Nascido como Jaime Pinto, onde terá o jogador ido buscar o apelido "Graça"? Talvez ao antigo craque benfiquista com o mesmo nome! Porque não?! A verdade é que esta ideia não passa de uma dedução que de lógica pode ter pouco! Talvez seja melhor dizer que não tem congruência alguma, pois não tenho qualquer indício em que consiga apoiar tal afirmação.
Facto é que Jaime Graça, natural da Guiné-Bissau, veio para Portugal, corria a temporada de 1979/80, com 20 anos de idade. Começaria por representar o modesto Estarreja para, logo na época seguinte, ser chamado a vestir a camisola do clube onde mais haveria de notabilizar-se, o Rio Ave. É certo que a estreia pelo emblema de Vila do Conde, pouco acrescentaria à sua carreira. O destaque de “Caravela” ao peito, os anos que fariam do extremo-direito uma das figuras do Campeonato Nacional e, principalmente, uma das inolvidáveis estrelas do clube, aconteceriam alguns anos depois.
Na evolução da sua carreira desportiva, após as passagens por Tirsense, União de Coimbra e, já na 1ª Divisão, pelo Boavista, o avançado, na temporada de 1985/86, regressaria ao conjunto a jogar em casa no Estádio dos Arcos. Dessa feita a sua velocidade iria oferecer ao ataque do Rio Ave uma dinâmica espantosa. Para além da reconhecida rapidez, os golos que concretizaria, 8 em 1986/87 e 7 em 1987/88, serviriam, em muito, os intuitos do clube vilacondense. Por esse motivo ficará para sempre ligado à colectividade. Conseguir-se-ia arranjar outras razões para justificar a sua importância na história rioavista. No entanto, muito para além do que sobre isto possa dizer-se, o cimentar da relação atleta/colectividade viria também a fazer-se pelo facto de aí ter crescido, como atleta, um dos seus filhos. Falo do promissor, e igualmente rápido, Yazalde.
Facto é que Jaime Graça, natural da Guiné-Bissau, veio para Portugal, corria a temporada de 1979/80, com 20 anos de idade. Começaria por representar o modesto Estarreja para, logo na época seguinte, ser chamado a vestir a camisola do clube onde mais haveria de notabilizar-se, o Rio Ave. É certo que a estreia pelo emblema de Vila do Conde, pouco acrescentaria à sua carreira. O destaque de “Caravela” ao peito, os anos que fariam do extremo-direito uma das figuras do Campeonato Nacional e, principalmente, uma das inolvidáveis estrelas do clube, aconteceriam alguns anos depois.
Na evolução da sua carreira desportiva, após as passagens por Tirsense, União de Coimbra e, já na 1ª Divisão, pelo Boavista, o avançado, na temporada de 1985/86, regressaria ao conjunto a jogar em casa no Estádio dos Arcos. Dessa feita a sua velocidade iria oferecer ao ataque do Rio Ave uma dinâmica espantosa. Para além da reconhecida rapidez, os golos que concretizaria, 8 em 1986/87 e 7 em 1987/88, serviriam, em muito, os intuitos do clube vilacondense. Por esse motivo ficará para sempre ligado à colectividade. Conseguir-se-ia arranjar outras razões para justificar a sua importância na história rioavista. No entanto, muito para além do que sobre isto possa dizer-se, o cimentar da relação atleta/colectividade viria também a fazer-se pelo facto de aí ter crescido, como atleta, um dos seus filhos. Falo do promissor, e igualmente rápido, Yazalde.
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