Com o fim do trajecto formativo feito com as cores do Mangualde, seria no emblema sediado no distrito de Viseu que Camilo António Marques Rodrigues Fernandes também subiria ao escalão de seniores. Depois da promoção, tendo começado a sua senda pelas disputas da 2ª divisão de 1988/89, o jovem praticante ainda demoraria algum tempo até atingir o patamar máximo do futebol português. Nessa caminhada de 7 anos, seguir-se-iam, numa senda caracterizada pela relativa errância, diversas colectividades do centro e do norte do país. Mirandense, UD Oliveirense, Lousanense e União de Coimbra precederiam então o salto para os exigentes desafios primodivisionários e o Algarve daria a oportunidade ao defesa-central para fazer a estreia entre os “grandes”.
Com a chegada ao Farense a acontecer para a temporada de 1995/96, Camilo passaria a ser treinado por Paco Fortes. Sob a égide do treinador catalão, o jogador, muito para além do arranque de caminhada no patamar maior do futebol luso, não enjeitaria a ocasião para merecer um lugar na história do emblema do Sotavento. Tal momento aconteceria numa partida frente aos gauleses do Olympique Lyonnais, naquele que viria a tornar-se no jogo de estreia da colectividade portuguesa nas competições de índole continental. Porém, esse desafio a contar para a Taça UEFA, lado-a-lado com um começo de época auspicioso, não viria a consolidar-se como mais um passo para a titularidade. Usado com parca frequência, ainda assim o atleta viria a manter-se no plantel do conjunto algarvio por 3 campanhas sucessivas. Contudo, tapado consecutivamente por outros colegas de trabalho, casos de Jorge Soares ou de Pedro Miguel, a saída acabaria mesmo por materializar-se e seria na sua cidade natal que encontraria novo poiso.
Em Coimbra, dessa feita para representar a Académica, Camilo, na temporada de 1998/99 manter-se-ia nas lutas primodivisionárias. Todavia, a época de estreia a lutar pelos “Capas Negras” traduzir-se-ia num péssimo resultado colectivo, com o conjunto beirão, após várias mudanças de treinador, a sucumbir ao 18º lugar da tabela classificativa do Campeonato Nacional. Com a inevitável despromoção, a aposta na “Briosa”, ainda que a entregá-lo à titularidade, afastá-lo-ia definitivamente do convívio com os “grandes”. Para piorar o contexto competitivo do defesa-central, o fim da campanha de 2001/02, logo após ajudar o emblema conimbricense a voltar à 1ª divisão, traduzir-se-ia pelo termo da relação contratual entre o jogador e a agremiação sediada nas margens do Rio Mondego. Nesse sentido, após deixar a Académica de Coimbra, Camilo entraria naqueles que viram a tornar-se nos derradeiros capítulos da sua caminhada enquanto futebolista profissional. Ovarense, Pampilhosa e “Os Marialvas” precederiam o fim da sua carreira. No entanto, o antigo praticante voltaria a reencontrar-se com o futebol e de regresso aos “Estudantes” assumiria em 2017/18 as tarefas de coordenador-geral.
Com a chegada ao Farense a acontecer para a temporada de 1995/96, Camilo passaria a ser treinado por Paco Fortes. Sob a égide do treinador catalão, o jogador, muito para além do arranque de caminhada no patamar maior do futebol luso, não enjeitaria a ocasião para merecer um lugar na história do emblema do Sotavento. Tal momento aconteceria numa partida frente aos gauleses do Olympique Lyonnais, naquele que viria a tornar-se no jogo de estreia da colectividade portuguesa nas competições de índole continental. Porém, esse desafio a contar para a Taça UEFA, lado-a-lado com um começo de época auspicioso, não viria a consolidar-se como mais um passo para a titularidade. Usado com parca frequência, ainda assim o atleta viria a manter-se no plantel do conjunto algarvio por 3 campanhas sucessivas. Contudo, tapado consecutivamente por outros colegas de trabalho, casos de Jorge Soares ou de Pedro Miguel, a saída acabaria mesmo por materializar-se e seria na sua cidade natal que encontraria novo poiso.
Em Coimbra, dessa feita para representar a Académica, Camilo, na temporada de 1998/99 manter-se-ia nas lutas primodivisionárias. Todavia, a época de estreia a lutar pelos “Capas Negras” traduzir-se-ia num péssimo resultado colectivo, com o conjunto beirão, após várias mudanças de treinador, a sucumbir ao 18º lugar da tabela classificativa do Campeonato Nacional. Com a inevitável despromoção, a aposta na “Briosa”, ainda que a entregá-lo à titularidade, afastá-lo-ia definitivamente do convívio com os “grandes”. Para piorar o contexto competitivo do defesa-central, o fim da campanha de 2001/02, logo após ajudar o emblema conimbricense a voltar à 1ª divisão, traduzir-se-ia pelo termo da relação contratual entre o jogador e a agremiação sediada nas margens do Rio Mondego. Nesse sentido, após deixar a Académica de Coimbra, Camilo entraria naqueles que viram a tornar-se nos derradeiros capítulos da sua caminhada enquanto futebolista profissional. Ovarense, Pampilhosa e “Os Marialvas” precederiam o fim da sua carreira. No entanto, o antigo praticante voltaria a reencontrar-se com o futebol e de regresso aos “Estudantes” assumiria em 2017/18 as tarefas de coordenador-geral.
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