Com o percurso formativo feito com as cores do Barreirense, Valter subiria ao patamar seguinte ainda como atleta do emblema sediado na Margem Sul do Rio Tejo. Mormente a representar as “reservas”, mas com presença também assinalada na equipa principal, a temporada de 1968/69 marcaria o arranque da caminhada do médio enquanto sénior. Logo no ano seguinte, treinado por Manuel de Oliveira, surgiria a primeira partida do jogador no contexto primodivisionário. Aliás, daí em diante, a qualidade demonstrada pelo jovem atleta levá-lo-ia, durante muitos anos, a manter-se no escalão máximo e a alcançar voos de outra monta.
Um desses feitos resultaria do 4º posto alcançado no termo do Campeonato Nacional de 1969/70 e com a primeira classificação, na história do Barreirense, para as provas continentais. Na Taça das Cidades com Feira, Valter acabaria a jogar ambas as partidas referentes à ronda frente ao Dínamo Zagreb, mas para infelicidade do conjunto luso, a vitória por 2-0, selada na 1ª mão, seria insuficiente para levar de vencida a eliminatória e o Barreirense cairia frente à agremiação da antiga Jugoslávia.
Outra das suas glórias competitivas, ainda concretizada como elemento integrante do Barreirense, surgiria com a selecção nacional a emergir no horizonte do atleta. Numa altura em que, na sua 4ª campanha consecutiva na 1ª divisão, já tinha, no miolo do terreno, assumido a titularidade dos “Alvi-rubros”, a 3 de Abril de 1974, chamado por José Maria Pedroto ao “particular” frente a Inglaterra, Valter conseguiria para a sua carreira 1 internacionalização “A”. Já em 1981, dessa feita com a camisola da equipa “B”, o centrocampista voltaria a ser convocado e, numa peleja com a Alemanha, somaria mais uma partida com as cores de Portugal.
Já com o estatuto de internacional a colorir-lhe o currículo, Valter começaria a ser cobiçado por outros emblemas. Ao atravessar o Rio Tejo, o médio viria a rubricar um acordo contratual com o Sporting. Com a entrada em Alvalade a acontecer na temporada de 1974/75, o jogador, nessa época de estreia com os “Leões”, acabaria por não conseguir assumir-se como um dos elementos principais na táctica idealizada primeiro por Di Stéfano, depois por Osvaldo Silva e, mais tarde, por Fernando Riera. Contudo, as épocas seguintes mostrariam o contrário, com o atleta a revelar-se essencial nas manobras do “xadrez verde-branco”. Talvez por essa razão, a notícia da sua transferência para outro clube tenha emergido com alguma surpresa e, cumpridas 3 campanhas, o centrocampista acabaria por deixar a colectividade “alfacinha”.
Apesar, não sei se posso adjectivar o momento de tal forma, desse desaire, a verdade é que Valter não perderia o epíteto de bom jogador e as campanhas seguintes continuariam a ser passadas nos palcos principais do futebol português. Quase sempre como um elemento a ser chamado amiúde ao “onze”, o médio, no seguimento da saída de Alvalade, passaria as 3 temporadas precedentes ao serviço do Marítimo. Seguir-se-iam dois anos no Portimonense e a tal chamada, referida mais acima no texto, à selecção “B” de Portugal. Por fim, como termo da sua caminhada na 1ª divisão, somaria ainda a temporada de 1982/83 ao serviço do Amora.
Já a entrar na derradeira fase do percurso como jogador, Valter voltarias aos escalões secundários. Passaria pelo Estrela da Amadora, retornaria ao Barreirense e, numa carreira que terminaria com o fim da temporada de 1990/91, ainda teria tempo para vestir o equipamento do Estrela de Vendas Novas.
De seguida, mantendo-se ligado à modalidade, surgir-lhe-ia a oportunidade para abraçar a carreira de treinador. Com um percurso feito pelos patamares inferiores, o grande destaque para a caminhada de Valter Costa, entre outras experiências, viria com a longa ligação ao Alcains ou com o regresso ao Barreirense.
Um desses feitos resultaria do 4º posto alcançado no termo do Campeonato Nacional de 1969/70 e com a primeira classificação, na história do Barreirense, para as provas continentais. Na Taça das Cidades com Feira, Valter acabaria a jogar ambas as partidas referentes à ronda frente ao Dínamo Zagreb, mas para infelicidade do conjunto luso, a vitória por 2-0, selada na 1ª mão, seria insuficiente para levar de vencida a eliminatória e o Barreirense cairia frente à agremiação da antiga Jugoslávia.
Outra das suas glórias competitivas, ainda concretizada como elemento integrante do Barreirense, surgiria com a selecção nacional a emergir no horizonte do atleta. Numa altura em que, na sua 4ª campanha consecutiva na 1ª divisão, já tinha, no miolo do terreno, assumido a titularidade dos “Alvi-rubros”, a 3 de Abril de 1974, chamado por José Maria Pedroto ao “particular” frente a Inglaterra, Valter conseguiria para a sua carreira 1 internacionalização “A”. Já em 1981, dessa feita com a camisola da equipa “B”, o centrocampista voltaria a ser convocado e, numa peleja com a Alemanha, somaria mais uma partida com as cores de Portugal.
Já com o estatuto de internacional a colorir-lhe o currículo, Valter começaria a ser cobiçado por outros emblemas. Ao atravessar o Rio Tejo, o médio viria a rubricar um acordo contratual com o Sporting. Com a entrada em Alvalade a acontecer na temporada de 1974/75, o jogador, nessa época de estreia com os “Leões”, acabaria por não conseguir assumir-se como um dos elementos principais na táctica idealizada primeiro por Di Stéfano, depois por Osvaldo Silva e, mais tarde, por Fernando Riera. Contudo, as épocas seguintes mostrariam o contrário, com o atleta a revelar-se essencial nas manobras do “xadrez verde-branco”. Talvez por essa razão, a notícia da sua transferência para outro clube tenha emergido com alguma surpresa e, cumpridas 3 campanhas, o centrocampista acabaria por deixar a colectividade “alfacinha”.
Apesar, não sei se posso adjectivar o momento de tal forma, desse desaire, a verdade é que Valter não perderia o epíteto de bom jogador e as campanhas seguintes continuariam a ser passadas nos palcos principais do futebol português. Quase sempre como um elemento a ser chamado amiúde ao “onze”, o médio, no seguimento da saída de Alvalade, passaria as 3 temporadas precedentes ao serviço do Marítimo. Seguir-se-iam dois anos no Portimonense e a tal chamada, referida mais acima no texto, à selecção “B” de Portugal. Por fim, como termo da sua caminhada na 1ª divisão, somaria ainda a temporada de 1982/83 ao serviço do Amora.
Já a entrar na derradeira fase do percurso como jogador, Valter voltarias aos escalões secundários. Passaria pelo Estrela da Amadora, retornaria ao Barreirense e, numa carreira que terminaria com o fim da temporada de 1990/91, ainda teria tempo para vestir o equipamento do Estrela de Vendas Novas.
De seguida, mantendo-se ligado à modalidade, surgir-lhe-ia a oportunidade para abraçar a carreira de treinador. Com um percurso feito pelos patamares inferiores, o grande destaque para a caminhada de Valter Costa, entre outras experiências, viria com a longa ligação ao Alcains ou com o regresso ao Barreirense.
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