Saído das “escolas” do FC Porto, Manuel Fernando da Silva Teixeira, popularizado no mundo do desporto como Teixeirinha, chegaria à equipa principal dos “Azuis e Brancos” na temporada de 1975/76 e já com o estatuto de internacional a colorir-lhe o trajecto. Por Portugal, o defesa-central haveria de ser chamado à estreia no contexto competitivo dos actuais sub-18. Essa partida frente aos Países Baixos, disputada a 23 de Março de 1975, serviria de arranque para uma senda a levá-lo a um total de 17 jogos cumpridos com as cores lusas. Nessa vivência com a “camisola das quinas” viriam igualmente a ser incluídas as pelejas pelos “esperanças” e pela equipa “B” e o maior destaque surgiria com as chamadas para o Torneio de Toulon de 1976 e de 1977.
De regresso ao FC Porto, inicialmente ultrapassado por elementos mais experientes, casos de Simões ou de Carlos Alhinho, a estreia sénior para o defesa-central chegaria, no decorrer da campanha aludida no parágrafo anterior, pelas mãos de Monteiro da Costa. Porém, após a estreia numa partida a contar para a 1ª divisão, o jovem jogador, nas temporadas seguintes, poucas oportunidades conseguiria alcançar. Sem espaço nos “Dragões”, o atleta arrancaria num périplo a levá-lo a diferentes colectividades. Já com o palmarés recheado pelas conquistas de 1 Taça de Portugal e de 1 Campeonato Nacional, ambos os troféus vencidos sob a intendência de José Maria Pedroto, a entrada no plantel de 1978/79 do Académico de Viseu, muito mais do que conferir experiência, começaria por ajudá-lo a cimentar-se como um praticante de qualidade bem acima da média. Sem sair do escalão máximo, depois da época cumprida no Fontelo, o defesa ainda envergaria as camisolas do Beira-Mar e do Vitória Futebol Clube. Tanto no emblema de Aveiro, como a representar os “Sadinos”, Teixeirinha, com a titularidade assegurada em ambas as agremiações, categorizar-se-ia como um intérprete de indubitável cariz primodivisionário. Tal preponderância, onde o treinador Rodrigues Dias desempenharia um papel fulcral, empurrá-lo-ia de novo para as cogitações dos “Azuis e Brancos” e o regresso às Antas aconteceria na temporada de 1981/82.
Outras 3 campanhas no plantel dos “Dragões”, não trariam ao defesa-central muito mais do que algumas partidas disputadas nas provas agendadas para as respectivas temporadas. Com o triunfo numa Supertaça a preencher o seu currículo e a participação na caminhada da Taça dos Vencedores das Taças a levar o FC Porto, em 1983/84, à primeira final nas competições organizadas pela UEFA, Teixeirinha acabaria por abandonar o conjunto da “Cidade Invicta”. Outra vez sem grandes oportunidades sob a alçada de José Maria Pedroto, seguir-se-ia, dessa feita, o Vitória Sport Clube orientado por Raymond Goethals. No entanto, apesar de aceitáveis os números alcançados na passagem de 2 anos pelo emblema minhoto, a modéstia da temporada de 1985/86, na qual trabalharia com um velho conhecido do tempo nas Antas, o técnico António Morais, levá-lo-ia a mudar de colectividade e a escolher o Marítimo para prosseguir a carreira.
Na Madeira acabaria por conhecer o emblema mais representativo da caminhada enquanto futebolista. Nos “ Leões do Almirante Reis”, as 4 temporadas aí cumpridas, entregar-lhe-iam, quase sempre, o lugar de titular. Muita da tranquilidade das campanhas feitas pelo Marítimo na 1ª divisão, dever-se-ia à segurança oferecida pelo jogador ao sector mais recuado dos funchalenses. Mesmo tendo em conta a veterania ou a concorrência de diversos craques, como Oliveira, Carlos Jorge, Colin Hill, entre outros, o defesa saberia conservar o estatuto dentro da equipa. Para consolidar uma caminhada notável, faltaria juntar à carreira a passagem pelo Penafiel de 1990/91, a qual daria ao atleta um cômputo de 16 campanhas feitas no patamar maior do futebol luso. Para terminar, resta-me apenas fazer alusão à campanha de 1991/92, ao serviço da Ovarense, onde Teixeirinha viria a “pendurar as chuteiras”.
