Com passagens pelo Benfica e pelo Sporting no decorrer do percurso formativo, Leonel Augusto Graniço Morais, segundo a informação retirada do “site” da Federação Portuguesa de Futebol, seria inscrito como sénior dos “Leões” na temporada de 1987/88. Contudo, o jovem defesa-esquerdo, nem sob a batuta do inglês Keith Burkinshaw, nem já na alçada de António Morais, teria qualquer oportunidade no conjunto principal dos “Verdes e Brancos”. Tapado por Fernando Mendes e por Vítor Santos, a falta de presenças em campo levaria o lateral a procurar outro rumo para a carreira. Nesse sentido, o plantel de 1988/89 do Salgueiros abrir-lhe-ia as portas e as próximas 3 temporadas seriam cumpridas ao serviço do emblema portuense.
Curiosamente, a estadia no bairro de Paranhos poderia ter dado a Leonel a estreia na 1ª divisão. Contudo, o ocaso verificado na temporada de 1990/91 adiaria o início desse capítulo competitivo. Seguir-se-ia a transferência para a União de Leiria treinada pelo seu conterrâneo Amândio Barreiras. Na colectividade da “Cidade do Lis”, o lateral canhoto, mesmo de volta ao 2º escalão, começaria a jogar com bastante regularidade. Tal frequência torná-lo-ia num dos pilares dos esquemas tácticos dos diferentes treinadores escolhidos para orientar a equipa. Nesse sentido, Leonel tornar-se-ia numa das figuras de proa da agremiação sediada na Beira Litoral, contribuiria de forma vincada para o regresso do emblema ao convívio com os “grandes” e conseguiria, finalmente, a tão almejada partida no patamar maior do futebol luso.
A época de 1994/95, tal como destapado nas últimas linhas do parágrafo anterior, apresentaria a 1ª divisão a Leonel. A trabalhar sob as ordens de Vítor Manuel, o defesa-esquerdo manter-se-ia como um dos nomes mais badalados da União de Leiria. Ao contribuir para o 6º lugar na tabela classificativa do Campeonato Nacional, seria com alguma estranheza que os adeptos viriam o jogador, na campanha seguinte, ser apresentado como reforço do Desportivo de Chaves. Em Trás-os-Montes, região de onde é natural, encetaria uma nova fase da carreira que, ao mantê-lo no escalão máximo, fá-lo-ia entrar numa senda mais errante. Todavia, nada disso afectaria a sua cotação e mesmo com a descida dos “Flavienses”, o lateral veria rapidamente surgirem outros interessados na sua contratação.
No Sporting de Braga de 1996/97, Leonel manteria os bons números de anos transactos. Ainda assim, depois de ajudar à qualificação dos “Arsenalistas” para as provas de índole continental, o jogador voltaria a mudar de rumo. Dessa feita, a transferência encaminhá-lo-ia para o Alto Alentejo. No distrito de Portalegre, mais concretamente a envergar a camisola do Campomaiorense, o defesa, naquela que viria a tornar-se na 4ª campanha consecutiva em contexto primodivisionário, perderia algum do protagonismo vivido até então. A consequência imediata seria a despedida dos palcos principais. No entanto, a caminhada desportiva do lateral, longe do fim, ainda daria diversas cores ao seu currículo. Em definitivo a actuar nos cenários secundários, o Varzim surgiria como a colectividade seguinte e mais adiante, nomeadamente a partir de temporada de 2000/01, a Madeira tornar-se-ia na nova casa do jogador.
O União da Madeira, o Pontassolense e o Câmara de Lobos, por essa ordem e num total de 7 campanhas passadas na aludida região insular, inscrever-se-iam no percurso profissional de Leonel como os derradeiros capítulos dessa caminhada. Já época de 2005/06 transformar-se-ia na última etapa da sua senda enquanto futebolista.
Curiosamente, a estadia no bairro de Paranhos poderia ter dado a Leonel a estreia na 1ª divisão. Contudo, o ocaso verificado na temporada de 1990/91 adiaria o início desse capítulo competitivo. Seguir-se-ia a transferência para a União de Leiria treinada pelo seu conterrâneo Amândio Barreiras. Na colectividade da “Cidade do Lis”, o lateral canhoto, mesmo de volta ao 2º escalão, começaria a jogar com bastante regularidade. Tal frequência torná-lo-ia num dos pilares dos esquemas tácticos dos diferentes treinadores escolhidos para orientar a equipa. Nesse sentido, Leonel tornar-se-ia numa das figuras de proa da agremiação sediada na Beira Litoral, contribuiria de forma vincada para o regresso do emblema ao convívio com os “grandes” e conseguiria, finalmente, a tão almejada partida no patamar maior do futebol luso.
A época de 1994/95, tal como destapado nas últimas linhas do parágrafo anterior, apresentaria a 1ª divisão a Leonel. A trabalhar sob as ordens de Vítor Manuel, o defesa-esquerdo manter-se-ia como um dos nomes mais badalados da União de Leiria. Ao contribuir para o 6º lugar na tabela classificativa do Campeonato Nacional, seria com alguma estranheza que os adeptos viriam o jogador, na campanha seguinte, ser apresentado como reforço do Desportivo de Chaves. Em Trás-os-Montes, região de onde é natural, encetaria uma nova fase da carreira que, ao mantê-lo no escalão máximo, fá-lo-ia entrar numa senda mais errante. Todavia, nada disso afectaria a sua cotação e mesmo com a descida dos “Flavienses”, o lateral veria rapidamente surgirem outros interessados na sua contratação.
No Sporting de Braga de 1996/97, Leonel manteria os bons números de anos transactos. Ainda assim, depois de ajudar à qualificação dos “Arsenalistas” para as provas de índole continental, o jogador voltaria a mudar de rumo. Dessa feita, a transferência encaminhá-lo-ia para o Alto Alentejo. No distrito de Portalegre, mais concretamente a envergar a camisola do Campomaiorense, o defesa, naquela que viria a tornar-se na 4ª campanha consecutiva em contexto primodivisionário, perderia algum do protagonismo vivido até então. A consequência imediata seria a despedida dos palcos principais. No entanto, a caminhada desportiva do lateral, longe do fim, ainda daria diversas cores ao seu currículo. Em definitivo a actuar nos cenários secundários, o Varzim surgiria como a colectividade seguinte e mais adiante, nomeadamente a partir de temporada de 2000/01, a Madeira tornar-se-ia na nova casa do jogador.
O União da Madeira, o Pontassolense e o Câmara de Lobos, por essa ordem e num total de 7 campanhas passadas na aludida região insular, inscrever-se-iam no percurso profissional de Leonel como os derradeiros capítulos dessa caminhada. Já época de 2005/06 transformar-se-ia na última etapa da sua senda enquanto futebolista.
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