Com o término da sua formação a acontecer ao serviço dos juniores do Benfica, a conjuntura de uma colectividade que, durante a década de 1960, acabaria por participar em 5 finais da Taça dos Clubes Campeões Europeus, levaria o jovem médio a ter grandes dificuldades em afirmar-se no plantel principal das “Águias”. Nesse sentido, no momento de fazer a transição para o patamar sénior, a temporada de 1966/67 seria cumprida com as cores do União de Tomar.
Com os passos iniciais da referida caminhada dados na disputa da 2ª divisão, Fernando Ferreira Nascimento, popularizado no mundo do futebol como Niza, veria os anos seguintes da sua carreira a prolongarem-se pelos escalões secundários. Depois da colectividade nabantina seguir-se-iam, em duas temporadas consecutivas, as passagens pelos Nazarenos e pelo Marinhense. Já a época de 1969/70 daria início a uma ligação que viria a tornar-se numa das mais representativas do seu trajecto futebolístico.
Com a União de Coimbra a disputar a 3ª divisão, o médio assumir-se-ia como um dos elementos preponderantes naquela que acabaria por vingar como a era de ouro do emblema beirão. Com duas promoções em três anos, Niza e os seus companheiros de balneário conseguiriam uma proeza nunca antes alcançada pelos da “Cruz de Santiago”. Com a estreia do clube no mais importante escalão luso, também o jogador encetaria o trajecto primodivisionário. Nessa temporada de 1972/73, a 5ª do atleta com os “Unionistas”, as suas exibições, mais uma vez, levá-lo-iam a um plano de destaque. Titular no sector intermediário idealizado pelos três treinadores que, durante a mencionada época, estariam ao leme da colectividade, as presenças em 27 partidas fariam dele um dos nomes mais vezes inscritos nas fichas de jogo do Campeonato Nacional.
Com a despromoção da colectividade conimbricense, resultado do último posto conseguido naquela que é a prova maior do calendário futebolístico nacional, Niza não mais voltaria ao convívio dos “grandes”. Sempre a vogar pelos escalões secundários, os anos seguintes ficariam marcados por alguma errância geográfica. União de Leiria, Febres, Mangualde e duas passagens distintas pela União de Coimbra, caracterizariam esse período, o qual antecederia outra das suas ligações longas. No Oliveira do Bairro a partir da temporada de 1978/79, o centrocampista entraria na derradeira fase da sua senda como praticante e as 5 campanhas cumpridas pelo emblema do distrito de Aveiro precederiam as passagens ao serviço de Marialvas e, num regresso, com as cores do Febres.
Já após ter “pendurado as chuteiras”, Fernando Niza passaria a dedicar-se, em exclusivo, às tarefas de treinador. Numa carreira duradoura, os escalões secundários tornar-se-iam no cenário para os seus desempenhos técnicos. Com alguns emblemas a merecerem maior destaque, casos da União de Coimbra ou Pampilhosa, o antigo médio ficaria conhecido pelos seus discursos fortemente motivacionais.
Com os passos iniciais da referida caminhada dados na disputa da 2ª divisão, Fernando Ferreira Nascimento, popularizado no mundo do futebol como Niza, veria os anos seguintes da sua carreira a prolongarem-se pelos escalões secundários. Depois da colectividade nabantina seguir-se-iam, em duas temporadas consecutivas, as passagens pelos Nazarenos e pelo Marinhense. Já a época de 1969/70 daria início a uma ligação que viria a tornar-se numa das mais representativas do seu trajecto futebolístico.
Com a União de Coimbra a disputar a 3ª divisão, o médio assumir-se-ia como um dos elementos preponderantes naquela que acabaria por vingar como a era de ouro do emblema beirão. Com duas promoções em três anos, Niza e os seus companheiros de balneário conseguiriam uma proeza nunca antes alcançada pelos da “Cruz de Santiago”. Com a estreia do clube no mais importante escalão luso, também o jogador encetaria o trajecto primodivisionário. Nessa temporada de 1972/73, a 5ª do atleta com os “Unionistas”, as suas exibições, mais uma vez, levá-lo-iam a um plano de destaque. Titular no sector intermediário idealizado pelos três treinadores que, durante a mencionada época, estariam ao leme da colectividade, as presenças em 27 partidas fariam dele um dos nomes mais vezes inscritos nas fichas de jogo do Campeonato Nacional.
Com a despromoção da colectividade conimbricense, resultado do último posto conseguido naquela que é a prova maior do calendário futebolístico nacional, Niza não mais voltaria ao convívio dos “grandes”. Sempre a vogar pelos escalões secundários, os anos seguintes ficariam marcados por alguma errância geográfica. União de Leiria, Febres, Mangualde e duas passagens distintas pela União de Coimbra, caracterizariam esse período, o qual antecederia outra das suas ligações longas. No Oliveira do Bairro a partir da temporada de 1978/79, o centrocampista entraria na derradeira fase da sua senda como praticante e as 5 campanhas cumpridas pelo emblema do distrito de Aveiro precederiam as passagens ao serviço de Marialvas e, num regresso, com as cores do Febres.
Já após ter “pendurado as chuteiras”, Fernando Niza passaria a dedicar-se, em exclusivo, às tarefas de treinador. Numa carreira duradoura, os escalões secundários tornar-se-iam no cenário para os seus desempenhos técnicos. Com alguns emblemas a merecerem maior destaque, casos da União de Coimbra ou Pampilhosa, o antigo médio ficaria conhecido pelos seus discursos fortemente motivacionais.
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