Depois de ter passado pelos dois principais rivais dentro da ilha da Madeira, o Marítimo e o Nacional, Ricardo Jorge chegaria ao emblema que, de forma consistente, o lançaria no mundo do futebol profissional. Assim, após a mudança das “escolas” para os seniores dos "Leões do Almirante Reis" em 1983/84 e de, no ano seguinte, ter transitado para a equipa principal dos "Alvi-negros", o União da Madeira, na temporada 1986/87, abriria as portas ao defesa nascido no Funchal.
Seriam três temporadas a vogar na divisão de Honra, até que a época de 1988/89 traria um dos momentos mais importantes na história do União. Com Ricardo Jorge a assumir-se como um dos esteios no último reduto, a equipa que, anos antes o tinha recebido, sagrar-se-ia campeã nacional no segundo escalão português. Com o título a assegurar a subida ao patamar maior do futebol luso, o defesa e o clube fariam a estreia entre os “grandes”. Mesmo ao ascender a um degrau superior, a exigência da nova competição não diminuiria a sua importância dentro do plantel. Contudo, com o final da temporada de 1989/90, o atleta decidiria aceitar o convite de outro emblema e, numa viagem até ao continente, assinaria uma ligação com o Gil Vicente.
A mudança para Barcelos não correria de feição e o jogador poucas vezes entraria em campo durante a campanha passada no Minho. A escassa utilização fá-lo-ia equacionar o regresso à terra natal e o União da Madeira voltaria a dar a Ricardo Jorge a importância de épocas transactas. Contudo, essa temporada de 1991/92, apesar da titularidade do defesa na maioria das jornadas, não daria ao colectivo mais do que a última posição na tabela classificativa da 1ª divisão. Condenado a uma curta passagem pelo escalão secundário, o atleta, ainda assim, teria uma nova oportunidade para retornar aos confrontos dos “grandes”. Porém, já não conseguiria recuperar o seu estatuto no seio do plantel “unionista” e a campanha de 1993/94 transformar-se-ia na última com a camisola azul e amarela.
O resto da sua vida nos relvados seria feito de passagens pelo Camacha e pelo Câmara de Lobos. Essas 9 épocas, passados nas divisões inferiores, encaminhá-lo-iam até ao fim da carreira enquanto futebolista e, aos 39 anos de idade, Ricardo Jorge decidiria ser o tempo certo para "pendurar as chuteiras".
Seriam três temporadas a vogar na divisão de Honra, até que a época de 1988/89 traria um dos momentos mais importantes na história do União. Com Ricardo Jorge a assumir-se como um dos esteios no último reduto, a equipa que, anos antes o tinha recebido, sagrar-se-ia campeã nacional no segundo escalão português. Com o título a assegurar a subida ao patamar maior do futebol luso, o defesa e o clube fariam a estreia entre os “grandes”. Mesmo ao ascender a um degrau superior, a exigência da nova competição não diminuiria a sua importância dentro do plantel. Contudo, com o final da temporada de 1989/90, o atleta decidiria aceitar o convite de outro emblema e, numa viagem até ao continente, assinaria uma ligação com o Gil Vicente.
A mudança para Barcelos não correria de feição e o jogador poucas vezes entraria em campo durante a campanha passada no Minho. A escassa utilização fá-lo-ia equacionar o regresso à terra natal e o União da Madeira voltaria a dar a Ricardo Jorge a importância de épocas transactas. Contudo, essa temporada de 1991/92, apesar da titularidade do defesa na maioria das jornadas, não daria ao colectivo mais do que a última posição na tabela classificativa da 1ª divisão. Condenado a uma curta passagem pelo escalão secundário, o atleta, ainda assim, teria uma nova oportunidade para retornar aos confrontos dos “grandes”. Porém, já não conseguiria recuperar o seu estatuto no seio do plantel “unionista” e a campanha de 1993/94 transformar-se-ia na última com a camisola azul e amarela.
O resto da sua vida nos relvados seria feito de passagens pelo Camacha e pelo Câmara de Lobos. Essas 9 épocas, passados nas divisões inferiores, encaminhá-lo-iam até ao fim da carreira enquanto futebolista e, aos 39 anos de idade, Ricardo Jorge decidiria ser o tempo certo para "pendurar as chuteiras".
Sem comentários:
Enviar um comentário