Lançado pelo União Barbarense, emblema da sua cidade natal, seria a contratação por parte do Guarani que lançaria o defesa-central na ribalta do futebol brasileiro. No conjunto sediado em Campinas a partir da temporada de 1982, nesse momento e nos anos vindouros, o jogador passaria a partilhar o balneário com nomes bem conhecidos do futebol português, casos de João Luiz, Roldão, Ricardo Rocha, Chiquinho Carioca, Gil Baiano, Zé Mário, Moroni e Marlon Brandão. Como um dos elementos do plantel chamado ao “onze” com bastante regularidade, o atleta começaria a ver a sua cotação a crescer e seria após uma curta experiência ao serviço do Náutico que o atleta teria no Botafogo o maior interessado na sua contratação.
Com a entrada no emblema “carioca” a acontecer na campanha de 1987, os anos seguintes, onde manteria a preponderância de épocas anteriores, empurrá-lo-iam para as vitórias nos“estaduais” de 1989 e de 1990. No entanto, apesar dos sucessos colectivos alcançados ao lado de Luís Gustavo ou de Donizete, Wilson Gottardo, talvez à procura de outros voos, decidiria mudar novamente de emblema. A verdade é que a aposta no Flamengo de 1991 viria a tornar-se na mais acertada e o defesa, logo no ano da chegada ao “Mengão”, estrear-se-ia pela principal selecção do Brasil. Integrado no “Escrete”, participaria na edição de 1991 da Copa América. No certame organizado no Chile, comandado por Falcão e ao lado de Ricardo Rocha e Branco, alinharia em 3 partidas como titular, mas veria a Argentina vencer o torneio. De volta ao percurso clubístico, as conquistas do “Rubro- negro” acrescentariam mais troféus ao seu palmarés pessoal e ao “estadual” e à Copa Rio de 1991, o atleta ainda somaria o “Brasileirão” de 1992.
Como um dos jogadores mais conceituados no Brasil, Gottardo, para a temporada de 1993/94, seria apresentado como o principal reforço do Marítimo. Inicialmente orientado por Edinho para, mais tarde, passar a ser treinado por Paulo Autuori, o defesa-central entraria para a história do emblema madeirense, como um dos elementos a participar na estreia dos “Insulares” nas competições de índole continental. Na Taça UEFA seria chamado à 1ª mão do embate frente ao Royal Antwerp, mas depois da presença em campo na derrota forasteira por 2-0, o jogador veria a agremiação belga a passar para a ronda seguinte.
Também no plano das provas internas, a passagem de Gottardo por Portugal não seria a mais pródiga. Apesar de utilizado com regularidade, algumas lesões atrapalhariam a sua afirmação no plantel dos “Leões do Almirante Reis”. Ao procurar tratar-se das mazelas num joelho, alguns meses após a chegada ao Funchal, o defesa-central regressaria ao Brasil e com a recuperação concluída assinaria um novo contrato com o Botafogo. No “Estrela Solitária”, integrado no plantel de 1994, o atleta iniciaria mais uma senda marcada pelo sucesso. Nesse sentido, com um curto empréstimo ao São Paulo pelo meio, o jogador seria figura fulcral na conquista, sob a alçada técnica de Paulo Autuori e lado-a-lado com o seu irmão Gerson Gottardo, do “Brasileirão” de 1995.
Após deixar o listado alvinegro por suposto atraso nos pagamentos salariais, o jogador prosseguiria a carreira no Fluminense de 1997. Seguir-se-ia, ainda no decorrer da mesma temporada, o Cruzeiro. Com a chegada a Minas Gerais, à imagem de momentos anteriormente vividos, o defesa-central tornar-se-ia numa das principais figuras dos desenhos tácticos da equipa. A referida preponderância, tal como no Botafogo, entregar-lhe-ia a braçadeira de capitão e, para além dessa responsabilidade, teria também o privilégio de vencer pelo colectivo de Belo Horizonte o Campeonato Mineiro de 1997 e de 1998, a Copa Libertadores de 1997 e a Recopa Sul-americana de 1998.
