Quando se completa a formação num dos históricos clubes portugueses e sendo o dito emblema um frequentador assíduo da 1ª divisão, é normal que o intérprete em causa ambicione fazer carreira no escalão maior. João Redondo não deve ter passado ao lado de tal sonho e o início da carreira sénior haveria de trazer isso mesmo ao mencionado praticante. Porém, cumprida a época de estreia na principal equipa da Académica de Coimbra, a “Briosa”, com o termo das provas agendadas para 1979/80, acabaria por ser despromovida. Arrastado para o escalão secundário, o defesa manter-se-ia fiel ao clube e durante os anos seguintes acabaria afastado do convívio com os “grandes”. Curiosamente, seria após ajudar os “Estudantes” a regressar aos principais palcos do futebol luso que, na temporada de 1984/85, passaria a representar a União de Coimbra. Seguir-se-ia o Beira-Mar e não fosse a paciência uma virtude e talvez o emblema aveirense também não tivesse sido a porta de regresso ao patamar máximo.
Com a chegada ao Estádio Mário Duarte a acontecer na campanha de 1985/86, a temporada de 1988/89 marcaria não só o retorno dos “Auri-negros” à 1ª divisão, como também o regresso de Redondo ao ambicionado contexto primodivisionário. Cumprido o objectivo inicial, o passo seguinte levaria o defesa a querer manter-se como titular no referido patamar e, nos anos seguintes, o jogador conservar-se-ia como um dos nomes com presença habitual no “onze” do Beira-Mar. Tal estatuto, meritoriamente auferido na colectividade sediada em Aveiro, daria ao atleta a oportunidade de ultrapassar a centena de partidas disputadas no escalão máximo, transformando-o, naturalmente, numa das figuras de maior relevo nas provas nacionais, na transição da década de 1980 para a de 1990.
Depois de 8 temporadas ao serviço do Beira-Mar, ao longo das quais a presença na final da Taça de Portugal de 1990/91 serviria como ponto mais alto, o jogador deixaria a agremiação aveirense. Ao ser apresentado como reforço do Tirsense para a época de 1993/94, o defesa, com a camisola dos “Jesuítas”, teria nas 2 campanhas seguintes as últimas na 1ª divisão. Finalmente, como derradeiro capítulo da sua caminhada competitiva, surgiria a Sanjoanense e o final de carreira com o encerramento da temporada de 1996/97.
Com a chegada ao Estádio Mário Duarte a acontecer na campanha de 1985/86, a temporada de 1988/89 marcaria não só o retorno dos “Auri-negros” à 1ª divisão, como também o regresso de Redondo ao ambicionado contexto primodivisionário. Cumprido o objectivo inicial, o passo seguinte levaria o defesa a querer manter-se como titular no referido patamar e, nos anos seguintes, o jogador conservar-se-ia como um dos nomes com presença habitual no “onze” do Beira-Mar. Tal estatuto, meritoriamente auferido na colectividade sediada em Aveiro, daria ao atleta a oportunidade de ultrapassar a centena de partidas disputadas no escalão máximo, transformando-o, naturalmente, numa das figuras de maior relevo nas provas nacionais, na transição da década de 1980 para a de 1990.
Depois de 8 temporadas ao serviço do Beira-Mar, ao longo das quais a presença na final da Taça de Portugal de 1990/91 serviria como ponto mais alto, o jogador deixaria a agremiação aveirense. Ao ser apresentado como reforço do Tirsense para a época de 1993/94, o defesa, com a camisola dos “Jesuítas”, teria nas 2 campanhas seguintes as últimas na 1ª divisão. Finalmente, como derradeiro capítulo da sua caminhada competitiva, surgiria a Sanjoanense e o final de carreira com o encerramento da temporada de 1996/97.
1 comentário:
Grande, tanto como jogador, como Homem com um grande coração, de quem me orgulho de ser amigo! Abraço, Broas!
(Retirado do Facebook a 28/12/2013
Enviar um comentário