Com a formação terminada ao serviço do FC Porto, João Ribeiro Gouveia, pela primeira vez, apareceria nas actividades do conjunto sénior dos “Dragões” na temporada de 1978/79. No entanto, numa equipa comandada por José Maria Pedroto, o jovem defesa-esquerdo, tapado por Alfredo Murça, não teria, por parte do mencionado treinador, qualquer oportunidade para entrar em campo. Ainda assim, nessa época, ao ver reconhecidas as suas qualidades, viriam as chamadas à selecção. Integrado nos sub-20, o lateral canhoto, numa estreia absoluta, surgiria com a “camisola das quinas” a 17 de Maio de 1979. Esse “particular” frente a Espanha serviria de preparação para o Mundial da categoria e integrado na comitiva a viajar para o certame realizado no Japão, o jogador mereceria, de Peres Bandeira, a confiança para disputar 3 partidas.
Já com 4 internacionalizações por Portugal, às quais ainda juntaria, a 30 de Outubro de 1983, uma presença no banco de suplentes da selecção olímpica, João Gouveia teria na temporada de 1979/80 uma passagem pelo Famalicão. As boas prestações ao serviço do emblema minhoto serviriam de salvo-conduto para um regresso às Antas. Todavia, como na experiência anterior, o lateral-esquerdo, em ocasião alguma, conseguiria qualquer chance para disputar uma partida oficial. Com mais um ocaso a perturbar a sua evolução, surgiria então a transferência para o Vitória Sport Clube. Na “Cidade Berço” a partir de 1981/82, outra vez a trabalhar sob a alçada de José Maria Pedroto, o atleta, curiosamente, voltaria a enfrentar a concorrência de Alfredo Murça. Para além do referido colega, o defesa ainda teria em Laureta e em Gregório Freixo outros competidores de peso a um lugar no sector mais recuado e, nesse contexto, o jogador, no par de anos cumpridos em Guimarães, poucas vezes apareceria em campo.
Sem nunca deixar o escalão máximo, a passagem pelo Portimonense de 1983/84 e, principalmente, a experiência vivida, na época seguinte, com as cores do Salgueiros, revelariam um praticante a assumir-se como titular. Contrariando todos os indicadores, João Gouveia, na temporada de 1985/86, apresentar-se-ia a disputar a 2ª divisão. Essa primeira passagem pelo Beira-Mar serviria de interlúdio para a sua integração no plantel de 1986/87 do Sporting da Covilhã. Ainda a militar no escalão secundário, a entrada nos “Leões da Serra” tornaria o defesa-esquerdo, orientado por Vieira Nunes, num dos pilares do regresso da agremiação beirã ao convívio com os “grandes”. Com a subida, também o lateral voltaria aos principais palcos do futebol português. Contudo, o listado verde e branco claudicaria na luta pela manutenção e a carreira do atleta voltaria a sofrer uma nova mudança.
Ao agarrar a oportunidade para manter a sua caminhada nos trilhos primodivisionários, João Gouveia, em 1988/89, aceitaria o convite remetido desde o Estádio Mário Duarte. Novamente em Aveiro, mesmo com alguma concorrência de respeito, como é exemplo a presença, em 1989/90, do búlgaro Petrov, o defesa-esquerdo, em maior parte das ocasiões, surgiria nas fichas de jogo como titular do Beira-Mar. Seguir-se-ia a passagem, curta e discreta, pelo plantel de 1990/91 do Marítimo e o ano vivido na Madeira significaria, para a sua carreira, a última vivência na 1ª divisão. Daí em diante, num trajecto a acercar-se do fim, apareceriam as colectividades dos escalões mais baixos e seriam as divisas do Ponte da Barca, d’ “Os Sandinenses”,do Santa Marta de Penaguião e do Miramar a colorirem a derradeira fase da sua senda enquanto futebolista.
Já com 4 internacionalizações por Portugal, às quais ainda juntaria, a 30 de Outubro de 1983, uma presença no banco de suplentes da selecção olímpica, João Gouveia teria na temporada de 1979/80 uma passagem pelo Famalicão. As boas prestações ao serviço do emblema minhoto serviriam de salvo-conduto para um regresso às Antas. Todavia, como na experiência anterior, o lateral-esquerdo, em ocasião alguma, conseguiria qualquer chance para disputar uma partida oficial. Com mais um ocaso a perturbar a sua evolução, surgiria então a transferência para o Vitória Sport Clube. Na “Cidade Berço” a partir de 1981/82, outra vez a trabalhar sob a alçada de José Maria Pedroto, o atleta, curiosamente, voltaria a enfrentar a concorrência de Alfredo Murça. Para além do referido colega, o defesa ainda teria em Laureta e em Gregório Freixo outros competidores de peso a um lugar no sector mais recuado e, nesse contexto, o jogador, no par de anos cumpridos em Guimarães, poucas vezes apareceria em campo.
Sem nunca deixar o escalão máximo, a passagem pelo Portimonense de 1983/84 e, principalmente, a experiência vivida, na época seguinte, com as cores do Salgueiros, revelariam um praticante a assumir-se como titular. Contrariando todos os indicadores, João Gouveia, na temporada de 1985/86, apresentar-se-ia a disputar a 2ª divisão. Essa primeira passagem pelo Beira-Mar serviria de interlúdio para a sua integração no plantel de 1986/87 do Sporting da Covilhã. Ainda a militar no escalão secundário, a entrada nos “Leões da Serra” tornaria o defesa-esquerdo, orientado por Vieira Nunes, num dos pilares do regresso da agremiação beirã ao convívio com os “grandes”. Com a subida, também o lateral voltaria aos principais palcos do futebol português. Contudo, o listado verde e branco claudicaria na luta pela manutenção e a carreira do atleta voltaria a sofrer uma nova mudança.
Ao agarrar a oportunidade para manter a sua caminhada nos trilhos primodivisionários, João Gouveia, em 1988/89, aceitaria o convite remetido desde o Estádio Mário Duarte. Novamente em Aveiro, mesmo com alguma concorrência de respeito, como é exemplo a presença, em 1989/90, do búlgaro Petrov, o defesa-esquerdo, em maior parte das ocasiões, surgiria nas fichas de jogo como titular do Beira-Mar. Seguir-se-ia a passagem, curta e discreta, pelo plantel de 1990/91 do Marítimo e o ano vivido na Madeira significaria, para a sua carreira, a última vivência na 1ª divisão. Daí em diante, num trajecto a acercar-se do fim, apareceriam as colectividades dos escalões mais baixos e seriam as divisas do Ponte da Barca, d’ “Os Sandinenses”,do Santa Marta de Penaguião e do Miramar a colorirem a derradeira fase da sua senda enquanto futebolista.
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