Descoberto pelo Sporting nas “escolas” do Montijo, Edmundo Fernando Silva Aleixo, depois de passar pelos “reservas” leoninos e após um regresso, por empréstimo, ao emblema aldegalense, estrear-se-ia na principal equipa dos “Verde e Brancos” na temporada de 1960/61. Porém, essa chamada sob a batuta do técnico argentino Alfredo González, partida disputada na Tapadinha, não teria continuidade. Aliás, o Serviço Militar Obrigatório levá-lo-ia, quase de seguida, até Moçambique e o Sporting de Lourenço Marques tornar-se-ia na oportunidade para o médio de características ofensivas prosseguir a carreira.
Pouco tempo passado sobre o regresso à metrópole, Aleixo seria apresentado como reforço do plantel do Varzim. Com os “Lobos-do-mar” a disputar a 1ª divisão, essa campanha de 1964/65, comandado por Artur Quaresma, daria início àquela que viria a tornar-se na maior ligação clubística do atleta. Ao longo de 7 anos consecutivos a servir o emblema nortenho e a partilhar o balneário com ilustres nomes da colectividade, casos de Quim Rosa, Sidónio, Fernando Ferreira ou Salvador, a referida passagem torná-lo-ia numa das figuras com mais jogos disputados pelo clube no escalão máximo. Para além dessas 125 históricas partidas, as quais representariam a titularidade em grande parte das campanhas cumpridas, o médio seria peça fundamental na manutenção do conjunto entre os “grandes” e em boas classificações, como vira a tornar-se o 6º posto conseguido com o termo do Campeonato Nacional de 1969/70. Ainda assim, a despromoção sofrida no fim da época de 1970/71 levá-lo-ia a prosseguir a caminhada competitiva noutras paragens e a mudança para o Boavista encaminhá-lo-ia para uma nova camisola.
A entrada no Estádio do Bessa na campanha de 1971/72, onde voltaria a encontrar-se com o treinador Joaquim Meirim, daria ao seu currículo, num cômputo de uma dezena de temporadas primodivisionárias, outras duas campanhas no patamar máximo do futebol luso. No entanto, ao contrário da titularidade conquistada em maior parte do período passado com as cores do Varzim, Edmundo Aleixo nunca conseguiria impor-se como um dos membros incontestáveis do “onze” inicial dos “Axadrezados”. Já a acusar alguma veterania, o médio tomaria então a decisão de deixar as “Panteras” para, na época de 1973/74 e ao oferecer-se às pelejas da 2ª divisão, passar a representar o Gil Vicente. Já o fim da sua carreira como futebolista ocorreria não muito longe de Barcelos e, ao descer mais um patamar competitivo, seria no Vizela que, com a conclusão das provas agendadas para 1974/75, haveria de “pendurar as chuteiras”.
Pouco tempo passado sobre o regresso à metrópole, Aleixo seria apresentado como reforço do plantel do Varzim. Com os “Lobos-do-mar” a disputar a 1ª divisão, essa campanha de 1964/65, comandado por Artur Quaresma, daria início àquela que viria a tornar-se na maior ligação clubística do atleta. Ao longo de 7 anos consecutivos a servir o emblema nortenho e a partilhar o balneário com ilustres nomes da colectividade, casos de Quim Rosa, Sidónio, Fernando Ferreira ou Salvador, a referida passagem torná-lo-ia numa das figuras com mais jogos disputados pelo clube no escalão máximo. Para além dessas 125 históricas partidas, as quais representariam a titularidade em grande parte das campanhas cumpridas, o médio seria peça fundamental na manutenção do conjunto entre os “grandes” e em boas classificações, como vira a tornar-se o 6º posto conseguido com o termo do Campeonato Nacional de 1969/70. Ainda assim, a despromoção sofrida no fim da época de 1970/71 levá-lo-ia a prosseguir a caminhada competitiva noutras paragens e a mudança para o Boavista encaminhá-lo-ia para uma nova camisola.
A entrada no Estádio do Bessa na campanha de 1971/72, onde voltaria a encontrar-se com o treinador Joaquim Meirim, daria ao seu currículo, num cômputo de uma dezena de temporadas primodivisionárias, outras duas campanhas no patamar máximo do futebol luso. No entanto, ao contrário da titularidade conquistada em maior parte do período passado com as cores do Varzim, Edmundo Aleixo nunca conseguiria impor-se como um dos membros incontestáveis do “onze” inicial dos “Axadrezados”. Já a acusar alguma veterania, o médio tomaria então a decisão de deixar as “Panteras” para, na época de 1973/74 e ao oferecer-se às pelejas da 2ª divisão, passar a representar o Gil Vicente. Já o fim da sua carreira como futebolista ocorreria não muito longe de Barcelos e, ao descer mais um patamar competitivo, seria no Vizela que, com a conclusão das provas agendadas para 1974/75, haveria de “pendurar as chuteiras”.
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