Terminaria a formação no Tirsense para, na temporada de 1963/64 e ainda ao serviço dos “Jesuítas”, encetar a caminhada sénior. Um ano volvido sobre a promoção à equipa principal, no sentido de continuar a caminhada estudantil, Manuel António apresentar-se-ia em Coimbra. Mesmo tendo como única experiência a campanha passada a disputar a 3ª divisão, a verdade é que as qualidades do avançado agradariam aos responsáveis da “Briosa” e o ponta-de-lança seria integrado no plantel de 1964/65.
Treinado por Mário Wilson, a época de estreia de Manuel António pelos “Estudantes” seria de tal forma prolífera que rapidamente apareceriam outros emblemas interessados na sua contratação. Com o Benfica e o Sporting também no seu encalço, acabaria por ser o FC Porto a convencer o jovem atleta a mudar de ares. Nos “Azuis e Brancos” a partir da temporada de 1965/66, o ponta-de-lança, assumindo-se como um dos titulares do conjunto portuense, manteria as exibições em níveis elevados. No norte do país, ainda na campanha de chegada ao Estádio das Antas, algo de novo surgiria à caminhada do atleta e a partida frente ao Stade Français, a contar para a Taça das Cidades com Feira, representaria o arranque do seu trajecto nas competições continentais. Porém, nos 3 anos passados ao serviço dos “Dragões”, o maior destaque surgiria com a edição de 1967/68 da Taça de Portugal. Na apelidada “Prova Rainha”, apesar de não ter sido chamado à disputa da final, o avançado, com 6 golos feitos durante as eliminatórias, daria um enorme contributo para a conquista do troféu.
O regresso a Coimbra, por razão maior dos estudos, traria à carreira de Manuel António vários momentos de grande relevância, com o primeiro a emergir a 6 de Abril de 1969. Com a chamada à principal selecção nacional, o alinhamento escolhido por José Maria Antunes empurraria o avançado-centro para o “particular” frente ao México. Nessa senda com a “camisola das quinas”, depois do referido encontro, o atacante ainda participaria noutros desafios. Com destaque para as rondas referentes à Fase de Qualificação para o Mundial de 1970, o jogador acabaria por colorir o seu currículo com 4 internacionalizações feitas pelo colectivo de Portugal.
Também na temporada de 1968/69, Manuel António veria o seu palmarés enriquecido. Curiosamente, apesar de nem ter sido uma das épocas mais prolíferas do avançado, os 19 golos concretizados no decorrer do Campeonato Nacional, acabariam por elevá-lo à condição de Melhor Marcador da prova. Ainda nesse ano, viria a sua primeira presença numa final da Taça de Portugal. No Estádio do Jamor, chamado por Francisco Andrade à decisiva peleja, seria um remate certeiro do ponta-de-lança a abrir o marcador. Infelizmente para os de Coimbra, os dois golos do Benfica reverteriam o resultado e o troféu acabaria por escapar aos escaparates dos “Estudantes”.
Daí em diante a carreira futebolística de Manuel António, sempre em paralelo com o Curso de Medicina, seria dedicada, quase na totalidade, ao emblema conimbricense. Num total de 10 temporadas a envergar o negro da “Briosa”, o avançado, por tudo o que aqui já foi dito, tornar-se-ia num dos símbolos máximos do clube e da cultura do estudante-atleta. Nessa caminhada, há também que destacar as presenças nas competições sob a alçada da UEFA, mormente a edição de 1969/70 da Taça dos Vencedores das Taças, onde ajudaria os “Estudantes” a atingir os quartos-de-final.
Por fim, numa ligação à Académica que terminaria com o final da época de 1976/77, falta referir a sua passagem, de um ano apenas, pela União de Leiria. Depois de “pendurar as chuteiras”, Manuel António desligar-se-ia das actividades do futebol profissional e passaria a dedicar o seu tempo às tarefas relacionadas com a medicina.
Treinado por Mário Wilson, a época de estreia de Manuel António pelos “Estudantes” seria de tal forma prolífera que rapidamente apareceriam outros emblemas interessados na sua contratação. Com o Benfica e o Sporting também no seu encalço, acabaria por ser o FC Porto a convencer o jovem atleta a mudar de ares. Nos “Azuis e Brancos” a partir da temporada de 1965/66, o ponta-de-lança, assumindo-se como um dos titulares do conjunto portuense, manteria as exibições em níveis elevados. No norte do país, ainda na campanha de chegada ao Estádio das Antas, algo de novo surgiria à caminhada do atleta e a partida frente ao Stade Français, a contar para a Taça das Cidades com Feira, representaria o arranque do seu trajecto nas competições continentais. Porém, nos 3 anos passados ao serviço dos “Dragões”, o maior destaque surgiria com a edição de 1967/68 da Taça de Portugal. Na apelidada “Prova Rainha”, apesar de não ter sido chamado à disputa da final, o avançado, com 6 golos feitos durante as eliminatórias, daria um enorme contributo para a conquista do troféu.
O regresso a Coimbra, por razão maior dos estudos, traria à carreira de Manuel António vários momentos de grande relevância, com o primeiro a emergir a 6 de Abril de 1969. Com a chamada à principal selecção nacional, o alinhamento escolhido por José Maria Antunes empurraria o avançado-centro para o “particular” frente ao México. Nessa senda com a “camisola das quinas”, depois do referido encontro, o atacante ainda participaria noutros desafios. Com destaque para as rondas referentes à Fase de Qualificação para o Mundial de 1970, o jogador acabaria por colorir o seu currículo com 4 internacionalizações feitas pelo colectivo de Portugal.
Também na temporada de 1968/69, Manuel António veria o seu palmarés enriquecido. Curiosamente, apesar de nem ter sido uma das épocas mais prolíferas do avançado, os 19 golos concretizados no decorrer do Campeonato Nacional, acabariam por elevá-lo à condição de Melhor Marcador da prova. Ainda nesse ano, viria a sua primeira presença numa final da Taça de Portugal. No Estádio do Jamor, chamado por Francisco Andrade à decisiva peleja, seria um remate certeiro do ponta-de-lança a abrir o marcador. Infelizmente para os de Coimbra, os dois golos do Benfica reverteriam o resultado e o troféu acabaria por escapar aos escaparates dos “Estudantes”.
Daí em diante a carreira futebolística de Manuel António, sempre em paralelo com o Curso de Medicina, seria dedicada, quase na totalidade, ao emblema conimbricense. Num total de 10 temporadas a envergar o negro da “Briosa”, o avançado, por tudo o que aqui já foi dito, tornar-se-ia num dos símbolos máximos do clube e da cultura do estudante-atleta. Nessa caminhada, há também que destacar as presenças nas competições sob a alçada da UEFA, mormente a edição de 1969/70 da Taça dos Vencedores das Taças, onde ajudaria os “Estudantes” a atingir os quartos-de-final.
Por fim, numa ligação à Académica que terminaria com o final da época de 1976/77, falta referir a sua passagem, de um ano apenas, pela União de Leiria. Depois de “pendurar as chuteiras”, Manuel António desligar-se-ia das actividades do futebol profissional e passaria a dedicar o seu tempo às tarefas relacionadas com a medicina.
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