Com a formação terminada com as cores do FC Barreirense, seria na colectividade alvirrubra que António Alfredo Costa Bandeira conheceria também os primeiros desafios como sénior. Com a mencionada estreia a acontecer na temporada de 1961/62, o jogador, orientado pelo espanhol Manolo Ibáñez, começaria por disputar o 2º escalão. Porém, com a vitória conseguida no Campeonato Nacional da 2ª divisão, a campanha seguinte iria apresentá-lo aos maiores palcos lusos. Acompanhado por nomes míticos da histórica agremiação sediada na margem esquerda do Rio Tejo, como Faneca, Albino Lança, Ludovico, Silvino Preto, Mira, Francisco Candeias, entre outros, o jovem praticante encetaria o seu trajecto ainda como um dos elementos à procura de conquistar um lugar no “onze”. Aliás, o estatuto de titular só conseguiria cimentá-lo alguns anos depois, após outra passagem pelo degrau secundário e com um novo regresso ao convívio com os “grandes”.
A verdade é que a primodivisionária temporada de 1965/66, numa altura de alguma instabilidade desportiva para o FC Barreirense, desembocaria em mais uma incursão do conjunto, e do jogador, pela 2ª divisão. Aliás, essa inconstância provocaria um perseverante sobe e desce de escalão do emblema a jogar em casa no Estádio Dom Manuel de Mello. Contudo, pelo meio emergiria um momento importante e a conquista da edição de 1967/68 da Taça Ribeiro dos Reis, com Bandeira já a envergar a braçadeira de capitão e com Manuel Oliveira como treinador, entregaria aos escaparates da agremiação o primeiro troféu de expressão nacional. Já a alternância referida nas linhas iniciais deste parágrafo terminaria em 1969/70 e logo com um recorde batido. Na mencionada campanha, a colectividade terminaria o Campeonato na 4ª posição da tabela classificativa e, por razão daquela que seria a melhor posição de sempre da divisa da Margem Sul, abrir-se-iam as portas das competições de índole continental.
Como já destapado, a temporada de 1970/71 daria ao FC Barreirense a estreia na Taça das Cidades com Feira. Num grupo de trabalho abrilhantado por atletas como Nelinho, Henrique Câmpora, Manuel Bento, Serafim ou Valter, calharia em sorte ao colectivo português enfrentar os jugoslavos do Dinamo Zagreb. Com Bandeira a participar em ambas as partidas da eliminatória, a vitória caseira por 2-0 abriria outras perspectivas ao emblema luso. No entanto, o listado vermelho e branco claudicaria na 2ª mão e uma copiosa derrota por 6-1 ditaria o afastamento dos homens sob a intendência do brasileiro Edsel Fernandes.
Com os últimos 5 anos de Bandeira no FC Barreirense a ditarem o mais longo período do atleta a competir no patamar máximo, o final da temporada de 1973/74, com mais uma despromoção, coincidiria com o fim da ligação entre o defesa e a colectividade. Mesmo já a acusar alguma veterania, ainda assim, as qualidades apresentadas ao longo de uma carreira construída com enorme seriedade, atributos dos quais mereceriam maior destaque a boa leitura do jogo e uma capacidade de desarme acutilante, o atleta ainda teria espaço para dar seguimento à caminhada competitiva. Surgiria então o Amora, onde, na época de 1974/75, entraria como treinador-jogador. Seguir-se-iam 5 campanhas na Medideira e o “pendurar das chuteiras” com o termo das provas planeadas para 1978/79.
A verdade é que a primodivisionária temporada de 1965/66, numa altura de alguma instabilidade desportiva para o FC Barreirense, desembocaria em mais uma incursão do conjunto, e do jogador, pela 2ª divisão. Aliás, essa inconstância provocaria um perseverante sobe e desce de escalão do emblema a jogar em casa no Estádio Dom Manuel de Mello. Contudo, pelo meio emergiria um momento importante e a conquista da edição de 1967/68 da Taça Ribeiro dos Reis, com Bandeira já a envergar a braçadeira de capitão e com Manuel Oliveira como treinador, entregaria aos escaparates da agremiação o primeiro troféu de expressão nacional. Já a alternância referida nas linhas iniciais deste parágrafo terminaria em 1969/70 e logo com um recorde batido. Na mencionada campanha, a colectividade terminaria o Campeonato na 4ª posição da tabela classificativa e, por razão daquela que seria a melhor posição de sempre da divisa da Margem Sul, abrir-se-iam as portas das competições de índole continental.
Como já destapado, a temporada de 1970/71 daria ao FC Barreirense a estreia na Taça das Cidades com Feira. Num grupo de trabalho abrilhantado por atletas como Nelinho, Henrique Câmpora, Manuel Bento, Serafim ou Valter, calharia em sorte ao colectivo português enfrentar os jugoslavos do Dinamo Zagreb. Com Bandeira a participar em ambas as partidas da eliminatória, a vitória caseira por 2-0 abriria outras perspectivas ao emblema luso. No entanto, o listado vermelho e branco claudicaria na 2ª mão e uma copiosa derrota por 6-1 ditaria o afastamento dos homens sob a intendência do brasileiro Edsel Fernandes.
Com os últimos 5 anos de Bandeira no FC Barreirense a ditarem o mais longo período do atleta a competir no patamar máximo, o final da temporada de 1973/74, com mais uma despromoção, coincidiria com o fim da ligação entre o defesa e a colectividade. Mesmo já a acusar alguma veterania, ainda assim, as qualidades apresentadas ao longo de uma carreira construída com enorme seriedade, atributos dos quais mereceriam maior destaque a boa leitura do jogo e uma capacidade de desarme acutilante, o atleta ainda teria espaço para dar seguimento à caminhada competitiva. Surgiria então o Amora, onde, na época de 1974/75, entraria como treinador-jogador. Seguir-se-iam 5 campanhas na Medideira e o “pendurar das chuteiras” com o termo das provas planeadas para 1978/79.
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