Ao destacar-se nas camadas de formação do FC Porto, onde, como júnior, chegaria a envergar a braçadeira de capitão, Vítor Gomes seria promovido à equipa principal dos “Azuis e Brancos” na temporada de 1968/69. Como um elemento de pendor ofensivo e, tendencialmente, a exibir-se mais encostado a um corredor, o jovem atleta, pela mão do treinador José Maria Pedroto, seria, numa partida frente à Sanjoanense, convocado à estreia na 1ª divisão. Naquela que foi a sua época de arranque como sénior, apesar de, na maioria das vezes, ser chamado à ficha de jogo na condição de suplente, as oportunidades, com uma frequência bastante satisfatória, repetir-se-iam ao longo da campanha. De igual modo, outras seriam as competições a fazer parte dessa etapa inicial e, prova de uma evolução bem positiva, a participação na Taça dos Vencedores das Taças entraria no currículo do futebolista como um merecido prémio.
Mesmo com o crescimento demonstrado durante a temporada referida no parágrafo inicial, Vítor Gomes deixaria o FC Porto e acabaria por dar continuidade à sua carreira noutro emblema. Na Académica de Coimbra a partir da campanha de 1969/70, o jogador integrar-se-ia num dos melhores planteis da história da “Briosa”. Ao partilhar o balneário com os irmãos Campos, com Maló, Artur Correia, Simões, Rui Rodrigues, Carlos Alhinho, Gervásio, Serafim, Crispim, Manuel António ou o veterano Augusto Rocha, também ele contribuiria para uma época cujo momento mais alto chegaria com os quartos-de-final da Taça dos Vencedores das Taças. No entanto, apesar do brilharete colectivo, o número de partidas disputadas por si acabaria por ficar aquém do esperado. Sem abandonar o escalão máximo, a verdade é que as épocas seguintes, nos índices individuais do atleta, revelar-se-iam bem mais discretas. Para ser concreto, o futebolista só voltaria a destacar-se alguns anos depois e com nova mudança de camisola.
Mantendo-se na “Cidade dos Estudantes”, a transferência para a União de Coimbra coincidiria com a estreia do emblema beirão na 1ª divisão. No decorrer do Campeonato Nacional de 1972/73, Vítor Gomes, com 22 presenças em campo, destacar-se-ia como um dos elementos mais utilizados pelos três homens que passariam pelo comando técnico do emblema da “Cruz de Santiago”, a saber: Francisco Andrade, Zeca e Couceiro Figueira. No entanto, como é fácil de adivinhar pela “dança” dos treinadores, o clube não conseguiria cumprir os desígnios da manutenção e, também para a infelicidade do jogador, essa temporada transformar-se-ia na despedida do escalão máximo.
Daí em diante Vítor Gomes não mais regressaria à 1ª divisão. Mesmo afastado dos principais holofotes do futebol português, o atleta, mormente no patamar secundário, teria a oportunidade de envergar camisolas com grande tradição no desporto luso. Penafiel, Famalicão, Recreio de Águeda, Sanjoanense, União da Madeira, Oliveirense, Nogueirense e Arouca preencheriam um trajecto que no termo da temporada de 1985/86 e ao serviço do modesto Bustelo, acabaria por conhecer o seu final.
Mesmo com o crescimento demonstrado durante a temporada referida no parágrafo inicial, Vítor Gomes deixaria o FC Porto e acabaria por dar continuidade à sua carreira noutro emblema. Na Académica de Coimbra a partir da campanha de 1969/70, o jogador integrar-se-ia num dos melhores planteis da história da “Briosa”. Ao partilhar o balneário com os irmãos Campos, com Maló, Artur Correia, Simões, Rui Rodrigues, Carlos Alhinho, Gervásio, Serafim, Crispim, Manuel António ou o veterano Augusto Rocha, também ele contribuiria para uma época cujo momento mais alto chegaria com os quartos-de-final da Taça dos Vencedores das Taças. No entanto, apesar do brilharete colectivo, o número de partidas disputadas por si acabaria por ficar aquém do esperado. Sem abandonar o escalão máximo, a verdade é que as épocas seguintes, nos índices individuais do atleta, revelar-se-iam bem mais discretas. Para ser concreto, o futebolista só voltaria a destacar-se alguns anos depois e com nova mudança de camisola.
Mantendo-se na “Cidade dos Estudantes”, a transferência para a União de Coimbra coincidiria com a estreia do emblema beirão na 1ª divisão. No decorrer do Campeonato Nacional de 1972/73, Vítor Gomes, com 22 presenças em campo, destacar-se-ia como um dos elementos mais utilizados pelos três homens que passariam pelo comando técnico do emblema da “Cruz de Santiago”, a saber: Francisco Andrade, Zeca e Couceiro Figueira. No entanto, como é fácil de adivinhar pela “dança” dos treinadores, o clube não conseguiria cumprir os desígnios da manutenção e, também para a infelicidade do jogador, essa temporada transformar-se-ia na despedida do escalão máximo.
Daí em diante Vítor Gomes não mais regressaria à 1ª divisão. Mesmo afastado dos principais holofotes do futebol português, o atleta, mormente no patamar secundário, teria a oportunidade de envergar camisolas com grande tradição no desporto luso. Penafiel, Famalicão, Recreio de Águeda, Sanjoanense, União da Madeira, Oliveirense, Nogueirense e Arouca preencheriam um trajecto que no termo da temporada de 1985/86 e ao serviço do modesto Bustelo, acabaria por conhecer o seu final.
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