Tendo representado o Barreirense do Funchal, Carlos Jorge, bem perto do final do trajecto formativo, vê o Marítimo a decidir-se pela sua contratação. Após dois anos nas camadas jovens dos "Verde-rubro", o defesa de 18 anos de idade, na preparação da época de 1985/86, é então chamado aos trabalhos da equipa principal. No entanto, as primeiras campanhas como sénior, numa realidade bem diferente da vivida nas “escolas” futebolísticas, revelaram ao jovem atleta as dificuldades inerentes ao passo dado. Com o jogador a ser pouco utilizado, a solução passou por um empréstimo e o União da Madeira, a disputar a 2ª divisão de 1987/88, transformou-se no seu destino.
No regresso, integrado no plantel do Marítimo de 1988/89, Carlos Jorge emergiu como um atleta completamente diferente. Como perspectivado pelos responsáveis técnicos, o defesa começou a afirmar-se no eixo do sector mais recuado, tornando-se num verdadeiro esteio do conjunto insular. Com o notório crescimento, o jogador passou a destacar-se pela maneira como conseguia impor-se perante os avançados contrários. Ao utilizar as suas melhores qualidades, ou seja, o físico poderoso e um jogo de cabeça bem acima da média, depressa veio a ser aferido como um dos melhores, nas provas nacionais, a actuar na sua posição e, por essa razão, o alvo da cobiça de emblemas de outra monta.
Baseado numa boa avaliação, o Sporting, à procura de colmatar as saídas dos habituais titulares, Venâncio e Luisinho, decide apostar, para a época de 1992/93, na sua contratação. Com Sir Bobby Robson à frente do conjunto a jogar em casa no Estádio de Alvalade, a construção e preparação da equipa leonina depressa apontou para o ataque ao título e o madeirense, como um peão desse objectivo, começa o Campeonato Nacional como um dos titulares do Sporting. Contudo, apesar do arranque auspicioso, o atleta, depois de algumas rondas, viu-se ultrapassado pelos colegas de posição e veio a ser relegado à condição de suplente. Sem nunca conseguir afirmar-se com um dos indiscutíveis, o jogador, após disputar e perder a finalíssima da Taça de Portugal de 1993/94, decide-se pelo regresso à Madeira. De volta ao Marítimo, com a sina de estar sempre do lado errado da contenda, repete a derrota do ano anterior e vê o almejado troféu da “Prova Rainha” a sair do Jamor na posse da sua antiga equipa.
Apesar do desaire vivido no Estádio Nacional, a sua afirmação no Marítimo tornou-se em algo muito sólido. O defesa, tido como uma das figuras históricas dentro do plantel, viu a dedicação reconhecida e não demorou muito para que a braçadeira de capitão encontrasse no seu braço o poiso ideal. Com a grandeza associada à sua carreira de 15 anos como sénior, Carlos Jorge, depois de retirado das lides de jogador no final da campanha de 2000/01, manteve-se como um apaixonado pelos “Leões do Almirante Reis” e foi essa fidelidade a levá-lo, entre a equipa principal e o conjunto “b”, a abraçar as funções de treinador-adjunto.
No regresso, integrado no plantel do Marítimo de 1988/89, Carlos Jorge emergiu como um atleta completamente diferente. Como perspectivado pelos responsáveis técnicos, o defesa começou a afirmar-se no eixo do sector mais recuado, tornando-se num verdadeiro esteio do conjunto insular. Com o notório crescimento, o jogador passou a destacar-se pela maneira como conseguia impor-se perante os avançados contrários. Ao utilizar as suas melhores qualidades, ou seja, o físico poderoso e um jogo de cabeça bem acima da média, depressa veio a ser aferido como um dos melhores, nas provas nacionais, a actuar na sua posição e, por essa razão, o alvo da cobiça de emblemas de outra monta.
Baseado numa boa avaliação, o Sporting, à procura de colmatar as saídas dos habituais titulares, Venâncio e Luisinho, decide apostar, para a época de 1992/93, na sua contratação. Com Sir Bobby Robson à frente do conjunto a jogar em casa no Estádio de Alvalade, a construção e preparação da equipa leonina depressa apontou para o ataque ao título e o madeirense, como um peão desse objectivo, começa o Campeonato Nacional como um dos titulares do Sporting. Contudo, apesar do arranque auspicioso, o atleta, depois de algumas rondas, viu-se ultrapassado pelos colegas de posição e veio a ser relegado à condição de suplente. Sem nunca conseguir afirmar-se com um dos indiscutíveis, o jogador, após disputar e perder a finalíssima da Taça de Portugal de 1993/94, decide-se pelo regresso à Madeira. De volta ao Marítimo, com a sina de estar sempre do lado errado da contenda, repete a derrota do ano anterior e vê o almejado troféu da “Prova Rainha” a sair do Jamor na posse da sua antiga equipa.
Apesar do desaire vivido no Estádio Nacional, a sua afirmação no Marítimo tornou-se em algo muito sólido. O defesa, tido como uma das figuras históricas dentro do plantel, viu a dedicação reconhecida e não demorou muito para que a braçadeira de capitão encontrasse no seu braço o poiso ideal. Com a grandeza associada à sua carreira de 15 anos como sénior, Carlos Jorge, depois de retirado das lides de jogador no final da campanha de 2000/01, manteve-se como um apaixonado pelos “Leões do Almirante Reis” e foi essa fidelidade a levá-lo, entre a equipa principal e o conjunto “b”, a abraçar as funções de treinador-adjunto.
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