Parceiro de uma vida de Jorge Jesus, actual técnico-principal do Benfica, os dois, por razão de terem apenas um ano de diferença, fariam um trajecto muito parecido nos escalões de formação. Com passagem pelo Estrela da Amadora, para depois terminar nos juniores do Sporting, Miguel Quaresma subiria à categoria sénior dos “Leões”, para jogar principalmente na equipa de “reservas”. De seguida surgiria o primeiro empréstimo da sua carreira e o jogador, a caminho do plantel de 1973/74 do Peniche, haveria de ter a companhia do já referido Jorge Jesus, com a experiência na 2ª divisão a servir para ambos ganharem mais traquejo.
Quaresma ainda regressaria a Alvalade na época de 1975/76. No entanto, a forte concorrência por um lugar no eixo do sector mais recuado do Sporting, onde os internacionais Laranjeira e Mendes impunham a sua qualidade, traria muitas dificuldades ao defesa. Sem qualquer partida oficial registada, o atleta deixaria os “Leões” no termo da campanha mencionada no início deste parágrafo. De seguida, encetaria um périplo a levá-lo, na carreira de futebolista, a percorrer uma larga lista de outros emblemas. Quase sempre na divisão maior do futebol luso, mas também com passagens pelos escalões secundários, destacar-se-iam os anos cumpridos no Beira-Mar, na União de Leiria – onde voltaria a cruzar-se com Jorge Jesus – e no Portimonense. Temporadas que, muito mais do que a titularidade conquistada, serviriam para sublinhá-lo como um dos principais defesas-centrais a actuar em Portugal.
Com um vasto currículo nas tarefas de técnico, 7 anos dos quais a trabalhar com Jorge Jesus, Miguel Quaresma faz hoje parte dos quadros do Benfica. Curiosamente, a sua primeira experiência nas funções, acumulando também o papel de jogador, seria no Benfica e Castelo Branco. Mas há outra particularidade nesse arranque de carreira. Quem, nessa temporada de 1989/90, haveria de ser seu discípulo na colectividade albicastrense? A resposta é fácil! É claro que só podia ser Jorge Jesus!
Quaresma ainda regressaria a Alvalade na época de 1975/76. No entanto, a forte concorrência por um lugar no eixo do sector mais recuado do Sporting, onde os internacionais Laranjeira e Mendes impunham a sua qualidade, traria muitas dificuldades ao defesa. Sem qualquer partida oficial registada, o atleta deixaria os “Leões” no termo da campanha mencionada no início deste parágrafo. De seguida, encetaria um périplo a levá-lo, na carreira de futebolista, a percorrer uma larga lista de outros emblemas. Quase sempre na divisão maior do futebol luso, mas também com passagens pelos escalões secundários, destacar-se-iam os anos cumpridos no Beira-Mar, na União de Leiria – onde voltaria a cruzar-se com Jorge Jesus – e no Portimonense. Temporadas que, muito mais do que a titularidade conquistada, serviriam para sublinhá-lo como um dos principais defesas-centrais a actuar em Portugal.
Com um vasto currículo nas tarefas de técnico, 7 anos dos quais a trabalhar com Jorge Jesus, Miguel Quaresma faz hoje parte dos quadros do Benfica. Curiosamente, a sua primeira experiência nas funções, acumulando também o papel de jogador, seria no Benfica e Castelo Branco. Mas há outra particularidade nesse arranque de carreira. Quem, nessa temporada de 1989/90, haveria de ser seu discípulo na colectividade albicastrense? A resposta é fácil! É claro que só podia ser Jorge Jesus!
Sem comentários:
Enviar um comentário