Muito antes de emigrar para Itália, onde viria a sublinhar-se como um futebolista muito habilidoso, seria na antiga Jugoslávia que Milan Rapaic iniciaria a carreira. Com 18 anos de idade, depois de cumprido o percurso formativo, o extremo, na temporada de 1991/92, acabaria promovido à primeira categoria do Hajduk Split. Já com a independência da Croácia, o avançado ajudaria a sua equipa a transformar-se numa das grandes potências do recém-criado país e a presença na Liga dos Campões de 1994/95, no grupo onde também ficaria o Benfica, viria a sustentar esse crescimento.
Num plantel com vários nomes sonantes, tais como Stimac, Asanovic ou Butorovic, Rapaic não ficaria conhecido apenas pelas competências dentro de campo, mas também por ser, fora dos relvados, um nadinha despassarado! Bem, pelo menos é a conclusão a tirar do acidente que haveria de sofrer e que o afastaria dos embates competitivos durante um largo período! Conta-se que, ao preparar-se para apanhar um avião, terá conseguido a proeza de enfiar no próprio olho, nada mais, nada menos, que o cartão de embarque. Tal seria a violência do “lance” que o jogador sairia do incidente seriamente lesionado e, no rescaldo do aparatoso episódio, acabaria por ser forçado, como já foi referido, a uma longa recuperação!
Após a relatada peripécia e de ter, ao serviço do Hajduk Split, arrecadado 3 vitórias no Campeonato croata, Rapaic mudar-se-ia para "Calcio". No Perugia a partir da campanha de 1996/97, o estatuto do clube com o qual rubricaria um contrato, pouco mais daria para que o avançado, nos anos passados em Itália, andasse a cirandar entre a Serie A e o segundo escalão do futebol transalpino. Depois dessa primeira experiência no estrangeiro, seria a mudança para a Turquia, mais concretamente para o plantel de 2000/01 do Fenerbahçe, que voltaria a pô-lo na senda das conquistas. Outros troféus de renome, a seguir à vitória na SüperLig no ano de estreia pelo emblema de Istambul, não mais conseguira levantá-los. Porém, o estatuto ganho haveria de pô-lo, indiscutivelmente na rota das principais competições para nações. Nesse contexto competitivo, seria com o axadrezado vermelho e branco da Croácia que o atacante participaria no Mundial de 2002 e no Euro 2004. No certame organizado em Portugal, o atleta destacar-se-ia na partida realizada do Estádio Dr. Magalhães Pessoa, onde, frente à França, um golo seu contribuiria para o empate final a 2 bolas.
Num plantel com vários nomes sonantes, tais como Stimac, Asanovic ou Butorovic, Rapaic não ficaria conhecido apenas pelas competências dentro de campo, mas também por ser, fora dos relvados, um nadinha despassarado! Bem, pelo menos é a conclusão a tirar do acidente que haveria de sofrer e que o afastaria dos embates competitivos durante um largo período! Conta-se que, ao preparar-se para apanhar um avião, terá conseguido a proeza de enfiar no próprio olho, nada mais, nada menos, que o cartão de embarque. Tal seria a violência do “lance” que o jogador sairia do incidente seriamente lesionado e, no rescaldo do aparatoso episódio, acabaria por ser forçado, como já foi referido, a uma longa recuperação!
Após a relatada peripécia e de ter, ao serviço do Hajduk Split, arrecadado 3 vitórias no Campeonato croata, Rapaic mudar-se-ia para "Calcio". No Perugia a partir da campanha de 1996/97, o estatuto do clube com o qual rubricaria um contrato, pouco mais daria para que o avançado, nos anos passados em Itália, andasse a cirandar entre a Serie A e o segundo escalão do futebol transalpino. Depois dessa primeira experiência no estrangeiro, seria a mudança para a Turquia, mais concretamente para o plantel de 2000/01 do Fenerbahçe, que voltaria a pô-lo na senda das conquistas. Outros troféus de renome, a seguir à vitória na SüperLig no ano de estreia pelo emblema de Istambul, não mais conseguira levantá-los. Porém, o estatuto ganho haveria de pô-lo, indiscutivelmente na rota das principais competições para nações. Nesse contexto competitivo, seria com o axadrezado vermelho e branco da Croácia que o atacante participaria no Mundial de 2002 e no Euro 2004. No certame organizado em Portugal, o atleta destacar-se-ia na partida realizada do Estádio Dr. Magalhães Pessoa, onde, frente à França, um golo seu contribuiria para o empate final a 2 bolas.
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