Rui Miguel Batista Araújo ganharia a alcunha a popularizá-lo no mundo do futebol pelas supostas parecenças físicas com o defesa internacional brasileiro Carlos Mozer. No que diz respeito ao seu percurso desportivo, com a formação dividida entre o Pedras Rubras, o Boavista e o Rio Ave, a transição para o patamar sénior empurrá-lo-ia para os “distritais” da Associação de Futebol do Porto. Integrado no Grupo Desportivo de Vilar a partir da temporada de 1990/91, o médio-defensivo, já ao serviço do Pedras Rubras, continuaria a disputar o mesmo contexto competitivo por mais um par de anos. Ainda assim, a presença em tão modestos palcos não evitaria que colectividades de outra monta viessem a reparar nas suas prestações e para a campanha de 1993/94 o “trinco” seria apresentado como reforço do Leixões.
Com o emblema de Matosinhos inserido nas contendas da divisão de Honra, a época de entrada no Estádio do Mar terminaria com uma infeliz descida de escalão. Depois desse revés, seria já no 3º degrau do futebol luso que o jogador, mais uma vez, voltaria a alimentar a cobiça de outras colectividades. Aferido como um atleta possante e aguerrido, Mozer veria o Sporting de Braga a interessar-se pela sua contratação. A mudança, ocorrida na temporada de 1996/97, apresentá-lo-ia ao convívio como os “grandes”. Porém, o salto competitivo não amedrontaria o médio-defensivo que, sob a alçada do treinador Manuel Cajuda, rapidamente asseguraria um lugar de destaque no “onze” dos “Arsenalistas”. Como titular, logo na campanha de chegada ao Minho, contribuiria para o 4º posto na tabela classificativa do Campeonato Nacional e de seguida começariam a emergir alguns dos momentos mais marcantes da sua carreira.
O primeiro desses capítulos viria com o apuramento para as provas de índole continental. Com os “Guerreiros” inseridos na Taça UEFA, Mozer, arrolado para todos os “onzes” idealizados pelo espanhol Fernando Castro Santos, participaria nas 6 partidas correspondentes às eliminatórias disputadas frente ao Vitesse, ao Dínamo Tbilisi e ao Schalke 04. Depois, a assinalar o termo dessa temporada de 1997/98 e numa altura em que já era orientado por Alberto Pazos, surgiria a final da Taça de Portugal. No Jamor, com o FC Porto como adversário, o “trinco” voltaria a ser chamado ao conjunto inicial. No entanto, na importante contenda do Estádio Nacional, a sua ajuda seria insuficiente para levar de vencido o desafio e, como resultado da derrota por 3-1, acabaria por assistir aos “Dragões” a levar o desejado troféu.
A 3ª temporada ao serviço do Sporting de Braga ainda traria ao currículo do jogador a presença na Supertaça e a participação nos 4 encontros disputados pela colectividade minhota no âmbito da Taça dos Vencedores das Taças. No entanto, essa campanha de 1998/99 acabaria por ser a última em que Mozer conseguiria assumir-se como um dos nomes indiscutíveis na ficha de jogo dos “Guerreiros”. Daí em diante, com ênfase para a época de 2000/01, em que uma lesão nos ligamentos atirá-lo-ia para um prolongado período de convalescença, o médio-defensivo perderia a preponderância na edificação dos esquemas tácticos idealizados pelos diferentes técnicos à frente do clube. Tal carência levá-lo-ia a ser dispensado após ter ainda participado na preparação de 2001/02 e o Farense surgiria no horizonte do atleta como a solução encontrada para dar continuidade à sua carreira.
No Algarve, onde seria recebido por um balneário liderado por Alberto Pazos, Mozer viveria uma temporada que em termos colectivos, como individualmente, ficaria bem aquém das expectativas. Sem nunca conquistar a titularidade de forma inequívoca, o jogador veria igualmente a sua equipa a claudicar na luta pela manutenção. A descida dos “Leões de Faro” também castigaria o “trinco” que, apesar da aposta num novo clube, não conseguiria livrar-se da despromoção. De regresso ao escalão secundário, seriam as cores do Rio Ave a acolher o médio-defensivo nas campanhas seguintes. A escolha acabaria por revelar-se boa, pois, logo na época de 2002/03, a vitória no Campeonato levaria os homens do listado vertical verde e branco de volta à 1ª divisão. Seguir-se-iam mais 3 anos nas disputas da principal prova do calendário futebolístico português e a entrada naquelas que podem ser consideradas como as derradeiras etapas da sua caminhada desportiva.
