Carlos Manuel Gonçalves Alonso, popularizado como Kali, nasceria em Angola. No entanto, seria na Margem Sul do Rio Tejo que daria os primeiros passos no mundo do futebol. Formado nas “escolas” do Montijo, o jovem defesa-central, sem deixar o emblema aldegalense, acabaria, pelas mãos do treinador Conhé, chamado à equipa principal. Apesar de disputar apenas a 3ª divisão, as suas exibições, no decorrer da temporada de 1997/98, seriam suficientes para chamar a atenção de outro emblema. Como elemento do FC Barreirense a partir da campanha de 1998/99, onde passaria a trabalhar sob a intendência de José Rachão, o atleta, nas pelejas da 2ª divisão “b”, não decepcionaria quem nele tinha apostado e depressa asseguraria para si um lugar como titular.
A primeira oportunidade no escalão máximo português surgiria, pelo consentimento de Carlos Manuel, outro elemento com forte ligação ao clube sediado na cidade do Barreiro, na temporada de 2001/02. Já no plantel do Santa Clara, o grande destaque dessa época surgiria, não no plano interno, mas através dos responsáveis técnicos da Federação Angolana de Futebol. Convocado por Mário Calado, Kali teria a oportunidade de fazer a estreia na principal equipa do seu país. Todavia, o encontro agendado para o Estádio de Alvalade, um “particular” frente a Portugal, ficaria na memória dos adeptos pelas piores razões. Num jogo disputado com extrema brutalidade, as 4 expulsões de elementos africanos, seguida de uma hipotética lesão, levaria, estando as substituições esgotadas, a um fim prematuro da partida. Ainda assim, os créditos do defesa-central não sairiam muito beliscados e dando seguimento ao bom trabalho feito a nível clubístico, o jogador, cerca de um par de anos mais tarde, voltaria a ser chamado às contendas dos “Palancas Negros”. Nesse sentido, o atleta passaria a figurar no rol de nomes chamados aos principais certames futebolísticos. Marcaria presença nas edições de 2006, 2008, 2010 e 2012 da CAN e, como um dos grandes destaques da sua carreira, veria Luís de Oliveira Gonçalves a incluí-lo no grupo de trabalho com destino à Alemanha, viagem com vista à participação no Mundial de 2006.
Voltando ao percurso clubístico, Kali, ainda como atleta do Santa Clara, teria na temporada de 2002/03 a oportunidade de disputar as provas de índole continental. Com a colectividade açoriana integrada na Taça Intertoto, Manuel Fernandes daria ao defesa-central lugar nas 4 partidas disputadas, na referida prova, pelo clube insular. Por outro lado, a campanha da agremiação de Ponta Delgada no Campeonato Nacional ditaria a indesejada despromoção. Como consequência de tamanho desaire, o jogador, nas 2 épocas subsequentes, ver-se-ia inserido nas contendas da divisão de Honra. Mesmo como um dos principais elementos do plantel micaelense, o atleta, para a campanha de 2005/06, sem sair do mesmo escalão, preferiria retornar ao FC Barreirense. A verdade é que o regresso à Margem Sul seria curto e 2006/07 daria início a um périplo por emblemas de outros países.
Os helvéticos do FC Sion e os franceses do AC Arles-Avignon antecederiam a sua entrada, em 2010, nos angolanos do 1º de Agosto. A chegada ao “Girabola” significaria para Kali o encetar daquele que viria a tornar-se no derradeiro capítulo da sua caminhada competitiva. Com as divisas dos “Militares”, onde começaria por trabalhar sob as instruções de Ljubinko Drulovic, o defesa-central jogaria 5 temporadas, durante as quais, para além de disputar a CAF Confederation Cup e a Liga dos Campeões Africana, ainda contribuiria para a vitória na Supertaça de 2010.
A primeira oportunidade no escalão máximo português surgiria, pelo consentimento de Carlos Manuel, outro elemento com forte ligação ao clube sediado na cidade do Barreiro, na temporada de 2001/02. Já no plantel do Santa Clara, o grande destaque dessa época surgiria, não no plano interno, mas através dos responsáveis técnicos da Federação Angolana de Futebol. Convocado por Mário Calado, Kali teria a oportunidade de fazer a estreia na principal equipa do seu país. Todavia, o encontro agendado para o Estádio de Alvalade, um “particular” frente a Portugal, ficaria na memória dos adeptos pelas piores razões. Num jogo disputado com extrema brutalidade, as 4 expulsões de elementos africanos, seguida de uma hipotética lesão, levaria, estando as substituições esgotadas, a um fim prematuro da partida. Ainda assim, os créditos do defesa-central não sairiam muito beliscados e dando seguimento ao bom trabalho feito a nível clubístico, o jogador, cerca de um par de anos mais tarde, voltaria a ser chamado às contendas dos “Palancas Negros”. Nesse sentido, o atleta passaria a figurar no rol de nomes chamados aos principais certames futebolísticos. Marcaria presença nas edições de 2006, 2008, 2010 e 2012 da CAN e, como um dos grandes destaques da sua carreira, veria Luís de Oliveira Gonçalves a incluí-lo no grupo de trabalho com destino à Alemanha, viagem com vista à participação no Mundial de 2006.
Voltando ao percurso clubístico, Kali, ainda como atleta do Santa Clara, teria na temporada de 2002/03 a oportunidade de disputar as provas de índole continental. Com a colectividade açoriana integrada na Taça Intertoto, Manuel Fernandes daria ao defesa-central lugar nas 4 partidas disputadas, na referida prova, pelo clube insular. Por outro lado, a campanha da agremiação de Ponta Delgada no Campeonato Nacional ditaria a indesejada despromoção. Como consequência de tamanho desaire, o jogador, nas 2 épocas subsequentes, ver-se-ia inserido nas contendas da divisão de Honra. Mesmo como um dos principais elementos do plantel micaelense, o atleta, para a campanha de 2005/06, sem sair do mesmo escalão, preferiria retornar ao FC Barreirense. A verdade é que o regresso à Margem Sul seria curto e 2006/07 daria início a um périplo por emblemas de outros países.
Os helvéticos do FC Sion e os franceses do AC Arles-Avignon antecederiam a sua entrada, em 2010, nos angolanos do 1º de Agosto. A chegada ao “Girabola” significaria para Kali o encetar daquele que viria a tornar-se no derradeiro capítulo da sua caminhada competitiva. Com as divisas dos “Militares”, onde começaria por trabalhar sob as instruções de Ljubinko Drulovic, o defesa-central jogaria 5 temporadas, durante as quais, para além de disputar a CAF Confederation Cup e a Liga dos Campeões Africana, ainda contribuiria para a vitória na Supertaça de 2010.
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