Com a carreira como futebolista a conhecer o fim ao serviço do Sport Recife, onde ainda venceria o Campeonato Pernambucano de 1999, a nova ligação de Wilson Gottardo com a modalidade seria já nas tarefas de treinador. Nas referidas funções, o antigo defesa passaria por diversos emblemas e para além de abraçar os projectos do Vila Nova, Bonsucesso, São José, Tupi ou CRAC Catalão, ainda aceitaria representar o Botafogo e o Resende, mas como dirigente.
Com a entrada no emblema “carioca” a acontecer na campanha de 1987, os anos seguintes, onde manteria a preponderância de épocas anteriores, empurrá-lo-iam para as vitórias nos“estaduais” de 1989 e de 1990. No entanto, apesar dos sucessos colectivos alcançados ao lado de Luís Gustavo ou de Donizete, Wilson Gottardo, talvez à procura de outros voos, decidiria mudar novamente de emblema. A verdade é que a aposta no Flamengo de 1991 viria a tornar-se na mais acertada e o defesa, logo no ano da chegada ao “Mengão”, estrear-se-ia pela principal selecção do Brasil. Integrado no “Escrete”, participaria na edição de 1991 da Copa América. No certame organizado no Chile, comandado por Falcão e ao lado de Ricardo Rocha e Branco, alinharia em 3 partidas como titular, mas veria a Argentina vencer o torneio. De volta ao percurso clubístico, as conquistas do “Rubro- negro” acrescentariam mais troféus ao seu palmarés pessoal e ao “estadual” e à Copa Rio de 1991, o atleta ainda somaria o “Brasileirão” de 1992.
Como um dos jogadores mais conceituados no Brasil, Gottardo, para a temporada de 1993/94, seria apresentado como o principal reforço do Marítimo. Inicialmente orientado por Edinho para, mais tarde, passar a ser treinado por Paulo Autuori, o defesa-central entraria para a história do emblema madeirense, como um dos elementos a participar na estreia dos “Insulares” nas competições de índole continental. Na Taça UEFA seria chamado à 1ª mão do embate frente ao Royal Antwerp, mas depois da presença em campo na derrota forasteira por 2-0, o jogador veria a agremiação belga a passar para a ronda seguinte.
Também no plano das provas internas, a passagem de Gottardo por Portugal não seria a mais pródiga. Apesar de utilizado com regularidade, algumas lesões atrapalhariam a sua afirmação no plantel dos “Leões do Almirante Reis”. Ao procurar tratar-se das mazelas num joelho, alguns meses após a chegada ao Funchal, o defesa-central regressaria ao Brasil e com a recuperação concluída assinaria um novo contrato com o Botafogo. No “Estrela Solitária”, integrado no plantel de 1994, o atleta iniciaria mais uma senda marcada pelo sucesso. Nesse sentido, com um curto empréstimo ao São Paulo pelo meio, o jogador seria figura fulcral na conquista, sob a alçada técnica de Paulo Autuori e lado-a-lado com o seu irmão Gerson Gottardo, do “Brasileirão” de 1995.
Após deixar o listado alvinegro por suposto atraso nos pagamentos salariais, o jogador prosseguiria a carreira no Fluminense de 1997. Seguir-se-ia, ainda no decorrer da mesma temporada, o Cruzeiro. Com a chegada a Minas Gerais, à imagem de momentos anteriormente vividos, o defesa-central tornar-se-ia numa das principais figuras dos desenhos tácticos da equipa. A referida preponderância, tal como no Botafogo, entregar-lhe-ia a braçadeira de capitão e, para além dessa responsabilidade, teria também o privilégio de vencer pelo colectivo de Belo Horizonte o Campeonato Mineiro de 1997 e de 1998, a Copa Libertadores de 1997 e a Recopa Sul-americana de 1998.
Com a carreira como futebolista a conhecer o fim ao serviço do Sport Recife, onde ainda venceria o Campeonato Pernambucano de 1999, a nova ligação de Wilson Gottardo com a modalidade seria já nas tarefas de treinador. Nas referidas funções, o antigo defesa passaria por diversos emblemas e para além de abraçar os projectos do Vila Nova, Bonsucesso, São José, Tupi ou CRAC Catalão, ainda aceitaria representar o Botafogo e o Resende, mas como dirigente.
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