Descoberto pelo Nacional da Madeira nas divisões secundárias do Brasil, Edmilson, que acumulava o futebol com a actividade de contabilista, chega ao Funchal em 1993 para assinar um contrato de profissional. As qualidades que, dentro de campo, logo mostrou, com a velocidade e a técnica a sobressaírem, fez com que a sua estadia na "Pérola do Atlântico" apenas durasse uma temporada. Foi então que, à sua vida, chegou a Primeira Divisão e, na altura, a camisola do Salgueiros.
Mais uma excelente época e mais um salto na sua carreira, desta vez para o FC Porto. Nas Antas, as suas exibições pelo lado direito do ataque, onde tantas vezes foi o municiador de homens como Domingos ou Jardel, elevaram-no a estrela da nossa Liga. Dois Campeonatos e uma Supertaça acabariam por ser os números dessa passagem pelos "Dragões", onde as presenças na "Champions" acabariam por projectar o seu nome além-fronteiras.
Ora, seria exactamente do estrangeiro que surgiria nova oportunidade para Edmilson e o PSG acabaria por ser a seu novo destino. No entanto, a sua estadia na capital gaulesa, acabaria em rotundo falhanço, com o atleta a ser pouco utilizado. Rapidamente se equaciona o regresso a Portugal e a um clube de monta. No entanto, a viagem que, ainda no decorrer dessa mesma temporada, o traz de volta acaba por o levar a Sul e, desta feita, ao Sporting. Com os "Leões" passa 4 anos, durante os quais assume especial importância na época de 1999/00, sendo um dos principais obreiros da vitória no Campeonato - "O Sporting não ganhava o título há 18 anos e a verdade é que o meu nome está lá, na lista de campeões".
Surpreendentemente, no ano seguinte Edmilson eclipsa-se. Regressa depois ao Brasil, mas como o seu estatuto já era bem diferente daquele com que tinha deixado o seu país natal, assina pelo Palmeiras. Mais uma vez, sem que nada aparente o consiga explicar, o atacante falha na sua passagem pela equipa paulista.
Começa, então, um périplo que o levaria a alternar a sua vida de futebolista, entre países europeus como a Bélgica, Noruega e Portugal (Portimonense) e o Brasil. Mas a verdade é que Edmilson parecia, por estes tempos, estar bem longe da forma que o tinha categorizado. Apenas representava emblemas modestos e como, a certa altura, a sua carreira parecia estar próxima do fim, fez com que o mesmo acontecesse naquele que tinha sido o seu primeiro clube e o qual, entretanto, havia comprado.
Após o términus no Colatina, Edmilson voltou ao futebol no Espírito Santo de Marilândia. Mas se as funções para as quais lá estava, em principio, não o levariam a ser mais nada do que Presidente, a verdade é que, resultado de atrasos nas inscrições de atletas, Edmilson teve de voltar a calçar as chuteiras - "Foi complicado. Eu só estava inscrito porque queria fazer mais um jogo de despedida. Mas como faltavam vários certificados de jogadores, tive de entrar em campo e fiquei empolgado".
Mais uma excelente época e mais um salto na sua carreira, desta vez para o FC Porto. Nas Antas, as suas exibições pelo lado direito do ataque, onde tantas vezes foi o municiador de homens como Domingos ou Jardel, elevaram-no a estrela da nossa Liga. Dois Campeonatos e uma Supertaça acabariam por ser os números dessa passagem pelos "Dragões", onde as presenças na "Champions" acabariam por projectar o seu nome além-fronteiras.
Ora, seria exactamente do estrangeiro que surgiria nova oportunidade para Edmilson e o PSG acabaria por ser a seu novo destino. No entanto, a sua estadia na capital gaulesa, acabaria em rotundo falhanço, com o atleta a ser pouco utilizado. Rapidamente se equaciona o regresso a Portugal e a um clube de monta. No entanto, a viagem que, ainda no decorrer dessa mesma temporada, o traz de volta acaba por o levar a Sul e, desta feita, ao Sporting. Com os "Leões" passa 4 anos, durante os quais assume especial importância na época de 1999/00, sendo um dos principais obreiros da vitória no Campeonato - "O Sporting não ganhava o título há 18 anos e a verdade é que o meu nome está lá, na lista de campeões".
Surpreendentemente, no ano seguinte Edmilson eclipsa-se. Regressa depois ao Brasil, mas como o seu estatuto já era bem diferente daquele com que tinha deixado o seu país natal, assina pelo Palmeiras. Mais uma vez, sem que nada aparente o consiga explicar, o atacante falha na sua passagem pela equipa paulista.
Começa, então, um périplo que o levaria a alternar a sua vida de futebolista, entre países europeus como a Bélgica, Noruega e Portugal (Portimonense) e o Brasil. Mas a verdade é que Edmilson parecia, por estes tempos, estar bem longe da forma que o tinha categorizado. Apenas representava emblemas modestos e como, a certa altura, a sua carreira parecia estar próxima do fim, fez com que o mesmo acontecesse naquele que tinha sido o seu primeiro clube e o qual, entretanto, havia comprado.
Após o términus no Colatina, Edmilson voltou ao futebol no Espírito Santo de Marilândia. Mas se as funções para as quais lá estava, em principio, não o levariam a ser mais nada do que Presidente, a verdade é que, resultado de atrasos nas inscrições de atletas, Edmilson teve de voltar a calçar as chuteiras - "Foi complicado. Eu só estava inscrito porque queria fazer mais um jogo de despedida. Mas como faltavam vários certificados de jogadores, tive de entrar em campo e fiquei empolgado".
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