Produto das “escolas” leoninas, Carlos Alberto Alves Fernandes Nicolau teria no derradeiro ano como júnior uma temporada de grande importância. Em primeiro lugar surgiriam as convocatórias para as jovens equipas no peloiro da Federação Portuguesa de Futebol. Com as cores lusas, sob as ordens de Peres Bandeira, o extremo-esquerdo estrear-se-ia frente à Inglaterra. Nessa partida disputada a 13 de Novembro de 1978, ao lado de João Pinto, Coelho, Parente ou Dito, o atleta encetaria uma marcha a habituá-lo aos contextos competitivos dos actualmente denominados como sub-18. Com uma dezena de aparições conseguidas pelo referido escalão, o atacante, anos mais tarde, ainda teria a oportunidade de representar os “esperanças” e alcançaria, ao participar na edição de 1981 do Torneio Internacional de Toulon, um total de 11 desafios jogados com a “camisola das quinas”.
Também na temporada de 1978/79, chamado por Milorad Pavic, Alberto estrear-se-ia como sénior do Sporting. Avaliado como um intérprete de enorme potencial, a época seguinte, inicialmente orientado por Rodrigues Dias e depois por Fernando Mendes, traduzir-se-ia pela sua integração, a tempo inteiro, na equipa principal dos “Leões”. Apesar de não conseguir impor-se como um dos principais nomes nas estratégias delineadas pelos aludidos treinadores, a verdade é que as poucas aparições em campo dar-lhe-iam o direito de juntar o seu nome ao rol de atletas vencedores do Campeonato Nacional de 1979/80. Ainda assim, a falta de utilização levariam os responsáveis pelos “Verde e Brancos” a idealizar um plano para o seu futuro próximo e o avançado, na campanha de 1980/81, passaria a representar o Recreio de Águeda.
Após o empréstimo a conduzi-lo até ao emblema sediado no distrito de Aveiro, Alberto regressaria a Alvalade. Tal como anteriormente, o extremo, à altura a trabalhar com o inglês Malcolm Allison, poucas vezes seria chamado às pelejas agendadas para o Sporting. Ainda assim, as suas prestações seriam suficientes para ser ovacionado como um dos autores da “dobradinha” de 1981/82. No entanto, o final da temporada ditaria uma sorte diferente para o jogador. Sem conseguir assegurar um lugar no plantel dos “Leões”, o avançado seria transferido para o Farense. No Algarve encetaria uma senda a empurrá-lo, durante 5 anos consecutivos, para a disputa do patamar secundário. Nessa caminhada, caracterizada pela errância, Ginásio de Alcobaça, Marítimo, Estrela da Amadora e o regresso ao Recreio de Águeda transformar-se-iam também nas cores do referido trecho. Como curiosidade maior vivida durante esse período, surgiriam as vezes em que ajudaria o clube por si representado à subida de escalão. Porém, em nenhuma dessas ocasiões seguiria com a equipa para a 1ª divisão e depois do desapontamento vivido com as colectividades sediadas no Sotavento e na Madeira, seria necessária a entrada n’ “O Elvas” para que regressasse ao convívio com os “grandes”.
No conjunto raiano, Alberto, na época de 1987/88, conseguiria impor-se como um dos titulares. Ainda assim, as suas prestações, a somar às exibições dos seus colegas, não seriam capazes de alimentar o sonho da permanência. Com nova despromoção, o extremo despedir-se-ia, de vez, do escalão máximo português. Daí em diante, num trajecto que terminaria em 1992/93, o avançado ainda envergaria as divisas da AD Fafe, Amora e Sacavenense.
Também na temporada de 1978/79, chamado por Milorad Pavic, Alberto estrear-se-ia como sénior do Sporting. Avaliado como um intérprete de enorme potencial, a época seguinte, inicialmente orientado por Rodrigues Dias e depois por Fernando Mendes, traduzir-se-ia pela sua integração, a tempo inteiro, na equipa principal dos “Leões”. Apesar de não conseguir impor-se como um dos principais nomes nas estratégias delineadas pelos aludidos treinadores, a verdade é que as poucas aparições em campo dar-lhe-iam o direito de juntar o seu nome ao rol de atletas vencedores do Campeonato Nacional de 1979/80. Ainda assim, a falta de utilização levariam os responsáveis pelos “Verde e Brancos” a idealizar um plano para o seu futuro próximo e o avançado, na campanha de 1980/81, passaria a representar o Recreio de Águeda.
Após o empréstimo a conduzi-lo até ao emblema sediado no distrito de Aveiro, Alberto regressaria a Alvalade. Tal como anteriormente, o extremo, à altura a trabalhar com o inglês Malcolm Allison, poucas vezes seria chamado às pelejas agendadas para o Sporting. Ainda assim, as suas prestações seriam suficientes para ser ovacionado como um dos autores da “dobradinha” de 1981/82. No entanto, o final da temporada ditaria uma sorte diferente para o jogador. Sem conseguir assegurar um lugar no plantel dos “Leões”, o avançado seria transferido para o Farense. No Algarve encetaria uma senda a empurrá-lo, durante 5 anos consecutivos, para a disputa do patamar secundário. Nessa caminhada, caracterizada pela errância, Ginásio de Alcobaça, Marítimo, Estrela da Amadora e o regresso ao Recreio de Águeda transformar-se-iam também nas cores do referido trecho. Como curiosidade maior vivida durante esse período, surgiriam as vezes em que ajudaria o clube por si representado à subida de escalão. Porém, em nenhuma dessas ocasiões seguiria com a equipa para a 1ª divisão e depois do desapontamento vivido com as colectividades sediadas no Sotavento e na Madeira, seria necessária a entrada n’ “O Elvas” para que regressasse ao convívio com os “grandes”.
No conjunto raiano, Alberto, na época de 1987/88, conseguiria impor-se como um dos titulares. Ainda assim, as suas prestações, a somar às exibições dos seus colegas, não seriam capazes de alimentar o sonho da permanência. Com nova despromoção, o extremo despedir-se-ia, de vez, do escalão máximo português. Daí em diante, num trajecto que terminaria em 1992/93, o avançado ainda envergaria as divisas da AD Fafe, Amora e Sacavenense.
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