É certo que das escolas do Alferrarede para os juniores do Sporting vai uma grande diferença! Espantados com tamanho salto?! Sim! No entanto, a justificação chegaria pouco tempo depois da sua entrada em Alvalade. A convocatória para os sub-18 portugueses acabaria por dar razão a quem de tal aposta. Com tão rápida evolução, essas 2 internacionalizações pareciam alicerçar um bom futuro para o jovem atleta. Porém, as chamadas à selecção acabariam por ser insuficientes para que, no ano seguinte ao da sua chegada, Rosado conseguisse permanecer de “Verde e Branco”.
Com a subida a sénior, e a falta de espaço no plantel leonino, a passagem pelo Benfica de Castelo Branco daria continuidade ao seu percurso desportivo.Com a estreia na categoria principal dos albicastrenses a acontecer na temporada de 1978/79, as 2 campanhas passadas no 3º escalão abrir-lhe-iam as portas para um dos históricos emblemas nacionais e, acima de tudo, as da estreia na 1ª divisão. Todavia, a experiência na Académica de Coimbra, ainda que bastante enriquecedora, empurraria o jogador de novo para os escalões secundários. No final da primeira campanha pela “Briosa”, e com a despromoção do clube, seguir-se-iam na sua carreira uma meia dúzia de temporadas longe dos palcos principais do futebol português.
Entre o Verão de 1981 e o de 1987, Rosado ficaria vetado à 2ª divisão. Académica, Ginásio de Alcobaça e Vizela tornar-se-iam nos tons desse trajecto. Depois surgiria o Penafiel e novamente a 1ª divisão. Contudo, e para mal dos seus pecados, o atleta ficaria novamente entregue ao destino de anos antes. Com os resultados dessa campanha de 1987/88 a serem registados em números modestos, pouco mais restou ao futebolista do que render-se à ideia de nova separação. Todavia, o afastamento daqueles que são os grandes palcos da modalidade em Portugal, empurrá-lo-ia para a união mais importante do seu percurso profissional.
Com cerca de metade da carreira já cumprida, a sua contratação pelo Gil Vicente em 1988/89 concluir-se-ia de maneira bastante diferente. O traquejo ganho ao longo de vários anos permitiria ao atleta, que podia colocar-se no centro da defesa ou na posição de “trinco”, chamar para si um lugar no “onze” inicial dos “Galos”. Como titular, Rosado acabaria por ser peça fulcral numa das páginas históricas do emblema minhoto. Com Rodolfo Reis no comando técnico do grupo, os gilistas, em 1990/91, conseguiriam estrear-se na 1ª divisão. Ao contrário de testemunhos anteriores, os números apresentados pelo jogador dá-lo-iam como um dos mais importantes dentro do balneário. Assim sendo, não foi estranho constatar que, daí em diante e sempre no escalão máximo, continuasse a ser visto como um pilar de todas as manobras tácticas da equipa.
O fim da ligação de Rosado ao Gil Vicente surgiria em 1994. Com a sua caminhada a aproximar-se do fim, Famalicão e um ovacionado regresso ao Alferrarede preencheriam esses derradeiros anos. No entanto, o regresso ao emblema que o havia lançado no futebol acabaria também por ter outro significado. Tendo, nesses dois anos, desempenhado a tarefa de treinador-jogador, daí em diante o antigo futebolista abraçaria as funções de técnico. Nessas tarefas, já com o vasto currículo, tem conseguido destacar-se ao comando de diversas equipas dos patamares amadores.
Com a subida a sénior, e a falta de espaço no plantel leonino, a passagem pelo Benfica de Castelo Branco daria continuidade ao seu percurso desportivo.Com a estreia na categoria principal dos albicastrenses a acontecer na temporada de 1978/79, as 2 campanhas passadas no 3º escalão abrir-lhe-iam as portas para um dos históricos emblemas nacionais e, acima de tudo, as da estreia na 1ª divisão. Todavia, a experiência na Académica de Coimbra, ainda que bastante enriquecedora, empurraria o jogador de novo para os escalões secundários. No final da primeira campanha pela “Briosa”, e com a despromoção do clube, seguir-se-iam na sua carreira uma meia dúzia de temporadas longe dos palcos principais do futebol português.
Entre o Verão de 1981 e o de 1987, Rosado ficaria vetado à 2ª divisão. Académica, Ginásio de Alcobaça e Vizela tornar-se-iam nos tons desse trajecto. Depois surgiria o Penafiel e novamente a 1ª divisão. Contudo, e para mal dos seus pecados, o atleta ficaria novamente entregue ao destino de anos antes. Com os resultados dessa campanha de 1987/88 a serem registados em números modestos, pouco mais restou ao futebolista do que render-se à ideia de nova separação. Todavia, o afastamento daqueles que são os grandes palcos da modalidade em Portugal, empurrá-lo-ia para a união mais importante do seu percurso profissional.
Com cerca de metade da carreira já cumprida, a sua contratação pelo Gil Vicente em 1988/89 concluir-se-ia de maneira bastante diferente. O traquejo ganho ao longo de vários anos permitiria ao atleta, que podia colocar-se no centro da defesa ou na posição de “trinco”, chamar para si um lugar no “onze” inicial dos “Galos”. Como titular, Rosado acabaria por ser peça fulcral numa das páginas históricas do emblema minhoto. Com Rodolfo Reis no comando técnico do grupo, os gilistas, em 1990/91, conseguiriam estrear-se na 1ª divisão. Ao contrário de testemunhos anteriores, os números apresentados pelo jogador dá-lo-iam como um dos mais importantes dentro do balneário. Assim sendo, não foi estranho constatar que, daí em diante e sempre no escalão máximo, continuasse a ser visto como um pilar de todas as manobras tácticas da equipa.
O fim da ligação de Rosado ao Gil Vicente surgiria em 1994. Com a sua caminhada a aproximar-se do fim, Famalicão e um ovacionado regresso ao Alferrarede preencheriam esses derradeiros anos. No entanto, o regresso ao emblema que o havia lançado no futebol acabaria também por ter outro significado. Tendo, nesses dois anos, desempenhado a tarefa de treinador-jogador, daí em diante o antigo futebolista abraçaria as funções de técnico. Nessas tarefas, já com o vasto currículo, tem conseguido destacar-se ao comando de diversas equipas dos patamares amadores.
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