Júnior no Belenenses, a temporada de 1976/77 daria a Manuel Joaquim Fernandes, popularizado no universo do futebol como Nelito, a oportunidade de subir a sénior. Ainda como um dos elementos da colectividade a jogar em casa no Estádio do Restelo, a sua época de estreia na equipa principal “azul” dar-lhe-ia também espaço para encetar uma caminhada competitiva no principal escalão português. Inicialmente orientado pelo treinador Carlos Silva, a referida campanha revelaria um atleta de propensão ofensiva e com capacidade para jogar no sector intermediário ou mais avançado no terreno de jogo. Porém, a falta de experiência levá-lo-ia a não conseguir muitas presenças em campo e, nesse sentido, a sua saída do emblema lisboeta acabaria por ser equacionada.
Daí em diante, numa carreira caracterizada pela enorme errância, muitos seriam os clubes que o jogador representaria. Durante os 5 anos precedentes à sua estreia sénior, Gil Vicente, “O Elvas”, Cova da Piedade e Ginásio de Alcobaça tornar-se-iam nas cores desse trajecto. Sempre a vogar no escalão secundário, a chegada ao emblema sediado na Região do Oeste traria ao atleta, não uma novidade, mas um retorno a um contexto já conhecido. Com a época de 1981/82 a terminar com a histórica promoção da colectividade alcobacense, o resultado desse feito seria a estreia dos “Ginasistas” na 1ª divisão e o regresso de Nelito ao convívio dos “grandes”.
Na época primodivisionária do Ginásio de Alcobaça, Nelito, sob o comando de Orlando Moreira e, depois da saída deste, treinado por Edmundo Duarte, pautar-se-ia como um dos elementos mais utilizados e com maior influência no colectivo. Os bons índices individuais, mesmo com a descida do clube no final da temporada de 1982/83, faria com que outros emblemas do escalão maior olhassem para si como um bom reforço. Com tal ideia em mente, seria o Salgueiros a propor-lhe uma nova ligação contratual. No entanto, numa carreira que, como já foi mencionado, caracterizar-se-ia por várias mudanças de clube, a estadia do atleta no Estádio Engenheiro Vidal Pinheiro apenas duraria uma campanha e, já de malas feitas, viajaria para norte e ao encontro de um antigo companheiro de balneário.
Com José Romão, seu colega no Ginásio de Alcobaça, aos comandos do Vizela, Nelito aceitaria o desafio dos minhotos e acabaria por somar ao currículo outra época na 1ª divisão. Todavia, com o emblema, no final da campanha de 1984/85, a não conseguir a manutenção, o jogador decidiria dar novo rumo à caminhada competitiva e, mais uma vez, mudaria de poiso. De volta ao “O Elvas”, a viagem até o Alentejo traduzir-se-ia pelo regresso aos patamares secundários. No que restaria da sua carreira, o futebolista, num trajecto que ainda duraria mais uma mão cheia de anos, não mais retornaria aos principais palcos do desporto português. Peniche, Bragança, Atlético, Cova da Piedade e Rio Maior transformar-se-iam nas insígnias a marcar o derradeiro trecho de uma vida que, na alta-competição, conheceria o fim com a passagem da década de 1980 para a de 1990.
Daí em diante, numa carreira caracterizada pela enorme errância, muitos seriam os clubes que o jogador representaria. Durante os 5 anos precedentes à sua estreia sénior, Gil Vicente, “O Elvas”, Cova da Piedade e Ginásio de Alcobaça tornar-se-iam nas cores desse trajecto. Sempre a vogar no escalão secundário, a chegada ao emblema sediado na Região do Oeste traria ao atleta, não uma novidade, mas um retorno a um contexto já conhecido. Com a época de 1981/82 a terminar com a histórica promoção da colectividade alcobacense, o resultado desse feito seria a estreia dos “Ginasistas” na 1ª divisão e o regresso de Nelito ao convívio dos “grandes”.
Na época primodivisionária do Ginásio de Alcobaça, Nelito, sob o comando de Orlando Moreira e, depois da saída deste, treinado por Edmundo Duarte, pautar-se-ia como um dos elementos mais utilizados e com maior influência no colectivo. Os bons índices individuais, mesmo com a descida do clube no final da temporada de 1982/83, faria com que outros emblemas do escalão maior olhassem para si como um bom reforço. Com tal ideia em mente, seria o Salgueiros a propor-lhe uma nova ligação contratual. No entanto, numa carreira que, como já foi mencionado, caracterizar-se-ia por várias mudanças de clube, a estadia do atleta no Estádio Engenheiro Vidal Pinheiro apenas duraria uma campanha e, já de malas feitas, viajaria para norte e ao encontro de um antigo companheiro de balneário.
Com José Romão, seu colega no Ginásio de Alcobaça, aos comandos do Vizela, Nelito aceitaria o desafio dos minhotos e acabaria por somar ao currículo outra época na 1ª divisão. Todavia, com o emblema, no final da campanha de 1984/85, a não conseguir a manutenção, o jogador decidiria dar novo rumo à caminhada competitiva e, mais uma vez, mudaria de poiso. De volta ao “O Elvas”, a viagem até o Alentejo traduzir-se-ia pelo regresso aos patamares secundários. No que restaria da sua carreira, o futebolista, num trajecto que ainda duraria mais uma mão cheia de anos, não mais retornaria aos principais palcos do desporto português. Peniche, Bragança, Atlético, Cova da Piedade e Rio Maior transformar-se-iam nas insígnias a marcar o derradeiro trecho de uma vida que, na alta-competição, conheceria o fim com a passagem da década de 1980 para a de 1990.
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