Apesar de ter dados os primeiros chutos na bola nas escolas do Náutico, Géo acabaria por se tornar num dos ídolos do principal rival. Foi, então, no Sport Recife, também este um clube da sua cidade natal, que o atacante começou por ganhar destaque no futebol brasileiro. Ajudou o seu emblema a vencer os "Estaduais" de Pernambuco de 1955 e 1956, acabando por se tornar numa das estrelas do conjunto.
Por esta altura, o Sport Recife usufruía de uma fama excelente, o que resultaria numa série de convites para uma "tournée" na Europa. Se este "passeio" teve, ou não, influência directa na carreira de Géo, não o sei. O que é certo é que, em jeito de premonição, o jogo inaugural do mesmo, o qual haveria de ter uma passagem pelo Santiago Barnabéu (inauguração da iluminação artificial), haveria de ser em Lisboa e frente ao Sporting.
Ora, a todo este sucesso do jogador não ficaram indiferentes os responsáveis do Palmeiras, que pretendendo formar uma equipa que rivalizasse com o Santos de Pelé, andavam à procura de novos craques. Géo haveria de ser um dos escolhidos para compor a linha ofensiva da equipa de São Paulo. Os resultados, esses, apareceriam uns anos mais tarde, quando em 1959, o grupo, onde pontuavam nomes como Djalma Santos ou Chinesinho, traria o tão almejado Campeonato Paulista para o Palestra Itália.
Foi já depois desta proeza que Géo acabaria por tentar a sua sorte do lado de cá do Atlântico. O destino, como já o desvendámos há pouco, haveria de ser o Estádio de Alvalade. Dono de uma técnica soberba técnica, a sua qualidade futebolística valeu-lhe, imediatamente, um lugar no onze inicial dos "Leões". Na esquerda, tanto a extremo como a interior, Géo faria as delícias dos adeptos leoninos e acabaria por ajudar o Sporting, numa altura em que o Benfica se afirmava como uma potência tanto a nível nacional como internacional, na conquista de uma série de troféus. Tendo vencido o Campeonato Nacional de 1961/62 e a Taça de Portugal do ano seguinte, houve, no entanto, e como relembra o seu filho, um título que o orgulhou ainda mais - “O meu pai sempre guardou com carinho sua passagem pelo Sporting. Para ele, a época em que conquistou a Recopa [Taça dos Vencedores das Taças] sempre foi a maior lembrança de todas. Em especial o jogo contra o Manchester United, em que ele marcou o terceiro golo da goleada de 5 a 0”*.
Após esta campanha, por razões que apontam para uma lesão mais grave, Géo acabaria por deixar o futebol dito de topo. Contudo, isto não foi o fim da sua carreira, pois de Lisboa partiria para a Bélgica, onde, ainda durante uns largos anos, daria continuidade à sua paixão desportiva. Vestiu, assim, as camisolas do Racing White, Cercle Brugge e Racing Jet de Bruxelles.
Por esta altura, o Sport Recife usufruía de uma fama excelente, o que resultaria numa série de convites para uma "tournée" na Europa. Se este "passeio" teve, ou não, influência directa na carreira de Géo, não o sei. O que é certo é que, em jeito de premonição, o jogo inaugural do mesmo, o qual haveria de ter uma passagem pelo Santiago Barnabéu (inauguração da iluminação artificial), haveria de ser em Lisboa e frente ao Sporting.
Ora, a todo este sucesso do jogador não ficaram indiferentes os responsáveis do Palmeiras, que pretendendo formar uma equipa que rivalizasse com o Santos de Pelé, andavam à procura de novos craques. Géo haveria de ser um dos escolhidos para compor a linha ofensiva da equipa de São Paulo. Os resultados, esses, apareceriam uns anos mais tarde, quando em 1959, o grupo, onde pontuavam nomes como Djalma Santos ou Chinesinho, traria o tão almejado Campeonato Paulista para o Palestra Itália.
Foi já depois desta proeza que Géo acabaria por tentar a sua sorte do lado de cá do Atlântico. O destino, como já o desvendámos há pouco, haveria de ser o Estádio de Alvalade. Dono de uma técnica soberba técnica, a sua qualidade futebolística valeu-lhe, imediatamente, um lugar no onze inicial dos "Leões". Na esquerda, tanto a extremo como a interior, Géo faria as delícias dos adeptos leoninos e acabaria por ajudar o Sporting, numa altura em que o Benfica se afirmava como uma potência tanto a nível nacional como internacional, na conquista de uma série de troféus. Tendo vencido o Campeonato Nacional de 1961/62 e a Taça de Portugal do ano seguinte, houve, no entanto, e como relembra o seu filho, um título que o orgulhou ainda mais - “O meu pai sempre guardou com carinho sua passagem pelo Sporting. Para ele, a época em que conquistou a Recopa [Taça dos Vencedores das Taças] sempre foi a maior lembrança de todas. Em especial o jogo contra o Manchester United, em que ele marcou o terceiro golo da goleada de 5 a 0”*.
Após esta campanha, por razões que apontam para uma lesão mais grave, Géo acabaria por deixar o futebol dito de topo. Contudo, isto não foi o fim da sua carreira, pois de Lisboa partiria para a Bélgica, onde, ainda durante uns largos anos, daria continuidade à sua paixão desportiva. Vestiu, assim, as camisolas do Racing White, Cercle Brugge e Racing Jet de Bruxelles.
* retirado de http://www.superesportes.com.br/app/18,98/2013/05/22/noticia_nautico,24157/o-pai-dele-e-idolo-do-sporting.shtml
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