Depois de brilhar ao serviço das camadas de formação do Académico de Viseu, a sua integração na equipa principal, corria a temporada de 1965/66, seria entendida como o passo certo na progressão do atleta. Resultado de tais prestações, Rodrigo começa a ser cogitado noutros meios futebolísticos. Nesse sentido, a maior consequência desse sucesso, com o seu nome a aparecer na lista dos eleitos, faria sentir-se aquando da convocatória, por parte dos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol, para o Europeu de Juniores de 1966.
A notoriedade alcançada pelo jovem médio, logo nesses primeiros passos da sua carreira, faria com que outros emblemas da cena nacional, começassem por ele a despender uma atenção especial. Não foi necessário muito mais tempo, para que de outros patamares surgissem propostas concretas. Ora, seria assim que o médio, no Verão que se seguiria ao referido torneio jovem disputado na antiga Jugoslávia, deixaria a colectividade viseense para, desta feita, integrar o plantel dos "Estudantes" da cidade de Coimbra. Contudo, a mudança não traria os resultados esperados. Pouco utilizado, as dificuldades que haveria de experimentar, acabariam por ser maiores do que a esperança nele depositada.
Um ano após a sua partida, Rodrigo estava de volta ao emblema no qual tinha crescido. A evoluir na 2ª Divisão, a sua carreira desportiva haveria de sofrer um pequeno abalo, ao ser interrompida por "interesses da nação". Incluído nos contingentes militares enviados para as denominadas Províncias Ultramarinas, Rodrigo, por razão da referida "Missão de Soberania", acabaria por ser destacado para Angola.
Após o regresso à metrópole, o "trinco" romaria a outras paragens, um pouco distantes de Viseu. Contratado pelo Vitória de Guimarães para a época de 1971/72, Rodrigo faria, finalmente, a sua estreia na 1ª Divisão. Sem nunca chegar a ser um dos indiscutíveis da equipa, o centrocampista, com todo o mérito, acabaria por merecer o seu lugar no seio do plantel vimaranense. Talhado para tarefas mais defensivas, Rodrigo não deixava de ter qualidades técnicas invejáveis. Dono de um bom passe e com um entendimento de jogo capaz de fazer dele um bom distribuidor, o atleta ia conquistando o seu espaço.
Seria já depois desses três anos na "Cidade Berço", e duas curtas passagens pelo Sp.Braga e Famalicão, que, mais uma vez, o "negro" do Académico de Viseu voltaria a colorir a sua vida profissional. Ora, no final dos anos 70, os viseenses andavam em perseguição de algo que nunca antes tinham conseguido. Para cumprirem esse sonho, tinham agora ao seu serviço um jogador experiente, como o era, por essa altura, Rodrigo. Esse traquejo, incontestavelmente, acabaria por ser um dos pilares da tão almeja promoção ao patamar maior do futebol nacional.
A subida de escalão haveria de permitir a Rodrigo, ele que também era o capitão da formação beirã, jogar mais 4 temporadas (78/79; 80/81; 81/82) na 1ª Divisão. A última dessas épocas, com a descida do Académico de Viseu, marcaria o começo do fim da sua carreira. Esse viria a acontecer, não de uma forma vincada, mas numa espécie de passagem suave. Seria então ao serviço do Gouveia, cumprindo as tarefas de treinador e, ao mesmo tempo, as de jogador, que Rodrigo faria a transição das "quatro linhas" para o "banco" de suplentes.
A notoriedade alcançada pelo jovem médio, logo nesses primeiros passos da sua carreira, faria com que outros emblemas da cena nacional, começassem por ele a despender uma atenção especial. Não foi necessário muito mais tempo, para que de outros patamares surgissem propostas concretas. Ora, seria assim que o médio, no Verão que se seguiria ao referido torneio jovem disputado na antiga Jugoslávia, deixaria a colectividade viseense para, desta feita, integrar o plantel dos "Estudantes" da cidade de Coimbra. Contudo, a mudança não traria os resultados esperados. Pouco utilizado, as dificuldades que haveria de experimentar, acabariam por ser maiores do que a esperança nele depositada.
Um ano após a sua partida, Rodrigo estava de volta ao emblema no qual tinha crescido. A evoluir na 2ª Divisão, a sua carreira desportiva haveria de sofrer um pequeno abalo, ao ser interrompida por "interesses da nação". Incluído nos contingentes militares enviados para as denominadas Províncias Ultramarinas, Rodrigo, por razão da referida "Missão de Soberania", acabaria por ser destacado para Angola.
Após o regresso à metrópole, o "trinco" romaria a outras paragens, um pouco distantes de Viseu. Contratado pelo Vitória de Guimarães para a época de 1971/72, Rodrigo faria, finalmente, a sua estreia na 1ª Divisão. Sem nunca chegar a ser um dos indiscutíveis da equipa, o centrocampista, com todo o mérito, acabaria por merecer o seu lugar no seio do plantel vimaranense. Talhado para tarefas mais defensivas, Rodrigo não deixava de ter qualidades técnicas invejáveis. Dono de um bom passe e com um entendimento de jogo capaz de fazer dele um bom distribuidor, o atleta ia conquistando o seu espaço.
Seria já depois desses três anos na "Cidade Berço", e duas curtas passagens pelo Sp.Braga e Famalicão, que, mais uma vez, o "negro" do Académico de Viseu voltaria a colorir a sua vida profissional. Ora, no final dos anos 70, os viseenses andavam em perseguição de algo que nunca antes tinham conseguido. Para cumprirem esse sonho, tinham agora ao seu serviço um jogador experiente, como o era, por essa altura, Rodrigo. Esse traquejo, incontestavelmente, acabaria por ser um dos pilares da tão almeja promoção ao patamar maior do futebol nacional.
A subida de escalão haveria de permitir a Rodrigo, ele que também era o capitão da formação beirã, jogar mais 4 temporadas (78/79; 80/81; 81/82) na 1ª Divisão. A última dessas épocas, com a descida do Académico de Viseu, marcaria o começo do fim da sua carreira. Esse viria a acontecer, não de uma forma vincada, mas numa espécie de passagem suave. Seria então ao serviço do Gouveia, cumprindo as tarefas de treinador e, ao mesmo tempo, as de jogador, que Rodrigo faria a transição das "quatro linhas" para o "banco" de suplentes.
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