Tendo chegado à equipa sénior do Vitória de Guimarães depois do 3º lugar conquistado no Europeu de Juniores de 1960, Pedras sublinharia o seu nome como uma das grandes promessas do futebol nacional. Ao conseguir estrear-se na principal equipa vimaranense na temporada de 1960/61, o médio, logo à partida, demonstraria que toda a esperança nele depositada dificilmente cairia em saco roto. Atleta com propensões ofensivas, o que traria para o seu currículo muitos golos, seriam necessárias apenas duas temporadas para que o Benfica fosse no seu encalço. A transferência concretizar-se-ia para a campanha de 1962/63 e o jovem centrocampista seria levado para o seio do grupo bicampeão europeu.
Numa equipa tão poderosa, e não pondo em causa a qualidade do jogador, a verdade é que a sua adaptação seria sempre complicada. A presença no plantel de nomes como José Neto ou Mário Coluna deixariam o médio sem grande margem para conseguir impor-se na equipa. Em 4 temporadas de “Águia” ao peito, poucas seriam as oportunidades dadas a Pedras. Por outro lado, e mesmo tendo jogado apenas 31 partidas durante a sua passagem pela “Luz”, o centrocampista conseguiria acrescentar ao seu currículo um total de 3 Campeonatos e 1 Taça de Portugal.
A transferência para o Vitória de Setúbal, além de dar ao jogador uma chance para relançar a carreira, acabaria por catapultá-lo para um nível já há muito merecido. Envolvido no negócio que levaria Jaime Graça para a “Luz”, Pedras, juntamente com Guerreiro e Arcanjo, partiriam para as margens do Sado. Nos dois anos em que vestiria o listado verde e branco do clube, o médio granjearia do merecido destaque. A presença em 2 finais da Taça de Portugal, tendo ajudado a ganhar a edição de 1966/67, seria superada em importância apenas pelas chamadas à principal selecção nacional. Pelos “AA” de Portugal, tendo também conseguido uma presença no conjunto “B”, jogaria 3 vezes. Bulgária, em duas ocasiões, e Brasil apadrinhariam as suas internacionalizações. No que diria respeito a seleccionadores, José Gomes da Silva e, mais tarde, José Maria Antunes transformar-se-iam nos seus timoneiros.
Após o destaque conseguido com os “Sadinos”, seria o Sporting a perguntar por si. Ao agarrar na temporada de 1968/69 a titularidade, o que aconteceria nas campanhas seguintes voltaria a levantar dúvidas sobre a sua real qualidade. Tal como já tinha sido verificado na passagem pelo Benfica, Pedras, ao perder muito fulgor, passaria os 2 anos seguintes sem ser tantas vezes chamado ao “onze” titular. Mais uma vez, salvar-se-iam os títulos e a vitória no Campeonato Nacional de 1969/70 e na Taça de Portugal do ano seguinte, serviriam para colorir o palmarés do atleta.
Já na derradeira etapa da sua carreira, tempo ainda para representar outro emblema naquele que é o nosso escalão máximo. Depois de um par de épocas com as cores do Atlético, Sintrense e o Seixal seriam os passos finais de uma caminhada que terminaria com o fim da temporada de 1974/75.
Numa equipa tão poderosa, e não pondo em causa a qualidade do jogador, a verdade é que a sua adaptação seria sempre complicada. A presença no plantel de nomes como José Neto ou Mário Coluna deixariam o médio sem grande margem para conseguir impor-se na equipa. Em 4 temporadas de “Águia” ao peito, poucas seriam as oportunidades dadas a Pedras. Por outro lado, e mesmo tendo jogado apenas 31 partidas durante a sua passagem pela “Luz”, o centrocampista conseguiria acrescentar ao seu currículo um total de 3 Campeonatos e 1 Taça de Portugal.
A transferência para o Vitória de Setúbal, além de dar ao jogador uma chance para relançar a carreira, acabaria por catapultá-lo para um nível já há muito merecido. Envolvido no negócio que levaria Jaime Graça para a “Luz”, Pedras, juntamente com Guerreiro e Arcanjo, partiriam para as margens do Sado. Nos dois anos em que vestiria o listado verde e branco do clube, o médio granjearia do merecido destaque. A presença em 2 finais da Taça de Portugal, tendo ajudado a ganhar a edição de 1966/67, seria superada em importância apenas pelas chamadas à principal selecção nacional. Pelos “AA” de Portugal, tendo também conseguido uma presença no conjunto “B”, jogaria 3 vezes. Bulgária, em duas ocasiões, e Brasil apadrinhariam as suas internacionalizações. No que diria respeito a seleccionadores, José Gomes da Silva e, mais tarde, José Maria Antunes transformar-se-iam nos seus timoneiros.
Após o destaque conseguido com os “Sadinos”, seria o Sporting a perguntar por si. Ao agarrar na temporada de 1968/69 a titularidade, o que aconteceria nas campanhas seguintes voltaria a levantar dúvidas sobre a sua real qualidade. Tal como já tinha sido verificado na passagem pelo Benfica, Pedras, ao perder muito fulgor, passaria os 2 anos seguintes sem ser tantas vezes chamado ao “onze” titular. Mais uma vez, salvar-se-iam os títulos e a vitória no Campeonato Nacional de 1969/70 e na Taça de Portugal do ano seguinte, serviriam para colorir o palmarés do atleta.
Já na derradeira etapa da sua carreira, tempo ainda para representar outro emblema naquele que é o nosso escalão máximo. Depois de um par de épocas com as cores do Atlético, Sintrense e o Seixal seriam os passos finais de uma caminhada que terminaria com o fim da temporada de 1974/75.
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