Praticante federado de andebol, período durante o qual representaria o Boavista FC e o Oeiras, Cassiano Pedro Alonso Gouveia, anos mais tarde, teria noutra modalidade a oportunidade de brilhar grandemente no universo do desporto.
Formado academicamente pelo Instituto Nacional de Educação Física, seria no Sport Clube Leiria e Marrazes que começaria a ganhar fama de bom treinador de futebol. Tendo passado pelas “escolas” do clube, onde, em juvenis e juniores, conseguiria encaminhar os grupos sob a sua alçada técnica até às vitórias nos respectivos campeonatos distritais, a temporada de 1976/77, ainda ao serviço da mesma colectividade, marcaria uma das suas chegadas às pelejas seniores. Nas rondas agendadas para a 3ª divisão, num plantel que contava, a exemplo, com Fernando Paixão, atleta que viria a ter experiência primodivisionária, o trabalho efectuado por Cassiano Gouveia seria de excelência e daria à agremiação da Beira Litoral o direito à subida de patamar.
Já com o currículo recheado pela promoção do Leiria e Marrazes ao Campeonato Nacional da 2ª divisão, Cassiano Gouveia, para a temporada de 1977/78 acabaria apresentado como o responsável pela equipa de juniores do Sporting Clube de Portugal. Durante as duas campanhas passadas em Alvalade, ajudaria a formar atletas como Alberto, Artur Fonte, Tomás, Rui Águas, Baltasar, Rosado, Rosário, Justino, Crispim, Carlos Xavier, Craveiro ou Mário Jorge. Mesmo sem títulos a colorirem-lhe o palmarés, a verdade é que a sua cotação não desceria e a época de 1979/80 apresentar-lhe-ia um novo desafio.
Com o encetar da última temporada aludida no parágrafo anterior, Cassiano Gouveia, incluído na equipa técnica de Mário Imbelloni, aceitaria o cargo de preparador físico do Vitória Sport Clube. Em Guimarães, apesar de ter começado como um dos adjuntos do referido treinador argentino, o despedimento deste após a 24ª jornada do Campeonato Nacional, levá-lo-ia a anuir ao repto lançado pela direcção dos “Conquistadores” e acabaria por ficar à frente dos destinos do colectivo minhoto.
Na época seguinte, numa dupla com Fernando Peres, ainda voltaria a liderar a agremiação fundada na “Cidade Berço”. Contudo, pouco tempo estaria nessas tarefas e o resto da campanha de 1980/81 cumpri-la-ia com outras cores. A experiência como responsável técnico da equipa principal do Desportivo de Chaves serviria de interlúdio para o seu regresso aos palcos da 1ª divisão, nessa oportunidade ao serviço do Penafiel. No entanto, a época de 1981/82, iniciada no emblema duriense, concluir-se-ia, mais uma vez, nas contendas do escalão secundário e já ao serviço do Recreio de Águeda. Anos mais tarde, ainda regressaria aos desafios futebolísticos e aceitaria comandar a União de Leira de 1986/87 e o Paredes de 1988/89.
PS: sei da passagem de Cassiano Gouveia pelo Grupo Desportivo da Batalha, mas, infelizmente, não consegui aferir o período durante o qual terá ocorrido essa experiência.
Formado academicamente pelo Instituto Nacional de Educação Física, seria no Sport Clube Leiria e Marrazes que começaria a ganhar fama de bom treinador de futebol. Tendo passado pelas “escolas” do clube, onde, em juvenis e juniores, conseguiria encaminhar os grupos sob a sua alçada técnica até às vitórias nos respectivos campeonatos distritais, a temporada de 1976/77, ainda ao serviço da mesma colectividade, marcaria uma das suas chegadas às pelejas seniores. Nas rondas agendadas para a 3ª divisão, num plantel que contava, a exemplo, com Fernando Paixão, atleta que viria a ter experiência primodivisionária, o trabalho efectuado por Cassiano Gouveia seria de excelência e daria à agremiação da Beira Litoral o direito à subida de patamar.
Já com o currículo recheado pela promoção do Leiria e Marrazes ao Campeonato Nacional da 2ª divisão, Cassiano Gouveia, para a temporada de 1977/78 acabaria apresentado como o responsável pela equipa de juniores do Sporting Clube de Portugal. Durante as duas campanhas passadas em Alvalade, ajudaria a formar atletas como Alberto, Artur Fonte, Tomás, Rui Águas, Baltasar, Rosado, Rosário, Justino, Crispim, Carlos Xavier, Craveiro ou Mário Jorge. Mesmo sem títulos a colorirem-lhe o palmarés, a verdade é que a sua cotação não desceria e a época de 1979/80 apresentar-lhe-ia um novo desafio.
Com o encetar da última temporada aludida no parágrafo anterior, Cassiano Gouveia, incluído na equipa técnica de Mário Imbelloni, aceitaria o cargo de preparador físico do Vitória Sport Clube. Em Guimarães, apesar de ter começado como um dos adjuntos do referido treinador argentino, o despedimento deste após a 24ª jornada do Campeonato Nacional, levá-lo-ia a anuir ao repto lançado pela direcção dos “Conquistadores” e acabaria por ficar à frente dos destinos do colectivo minhoto.
Na época seguinte, numa dupla com Fernando Peres, ainda voltaria a liderar a agremiação fundada na “Cidade Berço”. Contudo, pouco tempo estaria nessas tarefas e o resto da campanha de 1980/81 cumpri-la-ia com outras cores. A experiência como responsável técnico da equipa principal do Desportivo de Chaves serviria de interlúdio para o seu regresso aos palcos da 1ª divisão, nessa oportunidade ao serviço do Penafiel. No entanto, a época de 1981/82, iniciada no emblema duriense, concluir-se-ia, mais uma vez, nas contendas do escalão secundário e já ao serviço do Recreio de Águeda. Anos mais tarde, ainda regressaria aos desafios futebolísticos e aceitaria comandar a União de Leira de 1986/87 e o Paredes de 1988/89.
PS: sei da passagem de Cassiano Gouveia pelo Grupo Desportivo da Batalha, mas, infelizmente, não consegui aferir o período durante o qual terá ocorrido essa experiência.

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