Com a aparição inicial na primeira equipa do Vitória Futebol Clube a reportar-se à temporada de 1966/67, Francisco Rebelo, depois das oportunidades dadas por Fernando Vaz, só voltaria aos palcos maiores na campanha de 1969/70. Mesmo com o regresso a erguer-se de forma modesta, o defesa-direito já não demoraria muito mais a impor-se no “onze” da agremiação setubalense e, na época imediatamente a seguir à última referida, o jogador passaria a figurar na lista dos titulares “Sadinos”.
A partir da temporada de 1970/71, o atleta, muito para além de ser aferido como um dos melhores intérpretes ao serviço do Vitória Futebol Clube, passaria a entrar nas contas do principal conjunto a trabalhar sob o pelouro da Federação Portuguesa de Futebol. Com o currículo já enriquecido pela presença no Torneio Internacional de Juniores da UEFA de 1966 e também com 1 chamada aos “esperanças”, o defesa, a 17 de Fevereiro de 1971, passaria a figurar no rol de jogadores com internacionalizações “A”. Por Portugal, depois dessa partida orientada por José Gomes da Silva e a contar para o Apuramento do Euro 72, Rebelo ainda teria a oportunidade de voltar entrar em campo com as cores lusas. Ao dividir essas presenças entre ”amigáveis” e as Fases de Qualificação seguintes, o jogador acumularia um total de 8 partidas cumpridas com a mais importante “camisola das quinas”.
De regresso àquilo que foi o seu percurso com o listado vertical verde e branco, os números a adjectivar essa ligação seriam dignos de grandes louvores. Com 14 temporadas passadas a trabalhar com a primeira equipa setubalense, Rebelo tornar-se-ia num dos nomes com mais presenças, pelo Vitória Futebol Clube, naquele que é o escalão máximo português. Para além desses 233 jogos no Campeonato Nacional da 1ª divisão, cujo expoente máximo seria o 2º lugar conquistado em 1971/72, há ainda para contabilizar as partidas feitas noutras provas de índole interna e de cariz continental. Nas competições estruturadas pelo organismo máximo do futebol europeu, onde o defesa disputaria 3 dezenas de partidas e participaria no afastamento de conjuntos como o Anderlecht, Fiorentina, Inter Milan ou Leeds United, os destaques viriam com as diferentes ocasiões em que os “Sadinos” alcançariam os quartos-de-final da Taça das Cidades com Feira e da Taça UEFA. Já no que diz respeito à Taça de Portugal, há a realçar a sua presença na derradeira peleja da edição de 1972/73, perdida pela agremiação setubalense, frente ao Sporting.
Já nos últimos capítulos da sua vida enquanto futebolista, ao deixar o Vitória Futebol Clube no final da campanha de 1979/80, a veterania de Rebelo ainda permitiria ao atleta esticar a sua caminhada competitiva durante mais alguns anos. Ao transitar para o Amora na temporada seguinte à sua saída do Estádio do Bonfim, o defesa, muito mais do que prolongar a sua carreira no escalão máximo português, acabaria por entrar na história do emblema sediado no Concelho do Seixal, ao fazer parte do grupo de trabalho que, pela primeira vez, entraria nas contas da 1ª divisão. Por fim, viria o regresso à cidade de Setúbal e a época de 1982/83 passada ao serviço do Comércio e Indústria.
A partir da temporada de 1970/71, o atleta, muito para além de ser aferido como um dos melhores intérpretes ao serviço do Vitória Futebol Clube, passaria a entrar nas contas do principal conjunto a trabalhar sob o pelouro da Federação Portuguesa de Futebol. Com o currículo já enriquecido pela presença no Torneio Internacional de Juniores da UEFA de 1966 e também com 1 chamada aos “esperanças”, o defesa, a 17 de Fevereiro de 1971, passaria a figurar no rol de jogadores com internacionalizações “A”. Por Portugal, depois dessa partida orientada por José Gomes da Silva e a contar para o Apuramento do Euro 72, Rebelo ainda teria a oportunidade de voltar entrar em campo com as cores lusas. Ao dividir essas presenças entre ”amigáveis” e as Fases de Qualificação seguintes, o jogador acumularia um total de 8 partidas cumpridas com a mais importante “camisola das quinas”.
De regresso àquilo que foi o seu percurso com o listado vertical verde e branco, os números a adjectivar essa ligação seriam dignos de grandes louvores. Com 14 temporadas passadas a trabalhar com a primeira equipa setubalense, Rebelo tornar-se-ia num dos nomes com mais presenças, pelo Vitória Futebol Clube, naquele que é o escalão máximo português. Para além desses 233 jogos no Campeonato Nacional da 1ª divisão, cujo expoente máximo seria o 2º lugar conquistado em 1971/72, há ainda para contabilizar as partidas feitas noutras provas de índole interna e de cariz continental. Nas competições estruturadas pelo organismo máximo do futebol europeu, onde o defesa disputaria 3 dezenas de partidas e participaria no afastamento de conjuntos como o Anderlecht, Fiorentina, Inter Milan ou Leeds United, os destaques viriam com as diferentes ocasiões em que os “Sadinos” alcançariam os quartos-de-final da Taça das Cidades com Feira e da Taça UEFA. Já no que diz respeito à Taça de Portugal, há a realçar a sua presença na derradeira peleja da edição de 1972/73, perdida pela agremiação setubalense, frente ao Sporting.
Já nos últimos capítulos da sua vida enquanto futebolista, ao deixar o Vitória Futebol Clube no final da campanha de 1979/80, a veterania de Rebelo ainda permitiria ao atleta esticar a sua caminhada competitiva durante mais alguns anos. Ao transitar para o Amora na temporada seguinte à sua saída do Estádio do Bonfim, o defesa, muito mais do que prolongar a sua carreira no escalão máximo português, acabaria por entrar na história do emblema sediado no Concelho do Seixal, ao fazer parte do grupo de trabalho que, pela primeira vez, entraria nas contas da 1ª divisão. Por fim, viria o regresso à cidade de Setúbal e a época de 1982/83 passada ao serviço do Comércio e Indústria.
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