Como muitos dos atletas que passaram este mês pelo “blog”, Viqueira foi mais um que, ao ser chamado às selecções jovens espanholas e também por cedo conseguir destacar-se nos escalões de formação do clube, acabou por criar uma enorme expectativa à volta do seu crescimento como futebolista. No entanto, depois de, nos primeiros anos como sénior, alternar entre a equipa “b” e a utilização pouco regular no plantel principal do Deportivo La Coruña, o jogador acabou, na temporada de 1997/98, por ser emprestado ao Campomaiorense.
Com os "Galgos" a disputar o primeiro escalão português, o médio-centro teve a oportunidade de desenvolver as capacidades de criador de jogo. No final do dito empréstimo regressou à Galiza com a esperança de conseguir afirmar-se. Porém, num "Superdepor" que, nas suas fileiras para o miolo do terreno, contava com craques como Mauro Silva, Manjarín, Fran, Hadji, Flávio Conceição ou Djalminha, poucas foram as chances dadas ao jovem atleta saído da "cantera".
Em seguida, aquilo que pareceu um passo atrás na carreira, com Viqueira a preferir jogar no segundo patamar espanhol, revelou-se como uma decisão acertada. Orientado pelo alemão Bernd Schuster no Xerez, o médio conseguiu pôr em campo tudo o que há anos vinha a prometer. No novo emblema, a sua visão de jogo tornou-se essencial para os companheiros. Com belas exibições, não tardou a catapultar-se e, passados 2 anos, voltou à "La Liga", pela mão do Recreativo.
Na colectividade de Huelva, entre a divisão maior e o degrau secundário de "nuestros hermanos", jogou 5 anos. No entanto, uma nova descida do clube fê-lo tentar a fortuna em Levante. Manteve-se entre os “grandes”. Todavia, no emblema de Valência a sua sorte mudou. Para além de ser pouco utilizado e dos problemas financeiros do clube estarem constantemente a provocar falhas nos pagamentos dos salários, um acidente de automóvel quase que pôs em risco a sua vida e a da sua família. Com a aziaga época de 2007/08 a meio e já com 33 anos de idade, decidiu voltar ao Xerez. Aí terminou a carreira de futebolista e deu um novo passo na vida profissional ao assumir o cargo de director-desportivo do clube galego.
Com os "Galgos" a disputar o primeiro escalão português, o médio-centro teve a oportunidade de desenvolver as capacidades de criador de jogo. No final do dito empréstimo regressou à Galiza com a esperança de conseguir afirmar-se. Porém, num "Superdepor" que, nas suas fileiras para o miolo do terreno, contava com craques como Mauro Silva, Manjarín, Fran, Hadji, Flávio Conceição ou Djalminha, poucas foram as chances dadas ao jovem atleta saído da "cantera".
Em seguida, aquilo que pareceu um passo atrás na carreira, com Viqueira a preferir jogar no segundo patamar espanhol, revelou-se como uma decisão acertada. Orientado pelo alemão Bernd Schuster no Xerez, o médio conseguiu pôr em campo tudo o que há anos vinha a prometer. No novo emblema, a sua visão de jogo tornou-se essencial para os companheiros. Com belas exibições, não tardou a catapultar-se e, passados 2 anos, voltou à "La Liga", pela mão do Recreativo.
Na colectividade de Huelva, entre a divisão maior e o degrau secundário de "nuestros hermanos", jogou 5 anos. No entanto, uma nova descida do clube fê-lo tentar a fortuna em Levante. Manteve-se entre os “grandes”. Todavia, no emblema de Valência a sua sorte mudou. Para além de ser pouco utilizado e dos problemas financeiros do clube estarem constantemente a provocar falhas nos pagamentos dos salários, um acidente de automóvel quase que pôs em risco a sua vida e a da sua família. Com a aziaga época de 2007/08 a meio e já com 33 anos de idade, decidiu voltar ao Xerez. Aí terminou a carreira de futebolista e deu um novo passo na vida profissional ao assumir o cargo de director-desportivo do clube galego.
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