Ao iniciar a prática do futebol com as cores do Império do Barreiro, depressa as suas habilidades despertariam a atenção de um dos maiores emblemas da referida localidade da Margem Sul do Rio Tejo. Ao ingressar, com apenas 16 anos de idade, no conjunto principal do FC Barreirense, o avançado, logo nessa temporada de 1936/37, ajudaria a redigir uma das mais importantes páginas na história da colectividade. Nesse sentido, a campanha de 1937/38 marcaria, para a equipa e para o jogador, a estreia na 1ª divisão. Paralelamente ao mencionado feito, o atleta, que preferencialmente, do lado direito, ocupava a posição de interior ou de extremo, também faria parte do grupo de trabalho que, em 1937/38 e em 1938/39, venceria o “regional” de Setúbal. Tais destaques começariam a pô-lo nas “bocas do mundo” e Armando Ferreira, para a temporada de 1939/40, seria apresentado como reforço do Sporting.
Mesmo tendo em conta a pouca experiência do jogador, a verdade é que Ferreira depressa ganharia o seu lugar no “onze” leonino. Lançado na titularidade por Joseph Szabo, as boas exibições por si conseguidas depressa empurrariam o atacante para contextos de maior monta. A 28 de Janeiro de 1940, pela mão de Cândido de Oliveira, o jogador faria a estreia pela principal selecção de Portugal. Essa partida frente a França, disputada no Parc des Princes ao lado de Peyroteo, Francisco Ferreira, Mariano Amaro, Azevedo, entre outras estrelas do futebol luso, daria início a um trajecto que, em dois períodos com quase 8 anos de hiato, levaria o atleta a regressar à “camisola das quinas” e a entregar ao seu currículo 5 internacionalizações “A”.
Também com as cores do Sporting, Ferreira rapidamente começaria a saborear o sucesso. Após uma temporada inicial sem qualquer título colectivo, a campanha subsequente outorgar-lhe-ia ao palmarés pessoal as conquistas do Campeonato de Lisboa, do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal. Aliás, a sua passagem pelos “Leões” caracterizar-se-ia pelos inúmeros triunfos. Nas 11 campanhas a envergar o listado horizontal verde e branco, o atacante, para além do já mencionado, contribuiria igualmente para as vitórias em 3 outros Campeonatos de Lisboa, em 4 Campeonatos Nacionais e em mais 2 Taças de Portugal.
No entanto, da sua longa experiência desportiva pelo Sporting não emergiriam apenas momentos de salutar. Os estudos, que o levariam a formar-se em Engenharia, e uma grave lesão num dos joelhos haveriam de pôr em causa toda a sua continuidade como praticante da modalidade. Durante vários anos, a sua presença em campo seria intermitente. Ainda assim, a qualidade que continuava a apresentar mantê-lo-ia como um membro útil ao grupo de trabalho e mesmo quando em alta já estava a linha ofensiva que ficaria conhecida como os “Cinco Violinos”, Armando Ferreira conservar-se-ia como a prioridade para substituir algum dos elementos do famoso quinteto.
Já nas últimas temporadas, ainda na condição praticante, ao serviço dos “Leões”, Ferreira começaria também a integrar as equipas técnicas. Tal vocação levá-la-ia consigo na volta ao FC Barreirense, aquando do regresso ao clube que o havia lançado na alta-roda do futebol luso, isto é, na temporada de 1950/51. Alguns anos após “pendurar as chuteiras”, o antigo avançado viria a dedicar-se, em exclusivo, às tarefas de técnico. Nessas funções, passaria pelas “escolas” e pela equipa principal Sporting. Outros destaques surgiriam identicamente com as suas ligações à Federação Portuguesa de Futebol, onde, para além das experiências nos juniores e “esperanças”, teria duas passagens à frente do conjunto “A.
Mesmo tendo em conta a pouca experiência do jogador, a verdade é que Ferreira depressa ganharia o seu lugar no “onze” leonino. Lançado na titularidade por Joseph Szabo, as boas exibições por si conseguidas depressa empurrariam o atacante para contextos de maior monta. A 28 de Janeiro de 1940, pela mão de Cândido de Oliveira, o jogador faria a estreia pela principal selecção de Portugal. Essa partida frente a França, disputada no Parc des Princes ao lado de Peyroteo, Francisco Ferreira, Mariano Amaro, Azevedo, entre outras estrelas do futebol luso, daria início a um trajecto que, em dois períodos com quase 8 anos de hiato, levaria o atleta a regressar à “camisola das quinas” e a entregar ao seu currículo 5 internacionalizações “A”.
Também com as cores do Sporting, Ferreira rapidamente começaria a saborear o sucesso. Após uma temporada inicial sem qualquer título colectivo, a campanha subsequente outorgar-lhe-ia ao palmarés pessoal as conquistas do Campeonato de Lisboa, do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal. Aliás, a sua passagem pelos “Leões” caracterizar-se-ia pelos inúmeros triunfos. Nas 11 campanhas a envergar o listado horizontal verde e branco, o atacante, para além do já mencionado, contribuiria igualmente para as vitórias em 3 outros Campeonatos de Lisboa, em 4 Campeonatos Nacionais e em mais 2 Taças de Portugal.
No entanto, da sua longa experiência desportiva pelo Sporting não emergiriam apenas momentos de salutar. Os estudos, que o levariam a formar-se em Engenharia, e uma grave lesão num dos joelhos haveriam de pôr em causa toda a sua continuidade como praticante da modalidade. Durante vários anos, a sua presença em campo seria intermitente. Ainda assim, a qualidade que continuava a apresentar mantê-lo-ia como um membro útil ao grupo de trabalho e mesmo quando em alta já estava a linha ofensiva que ficaria conhecida como os “Cinco Violinos”, Armando Ferreira conservar-se-ia como a prioridade para substituir algum dos elementos do famoso quinteto.
Já nas últimas temporadas, ainda na condição praticante, ao serviço dos “Leões”, Ferreira começaria também a integrar as equipas técnicas. Tal vocação levá-la-ia consigo na volta ao FC Barreirense, aquando do regresso ao clube que o havia lançado na alta-roda do futebol luso, isto é, na temporada de 1950/51. Alguns anos após “pendurar as chuteiras”, o antigo avançado viria a dedicar-se, em exclusivo, às tarefas de técnico. Nessas funções, passaria pelas “escolas” e pela equipa principal Sporting. Outros destaques surgiriam identicamente com as suas ligações à Federação Portuguesa de Futebol, onde, para além das experiências nos juniores e “esperanças”, teria duas passagens à frente do conjunto “A.
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