Com o percurso formativo concluído ao serviço do Partizan, seria igualmente na colectividade de Belgrado que Andrija Delibasic, na temporada de 1999/00, transitaria para o patamar sénior. Logo nessa época de arranque na equipa principal, o ponta-de-lança, num conjunto onde já brilhava Mateja Kezman, daria um sinal positivo para o futuro. Nesse sentido, a campanha de 2000/01 apresentá-lo-ia como um dos mais utilizados na equipa a vestir o listado branco e preto. Competitivamente a crescer, a sua evolução ficaria positivamente marcada pelas vitórias no Campeonato de 2001/02 e no de 2002/03. Essas conquistas empurrá-lo-iam até à Liga dos Campeões. A edição de 2003/04 daquela que é a mais importante competição de clubes a nível mundial, num grupo de trabalho onde também marcavam presença Drulovic e Ivica Kralj, serviria de montra para o avançado e tamanha visibilidade abrir-lhe-ia as portas de outros cenários competitivos.
O emblema a apostar na sua contratação surgiria de um dos melhores cenários europeus e, em Espanha, seria o Mallorca a apresentá-lo como reforço no “Mercado de Inverno” de 2003/04. No jogo de estreia pela equipa das Baleares, uma vitória forasteira frente ao Zaragoza, Delibasic até conseguiria marcar um golo. No entanto, o arranque auspicioso não teria continuidade nos tempos seguintes e essa primeira passagem pela La Liga ficaria aquém da expectativa criada em seu redor. Sem grande espaço nos “Barralets”, a solução passaria por um empréstimo ao Benfica. Na Luz a partir de Janeiro de 2005, o ponta-de-lança, com a concorrência de Nuno Gomes, Sokota e até de Mantorras, também não conseguiria ganhar um lugar no conjunto às ordens de Trapattoni. Salvar-se-ia o troféu ganho no termo dessa época e o atacante sairia de Lisboa com a vitória no Campeonato Nacional.
Com idêntico resultado ao obtido nos meses cumpridos pelas “Águias”, as épocas seguintes, em sucessivos empréstimos ao Sporting de Braga, ao Aris de Salónica e ao Beira-Mar, não serviriam para catapultar o avançado. A excepção surgiria na campanha de 2007/08, naquela que viria a ser a última cedência por parte do Mallorca. Com as cores da Real Sociedad, o jogador ganharia um novo fôlego e em San Sebastian retornaria a números bastante aceitáveis. Curiosamente, um novo contrato levá-lo-ia, não ao escalão máximo espanhol, mas ao patamar secundário. Ainda assim, a experiência no Hercules seria suficiente para levar o atleta a ser chamado à selecção do seu país. O jogador que, nas camadas de formação, tinha, ainda com as cores da Sérvia e Montenegro, marcado presença no Europeu sub-21 e, ainda no mesmo ano, nos Jogos Olímpicos realizados em Atenas, faria a estreia pela equipa nacional de Montenegro a 10 de Outubro de 2009. Chamado por Zoran Filipovic, a partida frente à Geórgia serviria para encetar uma caminhada a levá-lo a diversas Fases de Qualificação e a um total de 21 internacionalizações “A”.
Em termos clubísticos, a passagem pelo emblema de Alicante precederia a contratação por parte do Rayo Vallecano. No emblema da capital, o avançado ainda faria uma campanha no 2º escalão. Todavia, essa época de 2010/11, com a promoção alcançada no termo da aludida temporada, serviria para o seu regresso ao patamar maior. Já o par de anos disputados entre os “grandes” antecederia as etapas finais da sua caminhada enquanto praticante. Nesse sentido, os tailandeses do Ratchaburi e o FK Sutjeska, emblema que Delibasic também tinha representado nos trilhos formativos, viriam a tornar-se nos seus últimos capítulos como futebolista. Praticamente logo de seguida, o antigo ponta-de-lança virar-se-ia para as funções de técnico. Como adjunto, passaria pelo Partizan e pelo FK Buducnost e como treinador-principal abraçaria o plantel de 2022/23 do FK Mornar Bar.
O emblema a apostar na sua contratação surgiria de um dos melhores cenários europeus e, em Espanha, seria o Mallorca a apresentá-lo como reforço no “Mercado de Inverno” de 2003/04. No jogo de estreia pela equipa das Baleares, uma vitória forasteira frente ao Zaragoza, Delibasic até conseguiria marcar um golo. No entanto, o arranque auspicioso não teria continuidade nos tempos seguintes e essa primeira passagem pela La Liga ficaria aquém da expectativa criada em seu redor. Sem grande espaço nos “Barralets”, a solução passaria por um empréstimo ao Benfica. Na Luz a partir de Janeiro de 2005, o ponta-de-lança, com a concorrência de Nuno Gomes, Sokota e até de Mantorras, também não conseguiria ganhar um lugar no conjunto às ordens de Trapattoni. Salvar-se-ia o troféu ganho no termo dessa época e o atacante sairia de Lisboa com a vitória no Campeonato Nacional.
Com idêntico resultado ao obtido nos meses cumpridos pelas “Águias”, as épocas seguintes, em sucessivos empréstimos ao Sporting de Braga, ao Aris de Salónica e ao Beira-Mar, não serviriam para catapultar o avançado. A excepção surgiria na campanha de 2007/08, naquela que viria a ser a última cedência por parte do Mallorca. Com as cores da Real Sociedad, o jogador ganharia um novo fôlego e em San Sebastian retornaria a números bastante aceitáveis. Curiosamente, um novo contrato levá-lo-ia, não ao escalão máximo espanhol, mas ao patamar secundário. Ainda assim, a experiência no Hercules seria suficiente para levar o atleta a ser chamado à selecção do seu país. O jogador que, nas camadas de formação, tinha, ainda com as cores da Sérvia e Montenegro, marcado presença no Europeu sub-21 e, ainda no mesmo ano, nos Jogos Olímpicos realizados em Atenas, faria a estreia pela equipa nacional de Montenegro a 10 de Outubro de 2009. Chamado por Zoran Filipovic, a partida frente à Geórgia serviria para encetar uma caminhada a levá-lo a diversas Fases de Qualificação e a um total de 21 internacionalizações “A”.
Em termos clubísticos, a passagem pelo emblema de Alicante precederia a contratação por parte do Rayo Vallecano. No emblema da capital, o avançado ainda faria uma campanha no 2º escalão. Todavia, essa época de 2010/11, com a promoção alcançada no termo da aludida temporada, serviria para o seu regresso ao patamar maior. Já o par de anos disputados entre os “grandes” antecederia as etapas finais da sua caminhada enquanto praticante. Nesse sentido, os tailandeses do Ratchaburi e o FK Sutjeska, emblema que Delibasic também tinha representado nos trilhos formativos, viriam a tornar-se nos seus últimos capítulos como futebolista. Praticamente logo de seguida, o antigo ponta-de-lança virar-se-ia para as funções de técnico. Como adjunto, passaria pelo Partizan e pelo FK Buducnost e como treinador-principal abraçaria o plantel de 2022/23 do FK Mornar Bar.
Sem comentários:
Enviar um comentário