Tal como o avô Francisco, o pai ou o irmão João, Alfredo Magalhães da Silva Rodrigues também ficaria popularizado pela alcunha Laureta. Da mesma forma, até em configurações mais vincadas do que os familiares, o seu nome acabaria ligado ao futebol e em particular ao Vitória Sport Clube. No emblema minhoto, o jovem praticante, ainda nos patamares de formação, começaria a destacar-se como um elemento de características mais ofensivas, jogando, sempre do lado canhoto, no meio-campo ou como extremo. Ainda nessa posição, naquela que viria a ser a sua época de estreia como sénior, passaria a temporada de 1980/81 emprestado ao Mirandela. Porém, apesar de disputar a 2ª divisão, as suas exibições seriam suficientes para chamar à atenção dos responsáveis pelo conjunto de “esperanças” à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Com a estreia a acontecer em plena disputa da edição de 1981 do Torneio de Toulon, essa partida, jogada a 7 de Junho, serviria de arranque a uma caminhada que, em vários escalões, terminaria com 18 internacionalizações por Portugal.
De todas as suas chamadas à selecção, aquela que mais viria a destacar-se seria a que permitiria ao jogador acrescentar ao currículo pessoal uma peleja feita pelo mais importante “conjunto das quinas”. Chamado pelo famoso Otto Glória, Laureta, nesse encontro frente ao Brasil, agendado a 8 de Junho de 1983, começaria sentado no banco de suplentes, para, no início do segundo tempo, entrar para o lugar de Festas. Ainda assim, sendo esse, incontestavelmente, um dos momentos altos da sua carreira, outros houveram de similar importância. No Vitória Sport Clube, emblema ao qual regressaria para integrar o plantel de 1981/82, passaria 4 temporadas na equipa principal. Nessas 4 campanhas viveria ocasiões de fulcral importância para a sua evolução como futebolista. O primeiro, no trabalho com José Maria Pedroto, resultaria na sua mudança de posição. Já mais recuado no terreno de jogo, como lateral-esquerdo, o atleta assumir-se-ia como um praticante rápido, agressivo, de uma resistência física tremenda e preparado para assumir a titularidade.
Depois de aferido como um dos intérpretes mais consistentes a exibir-se nas provas lusas, avaliação que levá-lo-ia a ser sondado pelo Benfica, Laureta haveria de ser contratado pelo FC Porto. Com a transferência a integrá-lo no plantel de 1985/86 dos “Azuis e Brancos”, o lateral-esquerdo voltaria a trabalhar sob os comandos de Artur Jorge, treinador que tinha sido adjunto de José Maria Pedroto no Vitória Sport Clube. Na época de entrada nas Antas, o jogador arrogar-se-ia como um dos elementos mais utilizados, contribuindo, desse modo, para a conquista do Campeonato Nacional. Já na campanha seguinte, também como resultado de uma lesão, o atleta perderia alguma preponderância. Ainda assim, essa seria a temporada que inscreveria os “Dragões” na lista de vencedores da mais prestigiada prova mundial e com a sua participação na eliminatória frente ao Brondby, o defesa ajudaria à conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus.
A segunda metade do seu trajecto enquanto sénior levá-lo-ia de novo ao Minho. Dessa feita na “Cidade dos Arcebispos”, Laureta, sempre como um dos titulares da equipa, passaria as 4 temporadas seguintes ao serviço do Sporting de Braga. Seguir-se-ia, sem nunca abandonar o escalão máximo do futebol luso e como um dos elementos do “onze” sediado em Barcelos, a passagem do lateral pelo Gil Vicente. Por fim, transformando-se o passo no derradeiro capítulo da sua caminhada de futebolista profissional, o jogador disputaria a campanha de 1994/95 na 2ª divisão e com as cores da Académica de Coimbra.
Retirado das competições profissionais, Laureta abraçaria diversos projectos. Fora do “mundo da bola”, passaria a dedicar-se ao ramo têxtil. Porém, o futebol manter-se-ia como uma grande paixão e seriam várias as suas aparições. Como praticante, ainda faria o “gostinho ao pé” na variante de praia e vestiria, nos escalões “regionais”, a camisola do Sande São Lourenço. Também no ramo do agenciamento chegaria a colaborar com Paulo Futre. Já na actualidade, o antigo atleta trabalha com o departamento de formação do Vitória Sport Clube.
De todas as suas chamadas à selecção, aquela que mais viria a destacar-se seria a que permitiria ao jogador acrescentar ao currículo pessoal uma peleja feita pelo mais importante “conjunto das quinas”. Chamado pelo famoso Otto Glória, Laureta, nesse encontro frente ao Brasil, agendado a 8 de Junho de 1983, começaria sentado no banco de suplentes, para, no início do segundo tempo, entrar para o lugar de Festas. Ainda assim, sendo esse, incontestavelmente, um dos momentos altos da sua carreira, outros houveram de similar importância. No Vitória Sport Clube, emblema ao qual regressaria para integrar o plantel de 1981/82, passaria 4 temporadas na equipa principal. Nessas 4 campanhas viveria ocasiões de fulcral importância para a sua evolução como futebolista. O primeiro, no trabalho com José Maria Pedroto, resultaria na sua mudança de posição. Já mais recuado no terreno de jogo, como lateral-esquerdo, o atleta assumir-se-ia como um praticante rápido, agressivo, de uma resistência física tremenda e preparado para assumir a titularidade.
Depois de aferido como um dos intérpretes mais consistentes a exibir-se nas provas lusas, avaliação que levá-lo-ia a ser sondado pelo Benfica, Laureta haveria de ser contratado pelo FC Porto. Com a transferência a integrá-lo no plantel de 1985/86 dos “Azuis e Brancos”, o lateral-esquerdo voltaria a trabalhar sob os comandos de Artur Jorge, treinador que tinha sido adjunto de José Maria Pedroto no Vitória Sport Clube. Na época de entrada nas Antas, o jogador arrogar-se-ia como um dos elementos mais utilizados, contribuindo, desse modo, para a conquista do Campeonato Nacional. Já na campanha seguinte, também como resultado de uma lesão, o atleta perderia alguma preponderância. Ainda assim, essa seria a temporada que inscreveria os “Dragões” na lista de vencedores da mais prestigiada prova mundial e com a sua participação na eliminatória frente ao Brondby, o defesa ajudaria à conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus.
A segunda metade do seu trajecto enquanto sénior levá-lo-ia de novo ao Minho. Dessa feita na “Cidade dos Arcebispos”, Laureta, sempre como um dos titulares da equipa, passaria as 4 temporadas seguintes ao serviço do Sporting de Braga. Seguir-se-ia, sem nunca abandonar o escalão máximo do futebol luso e como um dos elementos do “onze” sediado em Barcelos, a passagem do lateral pelo Gil Vicente. Por fim, transformando-se o passo no derradeiro capítulo da sua caminhada de futebolista profissional, o jogador disputaria a campanha de 1994/95 na 2ª divisão e com as cores da Académica de Coimbra.
Retirado das competições profissionais, Laureta abraçaria diversos projectos. Fora do “mundo da bola”, passaria a dedicar-se ao ramo têxtil. Porém, o futebol manter-se-ia como uma grande paixão e seriam várias as suas aparições. Como praticante, ainda faria o “gostinho ao pé” na variante de praia e vestiria, nos escalões “regionais”, a camisola do Sande São Lourenço. Também no ramo do agenciamento chegaria a colaborar com Paulo Futre. Já na actualidade, o antigo atleta trabalha com o departamento de formação do Vitória Sport Clube.
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