Com 9 campanhas primodivisionárias a embelezarem o percurso do “trinco”, o começo da temporada de 2006/07, ao serviço do Trofense, marcaria, em definitivo, o seu afastamento do escalão maior. Seguir-se-iam uma curta passagem pelos espanhóis do Vecindario e, de volta a Portugal, a experiência no Santa Clara de 2007/08. Para finalizar surgiriam ainda o Sporting da Covilhã, o Rebordosa e, numa carreira a findar em 2010/11, o regresso ao Pedras Rubras.
Com o emblema de Matosinhos inserido nas contendas da divisão de Honra, a época de entrada no Estádio do Mar terminaria com uma infeliz descida de escalão. Depois desse revés, seria já no 3º degrau do futebol luso que o jogador, mais uma vez, voltaria a alimentar a cobiça de outras colectividades. Aferido como um atleta possante e aguerrido, Mozer veria o Sporting de Braga a interessar-se pela sua contratação. A mudança, ocorrida na temporada de 1996/97, apresentá-lo-ia ao convívio como os “grandes”. Porém, o salto competitivo não amedrontaria o médio-defensivo que, sob a alçada do treinador Manuel Cajuda, rapidamente asseguraria um lugar de destaque no “onze” dos “Arsenalistas”. Como titular, logo na campanha de chegada ao Minho, contribuiria para o 4º posto na tabela classificativa do Campeonato Nacional e de seguida começariam a emergir alguns dos momentos mais marcantes da sua carreira.
O primeiro desses capítulos viria com o apuramento para as provas de índole continental. Com os “Guerreiros” inseridos na Taça UEFA, Mozer, arrolado para todos os “onzes” idealizados pelo espanhol Fernando Castro Santos, participaria nas 6 partidas correspondentes às eliminatórias disputadas frente ao Vitesse, ao Dínamo Tbilisi e ao Schalke 04. Depois, a assinalar o termo dessa temporada de 1997/98 e numa altura em que já era orientado por Alberto Pazos, surgiria a final da Taça de Portugal. No Jamor, com o FC Porto como adversário, o “trinco” voltaria a ser chamado ao conjunto inicial. No entanto, na importante contenda do Estádio Nacional, a sua ajuda seria insuficiente para levar de vencido o desafio e, como resultado da derrota por 3-1, acabaria por assistir aos “Dragões” a levar o desejado troféu.
A 3ª temporada ao serviço do Sporting de Braga ainda traria ao currículo do jogador a presença na Supertaça e a participação nos 4 encontros disputados pela colectividade minhota no âmbito da Taça dos Vencedores das Taças. No entanto, essa campanha de 1998/99 acabaria por ser a última em que Mozer conseguiria assumir-se como um dos nomes indiscutíveis na ficha de jogo dos “Guerreiros”. Daí em diante, com ênfase para a época de 2000/01, em que uma lesão nos ligamentos atirá-lo-ia para um prolongado período de convalescença, o médio-defensivo perderia a preponderância na edificação dos esquemas tácticos idealizados pelos diferentes técnicos à frente do clube. Tal carência levá-lo-ia a ser dispensado após ter ainda participado na preparação de 2001/02 e o Farense surgiria no horizonte do atleta como a solução encontrada para dar continuidade à sua carreira.
No Algarve, onde seria recebido por um balneário liderado por Alberto Pazos, Mozer viveria uma temporada que em termos colectivos, como individualmente, ficaria bem aquém das expectativas. Sem nunca conquistar a titularidade de forma inequívoca, o jogador veria igualmente a sua equipa a claudicar na luta pela manutenção. A descida dos “Leões de Faro” também castigaria o “trinco” que, apesar da aposta num novo clube, não conseguiria livrar-se da despromoção. De regresso ao escalão secundário, seriam as cores do Rio Ave a acolher o médio-defensivo nas campanhas seguintes. A escolha acabaria por revelar-se boa, pois, logo na época de 2002/03, a vitória no Campeonato levaria os homens do listado vertical verde e branco de volta à 1ª divisão. Seguir-se-iam mais 3 anos nas disputas da principal prova do calendário futebolístico português e a entrada naquelas que podem ser consideradas como as derradeiras etapas da sua caminhada desportiva.
Com 9 campanhas primodivisionárias a embelezarem o percurso do “trinco”, o começo da temporada de 2006/07, ao serviço do Trofense, marcaria, em definitivo, o seu afastamento do escalão maior. Seguir-se-iam uma curta passagem pelos espanhóis do Vecindario e, de volta a Portugal, a experiência no Santa Clara de 2007/08. Para finalizar surgiriam ainda o Sporting da Covilhã, o Rebordosa e, numa carreira a findar em 2010/11, o regresso ao Pedras Rubras.
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