Da equipa regressada à 1ª divisão em 1990/91, há uns quantos nomes que ficaram para a história do futebol português. Contudo, nesse Famalicão montado pelo célebre treinador Abel Braga, houve um sector que, formado por compatriotas seus, acabou por ficar ainda mais conhecido.
Ora, no centro da defesa do clube minhoto, moravam nomes como os de Tanta e Lula. O outro elemento desse aguerrido trio, dava pelo nome de Ben-Hur. Já com alguma experiência nos campeonatos nacionais, por razão da sua passagem pelos "Marialvas", o central brasileiro, bem à imagem dos seus colegas, era um portento de vontade. E se "vontade", como quem se lembra de o ver jogar, acaba por ser, relativamente à sua maneira de actuar, um eufemismo, então o que dizer das suas prestações? Bom, Ben-Hur era rijo!!! Ben-Hur era um atleta cuja impetuosidade o levou, muitas vezes, a adiantar-se na ida para os balneários.
Nesta senda, expulsões contou umas quantas... mas, também, o que se quer de um central? E nisto, a verdade é que, por mais críticas que se possam fazer ao jogador, seria esta faceta lutadora (a sua e a dos seus colegas aqui referidos) que foi mantendo o clube no escalão maior do nosso futebol. É por isso mesmo que Ben-Hur está associado à melhor fase da história do Famalicão. Essa mesma, inegavelmente, muito se deve à combatividade e solidez que o atleta foi dando às estratégias montadas. A prova do seu valor, encontra-se nos números que apontam para a sua utilização. Esses, de tão imparciais que são, dizem-nos que, durante duas épocas, Ben-Hur superaria as várias dezenas de partidas disputadas.
No entanto, características como as suas são sempre foco de alguma polémica. Neste contexto, há quem refira a sua curta passagem na 1ª divisão, como resultado desta sua força. Mas apesar de ter deixado o convívio com os "grandes" em 1992, a sua carreira em Portugal prosseguiu. Após esta sua passagem por Vila Nova de Famalicão, Ben-Hur vestiria, nas temporadas que se seguiriam, as camisolas de Lusitânia de Lourosa, Rio Ave e Freamunde.
Seria após nova passagem pelo Famalicão que a carreira de Ben-Hur tomou (se é que não terminou por aqui) um caminho que ignoro. À imagem do que sei sobre os seus primeiros anos como sénior, ele que na formação tem passagens pelo São Paulo e Portuguesa, fica a dúvida de qual o rumo tomado na sua vida profissional. Sei, no entanto, que, já depois de "penduradas as chuteiras", terá enveredado pelas tarefas de treinador. Nessas funções conta com passagens por emblemas mais modestos, dos quais o São João Tênis Clube ou o Esporte Clube Atibaia.
Ora, no centro da defesa do clube minhoto, moravam nomes como os de Tanta e Lula. O outro elemento desse aguerrido trio, dava pelo nome de Ben-Hur. Já com alguma experiência nos campeonatos nacionais, por razão da sua passagem pelos "Marialvas", o central brasileiro, bem à imagem dos seus colegas, era um portento de vontade. E se "vontade", como quem se lembra de o ver jogar, acaba por ser, relativamente à sua maneira de actuar, um eufemismo, então o que dizer das suas prestações? Bom, Ben-Hur era rijo!!! Ben-Hur era um atleta cuja impetuosidade o levou, muitas vezes, a adiantar-se na ida para os balneários.
Nesta senda, expulsões contou umas quantas... mas, também, o que se quer de um central? E nisto, a verdade é que, por mais críticas que se possam fazer ao jogador, seria esta faceta lutadora (a sua e a dos seus colegas aqui referidos) que foi mantendo o clube no escalão maior do nosso futebol. É por isso mesmo que Ben-Hur está associado à melhor fase da história do Famalicão. Essa mesma, inegavelmente, muito se deve à combatividade e solidez que o atleta foi dando às estratégias montadas. A prova do seu valor, encontra-se nos números que apontam para a sua utilização. Esses, de tão imparciais que são, dizem-nos que, durante duas épocas, Ben-Hur superaria as várias dezenas de partidas disputadas.
No entanto, características como as suas são sempre foco de alguma polémica. Neste contexto, há quem refira a sua curta passagem na 1ª divisão, como resultado desta sua força. Mas apesar de ter deixado o convívio com os "grandes" em 1992, a sua carreira em Portugal prosseguiu. Após esta sua passagem por Vila Nova de Famalicão, Ben-Hur vestiria, nas temporadas que se seguiriam, as camisolas de Lusitânia de Lourosa, Rio Ave e Freamunde.
Seria após nova passagem pelo Famalicão que a carreira de Ben-Hur tomou (se é que não terminou por aqui) um caminho que ignoro. À imagem do que sei sobre os seus primeiros anos como sénior, ele que na formação tem passagens pelo São Paulo e Portuguesa, fica a dúvida de qual o rumo tomado na sua vida profissional. Sei, no entanto, que, já depois de "penduradas as chuteiras", terá enveredado pelas tarefas de treinador. Nessas funções conta com passagens por emblemas mais modestos, dos quais o São João Tênis Clube ou o Esporte Clube Atibaia.
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