De regresso ao FC Porto, inicialmente ultrapassado por elementos mais experientes, casos de Simões ou de Carlos Alhinho, a estreia sénior para o defesa-central chegaria, no decorrer da campanha aludida no parágrafo anterior, pelas mãos de Monteiro da Costa. Porém, após a estreia numa partida a contar para a 1ª divisão, o jovem jogador, nas temporadas seguintes, poucas oportunidades conseguiria alcançar. Sem espaço nos “Dragões”, o atleta arrancaria num périplo a levá-lo a diferentes colectividades. Já com o palmarés recheado pelas conquistas de 1 Taça de Portugal e de 1 Campeonato Nacional, ambos os troféus vencidos sob a intendência de José Maria Pedroto, a entrada no plantel de 1978/79 do Académico de Viseu, muito mais do que conferir experiência, começaria por ajudá-lo a cimentar-se como um praticante de qualidade bem acima da média. Sem sair do escalão máximo, depois da época cumprida no Fontelo, o defesa ainda envergaria as camisolas do Beira-Mar e do Vitória Futebol Clube. Tanto no emblema de Aveiro, como a representar os “Sadinos”, Teixeirinha, com a titularidade assegurada em ambas as agremiações, categorizar-se-ia como um intérprete de indubitável cariz primodivisionário. Tal preponderância, onde o treinador Rodrigues Dias desempenharia um papel fulcral, empurrá-lo-ia de novo para as cogitações dos “Azuis e Brancos” e o regresso às Antas aconteceria na temporada de 1981/82.
Outras 3 campanhas no plantel dos “Dragões”, não trariam ao defesa-central muito mais do que algumas partidas disputadas nas provas agendadas para as respectivas temporadas. Com o triunfo numa Supertaça a preencher o seu currículo e a participação na caminhada da Taça dos Vencedores das Taças a levar o FC Porto, em 1983/84, à primeira final nas competições organizadas pela UEFA, Teixeirinha acabaria por abandonar o conjunto da “Cidade Invicta”. Outra vez sem grandes oportunidades sob a alçada de José Maria Pedroto, seguir-se-ia, dessa feita, o Vitória Sport Clube orientado por Raymond Goethals. No entanto, apesar de aceitáveis os números alcançados na passagem de 2 anos pelo emblema minhoto, a modéstia da temporada de 1985/86, na qual trabalharia com um velho conhecido do tempo nas Antas, o técnico António Morais, levá-lo-ia a mudar de colectividade e a escolher o Marítimo para prosseguir a carreira.
Na Madeira acabaria por conhecer o emblema mais representativo da caminhada enquanto futebolista. Nos “ Leões do Almirante Reis”, as 4 temporadas aí cumpridas, entregar-lhe-iam, quase sempre, o lugar de titular. Muita da tranquilidade das campanhas feitas pelo Marítimo na 1ª divisão, dever-se-ia à segurança oferecida pelo jogador ao sector mais recuado dos funchalenses. Mesmo tendo em conta a veterania ou a concorrência de diversos craques, como Oliveira, Carlos Jorge, Colin Hill, entre outros, o defesa saberia conservar o estatuto dentro da equipa. Para consolidar uma caminhada notável, faltaria juntar à carreira a passagem pelo Penafiel de 1990/91, a qual daria ao atleta um cômputo de 16 campanhas feitas no patamar maior do futebol luso. Para terminar, resta-me apenas fazer alusão à campanha de 1991/92, ao serviço da Ovarense, onde Teixeirinha viria a “pendurar as chuteiras”.
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