Fruto da formação do Leixões, seria no Varzim que, alguns anos mais tarde, faria a sua estreia na Primeira Divisão. Contudo, e se sua entrada nos grandes palcos lusos, seria feita à custa da equipa povoeira, o começo do seu caminho como sénior, isto no início dos anos 70, aconteceria no segundo patamar dos “nacionais”.
Seria dessa maneira que o Famalicão apadrinharia os primeiros passos da carreira de Albino. Ora como defesa, ora como médio, o corredor central do campo era a área predilecta deste jogador. Essas temporadas passadas no escalão secundário, dariam ao atleta o traquejo necessário para que nele voltassem a reparar. Boa capacidade aérea e descomplicado na hora de jogar a bola, Albino acabaria por despertar a atenção de alguém que já tinha trabalho perto dele.
Coincidência, ou não, quem o levaria para o Varzim, seria António Teixeira. O treinador que, quando Albino era júnior em Matosinhos, já havia orientado a equipa principal do Leixões, decidiria apostar em alguém que já conhecia. Essa época de 1976/77, marcaria tanto o regresso do Varzim à Primeira, como a estreia de Albino nessa mesma divisão. A maturidade que já apresentava, permitiria ao jogador ser um dos principais trunfos dentro do plantel. Regularmente no onze inicial, Albino acabaria por ser um dos esteios das boas classificações que a sua equipa conseguiria nos anos vindouros. O estatuto de titular mantê-lo-ia daí em diante. Ajudaria o Varzim a alcançar o 5º posto no Campeonato de 1978/79 e, juntando a tudo isso, os 7 anos que passaria na Póvoa, fariam do seu nome um dos mais acarinhados pala massa associativa e adepta.
Se os melhores ano da carreira de Albino seriam conseguidos com o listado alvi-negro, estes acabariam, também, por ser os únicos passados no patamar máximo do nosso futebol. Daí em diante Albino começaria, novamente, a vogar pelas divisões secundárias. O regresso a Famalicão marcaria esta última fase da sua vida profissional. Durante a mesma, vestiria ainda a camisola de uns quantos clubes. Entre estes, destaque para nomes como os do Trofense ou Paços de Ferreira.
Seria dessa maneira que o Famalicão apadrinharia os primeiros passos da carreira de Albino. Ora como defesa, ora como médio, o corredor central do campo era a área predilecta deste jogador. Essas temporadas passadas no escalão secundário, dariam ao atleta o traquejo necessário para que nele voltassem a reparar. Boa capacidade aérea e descomplicado na hora de jogar a bola, Albino acabaria por despertar a atenção de alguém que já tinha trabalho perto dele.
Coincidência, ou não, quem o levaria para o Varzim, seria António Teixeira. O treinador que, quando Albino era júnior em Matosinhos, já havia orientado a equipa principal do Leixões, decidiria apostar em alguém que já conhecia. Essa época de 1976/77, marcaria tanto o regresso do Varzim à Primeira, como a estreia de Albino nessa mesma divisão. A maturidade que já apresentava, permitiria ao jogador ser um dos principais trunfos dentro do plantel. Regularmente no onze inicial, Albino acabaria por ser um dos esteios das boas classificações que a sua equipa conseguiria nos anos vindouros. O estatuto de titular mantê-lo-ia daí em diante. Ajudaria o Varzim a alcançar o 5º posto no Campeonato de 1978/79 e, juntando a tudo isso, os 7 anos que passaria na Póvoa, fariam do seu nome um dos mais acarinhados pala massa associativa e adepta.
Se os melhores ano da carreira de Albino seriam conseguidos com o listado alvi-negro, estes acabariam, também, por ser os únicos passados no patamar máximo do nosso futebol. Daí em diante Albino começaria, novamente, a vogar pelas divisões secundárias. O regresso a Famalicão marcaria esta última fase da sua vida profissional. Durante a mesma, vestiria ainda a camisola de uns quantos clubes. Entre estes, destaque para nomes como os do Trofense ou Paços de Ferreira.
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