo do outro lado do Atlântico, levá-lo-ia à primeira aventura no estrangeiro.
Por empréstimo no Paços de Ferreira de 1993/94, Riva encontrar-se-ia com o técnico que acabaria por tornar-se na figura mais importante para a sua fixação em Portugal. Depois de um curto regresso ao Brasil, durante o qual vestiria a camisola do América, o extremo receberia o convite de Vítor Urbano, o seu treinador na passagem pelos “Castores”, para integrar o plantel do Desportivo de Chaves. A única época disputada em Trás-Os-Montes seria suficiente para o atacante demonstrar capacidades suficientes para apontar a outros horizontes. A evoluir positivamente, seguir-se-ia o Vitória Sport Clube, a luta pelos lugares cimeiros do Campeonato Nacional e as pelejas sob a chancela da UEFA.
Na “Cidade Berço” desde a temporada de 1996/97, Riva, à imagem do papel desempenhado nos emblemas lusos anteriormente representados, sublinhar-se-ia como um dos elementos mais importantes no xadrez táctico da equipa. Sempre como um dos mais utilizados durante as 4 campanhas nos “Conquistadores”, o avançado contribuiria para as boas prestações colectivas. Nesse sentido, como já foi destapado no parágrafo antecedente, o destaque acabaria por ir para as participações nas provas continentais e, logo na sua época de estreia em Guimarães, para a eliminação do Parma.
Seria também durante esse período passado no Minho que haveria de ser abordada a transferência do atacante para o Benfica. Segundo consta, a mudança para as “Águias” esbarraria na intransigente vontade do Presidente Pimenta Machado em manter o jogador no plantel vimaranense. Porém, o atleta acabaria mesmo por findar a sua ligação com o clube. Segundo as especulações da altura, Paulo Autuori, recém-contratado, terá posto o extremo na lista de elementos dispensáveis. A separação faria com que o atacante viajasse para bem perto e passasse a reforçar os rivais do Sporting de Braga.
As 2 temporadas com os “Guerreiros” terminariam com o currículo do jogador a indicar um total de 8 campanhas disputadas no escalão máximo português. Já de regresso ao Brasil, o extremo ainda teria tempo para vestir as camisolas do Vila Nova, Ponte Preta e, ao lado do irmão Samis, jogar com as cores da Democrata de Sete Lagoas. Porém, uma grave lesão no joelho obrigá-lo-ia, aos 33 anos de idade e retirar-se das lides competitivas. Mesmo agastado pelo infortúnio, o antigo atleta voltaria a ligar-se à modalidade. Como técnico, destaque para a experiência como treinador do Boa Esperança, mas, principalmente para a criação da “Escola” Riva’s Sport, onde trabalha com crianças.
Extremo rápido e dotado de boa técnica, já depois de uma curta passagem pelo Bela Vista, o regresso à primeira colectividade aqui aludida, faria com que o avançado conseguisse fixar-se na equipa principal. Nessa progressão, uns anos após a estreia no conjunto sénior do Valeriodoce, a vitória do clube na edição de 1992 da Supercopa Minas Gerais transformar-se-ia na rampa de lançamento do atacante. Ainda no decorrer da mesma época, surgiria o interesse do Cruzeiro na sua contratação e a disputa do “Brasileirão” pelo emblema sediado em Belo Horizonte. Terminado o empréstimo, dar-se-ia o regresso do jogador a Itabira. No entanto, a estadia na sua terra natal pouco tempo duraria e, o desafio vindo do outro lado do Atlântico, levá-lo-ia à primeira aventura no estrangeiro.
Por empréstimo no Paços de Ferreira de 1993/94, Riva encontrar-se-ia com o técnico que acabaria por tornar-se na figura mais importante para a sua fixação em Portugal. Depois de um curto regresso ao Brasil, durante o qual vestiria a camisola do América, o extremo receberia o convite de Vítor Urbano, o seu treinador na passagem pelos “Castores”, para integrar o plantel do Desportivo de Chaves. A única época disputada em Trás-Os-Montes seria suficiente para o atacante demonstrar capacidades suficientes para apontar a outros horizontes. A evoluir positivamente, seguir-se-ia o Vitória Sport Clube, a luta pelos lugares cimeiros do Campeonato Nacional e as pelejas sob a chancela da UEFA.
Na “Cidade Berço” desde a temporada de 1996/97, Riva, à imagem do papel desempenhado nos emblemas lusos anteriormente representados, sublinhar-se-ia como um dos elementos mais importantes no xadrez táctico da equipa. Sempre como um dos mais utilizados durante as 4 campanhas nos “Conquistadores”, o avançado contribuiria para as boas prestações colectivas. Nesse sentido, como já foi destapado no parágrafo antecedente, o destaque acabaria por ir para as participações nas provas continentais e, logo na sua época de estreia em Guimarães, para a eliminação do Parma.
Seria também durante esse período passado no Minho que haveria de ser abordada a transferência do atacante para o Benfica. Segundo consta, a mudança para as “Águias” esbarraria na intransigente vontade do Presidente Pimenta Machado em manter o jogador no plantel vimaranense. Porém, o atleta acabaria mesmo por findar a sua ligação com o clube. Segundo as especulações da altura, Paulo Autuori, recém-contratado, terá posto o extremo na lista de elementos dispensáveis. A separação faria com que o atacante viajasse para bem perto e passasse a reforçar os rivais do Sporting de Braga.
As 2 temporadas com os “Guerreiros” terminariam com o currículo do jogador a indicar um total de 8 campanhas disputadas no escalão máximo português. Já de regresso ao Brasil, o extremo ainda teria tempo para vestir as camisolas do Vila Nova, Ponte Preta e, ao lado do irmão Samis, jogar com as cores da Democrata de Sete Lagoas. Porém, uma grave lesão no joelho obrigá-lo-ia, aos 33 anos de idade e retirar-se das lides competitivas. Mesmo agastado pelo infortúnio, o antigo atleta voltaria a ligar-se à modalidade. Como técnico, destaque para a experiência como treinador do Boa Esperança, mas, principalmente para a criação da “Escola” Riva’s Sport, onde trabalha com crianças.
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