Ao começar o percurso formativo ainda ao serviço do Onze Unidos, colectividade da sua terra, Paço D’Arcos, Artur Santos, depois de agradar nas provas prestadas, viria a terminar a referida etapa nas “escolas” do Benfica. Já a subida ao patamar sénior, sob o comando do técnico Ted Smith, ocorreria no decorrer da temporada de 1950/51 e, a partir desse momento, o jovem defesa passaria a ser uma das presenças mais frequentes das pelejas “encarnadas”.
Logo na época seguinte à da sua estreia na equipa principal benfiquista, a qualidade do jogo apresentado por Artur Santos levá-lo-ia, ainda orientado pelo treinador inglês mencionado no parágrafo anterior e, depois da saída deste, por Cândido Tavares, a ser o atleta mais utilizado no plantel. Essa preponderância, mesmo com a passagem de vários nomes pelas rédeas técnicas das “Águias”, não iria sofrer grandes alterações nas campanhas vindouras e, ano após ano, o estatuto de titular e de grande figura do clube cimentar-se-iam ainda mais.
Para alicerçar Artur Santos como uma figura de proa do Benfica, não só a frequência do seu nome nas fichas de jogo serviria esse propósito. Como é lógico, os títulos colectivos também contribuiriam para tal posição e as vitórias em 5 Campeonatos Nacionais e 4 Taças de Portugal seriam de fulcral importância para a sua fama de excelente praticante. Nesse sentido, é impossível olvidar aquele que viria a tornar-se no troféu mais importante da carreira do defesa. Conquistada na derradeira fase da sua carreira enquanto futebolista, a edição de 1960/61 da Taça dos Clubes Campeões Europeus iria abrilhantar o palmarés pessoal do jogador, como nenhuma outra competição o tinha conseguido até então. Apesar de não ter marcado presença na final disputada em Berna, a sua participação na partida referente à 1ª mão da 2ª eliminatória, onde, frente aos húngaros do Ujpesti, entraria em campo na condição de capitão de equipa, registaria a sua ajuda ao grupo de trabalho e seria suficiente para inscrever o defensor como um dos vencedores da tão almejada prova continental.
Numa carreira clubística sénior que apenas conheceria as cores do Benfica, outra das camisolas que contribuiria para a sua reputação seria a da selecção nacional. Já depois de ter representado os “BB” lusos, conjunto pelo qual acumularia 3 partidas, chegaria a vez de Artur Santos vestir o equipamento “A”. Com a estreia pela equipa principal a acontecer a 8 de Abril de 1956, a chamada de Tavares Silva à disputa do “particular” frente ao Brasil, encetaria uma caminhada que, passados mais de 3 anos e com a França como adversária, daria ao jogador a sua segunda e derradeira internacionalização por Portugal.
Finda a sua caminhada enquanto futebolista, Artur Santos manter-se-ia ligado à modalidade. Dando azo às tarefas de treinador, o antigo defesa trilharia uma carreira que, apesar de ter sido erguida mormente pelos escalões secundários, alimentaria momentos merecedores de realce. Assim, para além das campanhas feitas por emblemas de tradição nacional como o Olhanense, Ginásio de Alcobaça, Farense ou Beira-Mar, há que destacar também as suas passagens primodivisionárias pelo Atlético e pelo União de Tomar.
Logo na época seguinte à da sua estreia na equipa principal benfiquista, a qualidade do jogo apresentado por Artur Santos levá-lo-ia, ainda orientado pelo treinador inglês mencionado no parágrafo anterior e, depois da saída deste, por Cândido Tavares, a ser o atleta mais utilizado no plantel. Essa preponderância, mesmo com a passagem de vários nomes pelas rédeas técnicas das “Águias”, não iria sofrer grandes alterações nas campanhas vindouras e, ano após ano, o estatuto de titular e de grande figura do clube cimentar-se-iam ainda mais.
Para alicerçar Artur Santos como uma figura de proa do Benfica, não só a frequência do seu nome nas fichas de jogo serviria esse propósito. Como é lógico, os títulos colectivos também contribuiriam para tal posição e as vitórias em 5 Campeonatos Nacionais e 4 Taças de Portugal seriam de fulcral importância para a sua fama de excelente praticante. Nesse sentido, é impossível olvidar aquele que viria a tornar-se no troféu mais importante da carreira do defesa. Conquistada na derradeira fase da sua carreira enquanto futebolista, a edição de 1960/61 da Taça dos Clubes Campeões Europeus iria abrilhantar o palmarés pessoal do jogador, como nenhuma outra competição o tinha conseguido até então. Apesar de não ter marcado presença na final disputada em Berna, a sua participação na partida referente à 1ª mão da 2ª eliminatória, onde, frente aos húngaros do Ujpesti, entraria em campo na condição de capitão de equipa, registaria a sua ajuda ao grupo de trabalho e seria suficiente para inscrever o defensor como um dos vencedores da tão almejada prova continental.
Numa carreira clubística sénior que apenas conheceria as cores do Benfica, outra das camisolas que contribuiria para a sua reputação seria a da selecção nacional. Já depois de ter representado os “BB” lusos, conjunto pelo qual acumularia 3 partidas, chegaria a vez de Artur Santos vestir o equipamento “A”. Com a estreia pela equipa principal a acontecer a 8 de Abril de 1956, a chamada de Tavares Silva à disputa do “particular” frente ao Brasil, encetaria uma caminhada que, passados mais de 3 anos e com a França como adversária, daria ao jogador a sua segunda e derradeira internacionalização por Portugal.
Finda a sua caminhada enquanto futebolista, Artur Santos manter-se-ia ligado à modalidade. Dando azo às tarefas de treinador, o antigo defesa trilharia uma carreira que, apesar de ter sido erguida mormente pelos escalões secundários, alimentaria momentos merecedores de realce. Assim, para além das campanhas feitas por emblemas de tradição nacional como o Olhanense, Ginásio de Alcobaça, Farense ou Beira-Mar, há que destacar também as suas passagens primodivisionárias pelo Atlético e pelo União de Tomar.
Sem comentários:
Enviar um comentário