Se para o meio-campo "azul e branco", André chegou do Varzim, nesse mesmo ano de 1984, ao Rio Ave foi contratado outro atleta nascido em Vila do Conde, o também médio Quim.
A par entraram no Estádio da Antas e foi lado-a-lado que continuaram a contribuir para o amealhar de triunfos portistas. Bem, em abono da verdade, não foi bem assim! Quim, ao contrário do conterrâneo, nem em todas as temporadas de “Dragão” ao peito conseguiu convencer os treinadores a dar-lhe, com regularidade, a titularidade. Ainda assim, na campanha que veio a culminar com a conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1986/87, o centrocampista apresentou-se como um dos preferidos do treinador Artur Jorge para o sector intermediário.
A par entraram no Estádio da Antas e foi lado-a-lado que continuaram a contribuir para o amealhar de triunfos portistas. Bem, em abono da verdade, não foi bem assim! Quim, ao contrário do conterrâneo, nem em todas as temporadas de “Dragão” ao peito conseguiu convencer os treinadores a dar-lhe, com regularidade, a titularidade. Ainda assim, na campanha que veio a culminar com a conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1986/87, o centrocampista apresentou-se como um dos preferidos do treinador Artur Jorge para o sector intermediário.
O mais curioso em Quim é que nem só de força, algo em si sobejamente reconhecido, viveu o seu futebol. Tinha também uma capacidade técnica notável. Tal qualidade permitia-lhe sair com o esférico a jogar. Já próximo da baliza adversária nunca se mostrou rogado em aplicar o forte remate de pé esquerdo. Por tudo isso, o médio sempre foi visto como um executante completo, isto é, bom a defender, a recuperar bolas e, por outro lado, dono de uma objectividade construtiva muito presente nas suas acções.
Nos anos passados nas Antas, ajudou a erguer uma das épocas douradas do FC Porto. Essa contribuição fez com que o seu nome, para sempre, ficasse ligado à história dos “Dragões”. E se é justo dizer que faz parte da lista dos maiores atletas da colectividade sediada na "Cidade Invicta", não é menos verdade afirmar que foi ao serviço do Rio Ave que atingiu o pico da notoriedade. Para demonstrar tal fama, há o resultado da votação lançada entre 2010 e 2011, por alguns associados da agremiação vilacondense e administradores do “blog” "Reis do Ave". Nesse escrutínio, à frente de outros atletas que vestiram a camisola verde e branca, como Dibo ou Fábio Coentrão, respectivamente o 2º e o 3º na dita eleição, Quim "Vitorino", como é carinhosamente conhecido pelos adeptos, foi escolhido como o "Melhor de Sempre" a envergar o emblema da caravela.
Já a direcção do Rio Ave, ao perceber a importância da iniciativa organizada pelo referido blog, decidiu homenagear Quim e, em Janeiro de 2011, em pleno relvado do Estádio dos Arcos, o antigo atleta recebeu os merecidos aplausos de todos aqueles que nele votaram.
Nos anos passados nas Antas, ajudou a erguer uma das épocas douradas do FC Porto. Essa contribuição fez com que o seu nome, para sempre, ficasse ligado à história dos “Dragões”. E se é justo dizer que faz parte da lista dos maiores atletas da colectividade sediada na "Cidade Invicta", não é menos verdade afirmar que foi ao serviço do Rio Ave que atingiu o pico da notoriedade. Para demonstrar tal fama, há o resultado da votação lançada entre 2010 e 2011, por alguns associados da agremiação vilacondense e administradores do “blog” "Reis do Ave". Nesse escrutínio, à frente de outros atletas que vestiram a camisola verde e branca, como Dibo ou Fábio Coentrão, respectivamente o 2º e o 3º na dita eleição, Quim "Vitorino", como é carinhosamente conhecido pelos adeptos, foi escolhido como o "Melhor de Sempre" a envergar o emblema da caravela.
Já a direcção do Rio Ave, ao perceber a importância da iniciativa organizada pelo referido blog, decidiu homenagear Quim e, em Janeiro de 2011, em pleno relvado do Estádio dos Arcos, o antigo atleta recebeu os merecidos aplausos de todos aqueles que nele votaram.
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