Durante vários anos dividiria a actividade desportiva entre o futebol e, com marcas de cariz nacional, o atletismo. No “jogo da bola”, começaria pelas camadas jovens do Messejanense, emblema da sua terra natal, para depois passar para o Aljustrelense. A representar as cores do emblema “mineiro”, Jorge Soares chegaria à selecção de Beja. Ao disputar o Torneio Interassociações, seria descoberto por Fernando Pires (Fanã) e, pela mão do afamado adjunto de Paco Fortes, acabaria por entrar para as “escolas” do Farense.
No Algarve terminaria a formação e, ainda no decorrer da temporada de 1989/90, seria chamado ao conjunto principal dos “Leões de Faro”. Os bons índices competitivos, que faziam dele uma das grandes promessas da equipa, levá-lo-iam também aos estágios das jovens selecções nacionais. Sem conseguir qualquer internacionalização, chegaria a treinar com o grupo que, em 1991, ganharia o Mundial sub-20. Acabaria, numa altura em que já começava a ser uma presença assídua no “onze” do Farense, por ter a oportunidade de representar os sub-21 de Portugal e de, nessa categoria, ajudar a vencer a edição de 1992 do Torneio Internacional de Toulon.
Cada vez mais uma figura de relevo na estratégia do Farense, o defesa-central começaria a ser cogitado por outros emblemas, como um possível reforço. Apesar de algumas abordagens, Jorge Soares manter-se-ia no plantel dos algarvios por largos anos. Durante esse período, depois de fazer parte do grupo que, na sua época de estreia enquanto sénior, atingiria a final da Taça de Portugal, o atleta acabaria também por participar noutro dos mais importantes momentos da história da colectividade sediada na cidade de Faro. Em 1994/95, como um dos mais utilizados durante o Campeonato Nacional, ajudaria ao 5º posto da tabela classificativa e à qualificação para as provas continentais. Já no ano seguinte, na primeira participação do clube na Taça UEFA, entraria em campo em ambos os embates frente aos franceses do Olympique Lyonnais.
Aferido como um dos bons centrais a jogar em Portugal, Jorge Soares seria contratado pelo Benfica para a temporada de 1997/98. Apesar de uma primeira campanha em que, na “Luz”, jogaria amiúde, algumas avaliações menos boas, uma grave lesão na época seguinte à sua chegada a Lisboa e a preferência do treinador Graeme Souness por outros atletas, ditariam a saída do jogador. No Marítimo a partir da campanha de 1998/99, o defesa recuperaria a titularidade e, acima de tudo, o estatuto de atleta de valor. No emblema insular, onde também participaria nas competições organizadas pela UEFA, passaria 5 temporadas e sempre com bons níveis exibicionais. Ainda no Funchal, seguir-se-ia o União da Madeira, o regresso aos escalões inferiores e a entrada na última fase da sua carreira.
Com os derradeiros anos a aproximarem-se, seria o listado vermelho e branco do Louletano que acolheria o fim da carreira do central, enquanto futebolista. Já a preparar os anos após a saída da alta-competição, Jorge Soares regressaria à escola e concluiria os estudos superiores em Educação Física. Passaria, então, a repartir o seu tempo entre as tarefas de professor e a gestão das “escolas” de futebol abertas no Algarve, em parceria com o seu antigo colega de balneário, Jorge Portela.
No Algarve terminaria a formação e, ainda no decorrer da temporada de 1989/90, seria chamado ao conjunto principal dos “Leões de Faro”. Os bons índices competitivos, que faziam dele uma das grandes promessas da equipa, levá-lo-iam também aos estágios das jovens selecções nacionais. Sem conseguir qualquer internacionalização, chegaria a treinar com o grupo que, em 1991, ganharia o Mundial sub-20. Acabaria, numa altura em que já começava a ser uma presença assídua no “onze” do Farense, por ter a oportunidade de representar os sub-21 de Portugal e de, nessa categoria, ajudar a vencer a edição de 1992 do Torneio Internacional de Toulon.
Cada vez mais uma figura de relevo na estratégia do Farense, o defesa-central começaria a ser cogitado por outros emblemas, como um possível reforço. Apesar de algumas abordagens, Jorge Soares manter-se-ia no plantel dos algarvios por largos anos. Durante esse período, depois de fazer parte do grupo que, na sua época de estreia enquanto sénior, atingiria a final da Taça de Portugal, o atleta acabaria também por participar noutro dos mais importantes momentos da história da colectividade sediada na cidade de Faro. Em 1994/95, como um dos mais utilizados durante o Campeonato Nacional, ajudaria ao 5º posto da tabela classificativa e à qualificação para as provas continentais. Já no ano seguinte, na primeira participação do clube na Taça UEFA, entraria em campo em ambos os embates frente aos franceses do Olympique Lyonnais.
Aferido como um dos bons centrais a jogar em Portugal, Jorge Soares seria contratado pelo Benfica para a temporada de 1997/98. Apesar de uma primeira campanha em que, na “Luz”, jogaria amiúde, algumas avaliações menos boas, uma grave lesão na época seguinte à sua chegada a Lisboa e a preferência do treinador Graeme Souness por outros atletas, ditariam a saída do jogador. No Marítimo a partir da campanha de 1998/99, o defesa recuperaria a titularidade e, acima de tudo, o estatuto de atleta de valor. No emblema insular, onde também participaria nas competições organizadas pela UEFA, passaria 5 temporadas e sempre com bons níveis exibicionais. Ainda no Funchal, seguir-se-ia o União da Madeira, o regresso aos escalões inferiores e a entrada na última fase da sua carreira.
Com os derradeiros anos a aproximarem-se, seria o listado vermelho e branco do Louletano que acolheria o fim da carreira do central, enquanto futebolista. Já a preparar os anos após a saída da alta-competição, Jorge Soares regressaria à escola e concluiria os estudos superiores em Educação Física. Passaria, então, a repartir o seu tempo entre as tarefas de professor e a gestão das “escolas” de futebol abertas no Algarve, em parceria com o seu antigo colega de balneário, Jorge Portela.
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