Após terminar o percurso formativo com as cores do Tirsense, a mudança para a equipa principal, na temporada de 1985/86, dar-se-ia sem a necessidade de cambiar de clube. Porém, com os “Jesuítas” afastados do escalão máximo, Eusébio, veria os anos iniciais do trajecto pelo patamar sénior a cingirem-se à disputa da 2ª divisão. Tal cenário acabaria por alterar-se na campanha de 1989/90. Ao ajudar à promoção conseguida no final da época anterior, o médio encetaria uma grande caminhada pelos palcos principais do futebol luso e sempre com números bem positivos.
Com a estreia entre os “grandes” a acontecer pela mão do Professor Neca, Eusébio não deixaria intimidar-se pelo salto competitivo e, desde logo, assumiria um papel preponderante na manobra táctica do conjunto sediado em Santo Tirso. Ao pautar-se como um elemento aguerrido, os equilíbrios por si conseguidos no sector intermediário dariam um enorme contributo aos desempenhos colectivos. Nesse sentido, num plantel que também contava com elementos de grande traquejo, casos do guarda-redes Lúcio, Tueba, José Maria, Quim, entre outros, o centrocampista tornar-se-ia num dos pilares do 9º posto conquistado no termo do Campeonato Nacional e, igualmente, um dos grandes responsáveis pela chegada da equipa aos quartos-de-final da Taça de Portugal.
Em termos individuais, a temporada seguinte também correria de feição para o médio. No entanto, a 16ª posição e a consequente descida de divisão do Tirsense, levaria Eusébio a procurar dar um novo rumo à carreira. Avaliado como um praticante de indubitáveis índices primodivisionários, o atleta seria apresentado como reforço do Sporting de Braga. Com a mudança para o Minho a acontecer na preparação da temporada de 1991/92, o atleta conseguiria manter-se como um elemento com muitas presenças em campo. Aliás, esse registo seria uma constante na grande parte da sua caminhada profissional e talvez por essa razão, sem desprimor para qualquer um dos emblemas, a sua mudança para o Beira-Mar tenha causado alguma surpresa.
A exactidão dos números acabaria por desenhar a transferência para a colectividade de Aveiro como o início de uma das relações mais importantes do trajecto de Eusébio enquanto futebolista. Nos “Aurinegros” a partir de 1993/94, as duas passagens pelo emblema a jogar em casa no Estádio Mário Duarte, empurrá-lo-ia para o momento mais alto da carreira. Pelo meio, sem deixar o escalão máximo, surgiria a campanha de 1995/96 a jogar de novo pelo Tirsense. Essa temporada feita ao serviço da agremiação fundada na sua terra natal, também traria para o currículo do médio um facto interessante e os 97 jogos cumpridos na 1ª divisão pela referida colectividade, transformá-lo-iam no 2º atleta na história do clube com mais presenças no patamar maior do futebol português.
De volta ao Beira-Mar, a temporada de 1998/99, em termos de troféus, tornar-se-ia na mais marcante da sua caminhada. Com a progressão na Taça de Portugal a encaminhar o conjunto aveirense até à final da prova, Eusébio seria um dos escolhidos pelo técnico António Sousa para entrar de início na derradeira peleja da competição. No Estádio Nacional, frente ao Campomaiorense, o médio transformaria a sua exibição num elemento pendular para o êxito colectivo e, frente ao emblema alentejano, contribuiria para a vitória por 1-0.
A partida disputada no Jamor viria a assinalar o final da ligação com o Beira-Mar, mas também o termo das suas participações primodivisionárias. Daí em diante, numa carreira já marcada pela fase descendente, Eusébio ainda representaria outros emblemas. Nesse sentido, Freamunde, Ovarense e o regresso ao Tirsense marcariam os últimos passos de uma caminhada que terminaria em 2002.
Com a estreia entre os “grandes” a acontecer pela mão do Professor Neca, Eusébio não deixaria intimidar-se pelo salto competitivo e, desde logo, assumiria um papel preponderante na manobra táctica do conjunto sediado em Santo Tirso. Ao pautar-se como um elemento aguerrido, os equilíbrios por si conseguidos no sector intermediário dariam um enorme contributo aos desempenhos colectivos. Nesse sentido, num plantel que também contava com elementos de grande traquejo, casos do guarda-redes Lúcio, Tueba, José Maria, Quim, entre outros, o centrocampista tornar-se-ia num dos pilares do 9º posto conquistado no termo do Campeonato Nacional e, igualmente, um dos grandes responsáveis pela chegada da equipa aos quartos-de-final da Taça de Portugal.
Em termos individuais, a temporada seguinte também correria de feição para o médio. No entanto, a 16ª posição e a consequente descida de divisão do Tirsense, levaria Eusébio a procurar dar um novo rumo à carreira. Avaliado como um praticante de indubitáveis índices primodivisionários, o atleta seria apresentado como reforço do Sporting de Braga. Com a mudança para o Minho a acontecer na preparação da temporada de 1991/92, o atleta conseguiria manter-se como um elemento com muitas presenças em campo. Aliás, esse registo seria uma constante na grande parte da sua caminhada profissional e talvez por essa razão, sem desprimor para qualquer um dos emblemas, a sua mudança para o Beira-Mar tenha causado alguma surpresa.
A exactidão dos números acabaria por desenhar a transferência para a colectividade de Aveiro como o início de uma das relações mais importantes do trajecto de Eusébio enquanto futebolista. Nos “Aurinegros” a partir de 1993/94, as duas passagens pelo emblema a jogar em casa no Estádio Mário Duarte, empurrá-lo-ia para o momento mais alto da carreira. Pelo meio, sem deixar o escalão máximo, surgiria a campanha de 1995/96 a jogar de novo pelo Tirsense. Essa temporada feita ao serviço da agremiação fundada na sua terra natal, também traria para o currículo do médio um facto interessante e os 97 jogos cumpridos na 1ª divisão pela referida colectividade, transformá-lo-iam no 2º atleta na história do clube com mais presenças no patamar maior do futebol português.
De volta ao Beira-Mar, a temporada de 1998/99, em termos de troféus, tornar-se-ia na mais marcante da sua caminhada. Com a progressão na Taça de Portugal a encaminhar o conjunto aveirense até à final da prova, Eusébio seria um dos escolhidos pelo técnico António Sousa para entrar de início na derradeira peleja da competição. No Estádio Nacional, frente ao Campomaiorense, o médio transformaria a sua exibição num elemento pendular para o êxito colectivo e, frente ao emblema alentejano, contribuiria para a vitória por 1-0.
A partida disputada no Jamor viria a assinalar o final da ligação com o Beira-Mar, mas também o termo das suas participações primodivisionárias. Daí em diante, numa carreira já marcada pela fase descendente, Eusébio ainda representaria outros emblemas. Nesse sentido, Freamunde, Ovarense e o regresso ao Tirsense marcariam os últimos passos de uma caminhada que terminaria em 2002.
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