Após passar por diferentes clubes durante a sua juventude, Nedved faria a transição para os seniores no Dukla de Praga. O clube, pertença do exército, serviria para o médio cumprir o serviço militar. Contudo, muito mais do que esse propósito, essa passagem pelos “militares” seria a montra para que, também na capital checa, outro clube nele reparasse.
Seria durantes os anos em que estaria ao serviço do Sparta de Praga, que a carreira de Nedved sofreria um grande impulso. Veloz, com uma capacidade técnica de excelência e uma visão de jogo impressionante, o médio tanto jogava nas alas, como no apoio directo aos avançados. Essas suas características, num plantel que contava com vários internacionais, rapidamente o haveriam de pôr como um dos principais dinamizadores da equipa.
Os 4 Campeonatos ganhos, em 4 temporadas, seriam demonstrativos do poderio do grupo. Todavia, o evento que iria alterar o rumo da sua carreira, chegaria depois dessa quarta vitória. No final da época de 1995/96, jogar-se-ia o Europeu de selecções. A República Checa partia para Inglaterra com um grupo coeso, mas, ainda, sem grandes estrelas. Tudo isso iria alterar-se com o desenrolar do torneio. Os checos chegariam à final e, mesmo depois da derrota com a Alemanha, nomes como os de Nedved, Poborsky, Patrik Berger ou Smicer passariam a merecer outra atenção.
É na sequência do Euro 96 que Nedved chega à Lazio. Numa altura em que os de Roma estavam na mó de cima, os títulos na carreira do médio começam a acumular-se. Numa equipa comandada por Sven-Göran Eriksson, e por onde passariam Fernando Couto e Sérgio Conceição, a Lazio começa a sua senda de sucessos com a vitória na Taça de Itália de 1997/98 e a presença, nesse mesmo ano, na final da Taça UEFA. Com objectivos bem definidos, os “Aquile” tinham em Nedved o timoneiro dentro de campo. A maneira como pautava o jogo empurraria todo o grupo. A Taça dos Vencedores das Taças (1998/99), onde marcaria o último golo da extinta competição, seria o interlúdio para o grande final. O tão almejado “Scudetto” acabaria por chegar em 2000, numa temporada onde a Lazio venceria também a Taça de Itália e a Supertaça Europeia.
A “Serie A” voltaria a ganhá-la já com as cores da Juventus (2001/02; 2002/03). A mudança para Turim, mesmo sob os protestos dos adeptos da Lazio, dar-se-ia no Verão de 2001. Na “Vecchia Signora”, mesmo com a pressão de substituir Zidane, Nedved não faria mais do que dar continuidade às excelentes exibições. O estatuto de “estrela”, que daí retiraria, seria asseverado pouco tempo depois. A “France Football” agraciaria o internacional checo com o “Ballon d’Or” de 2003, imortalizando, dessa maneira, o seu nome.
Não foram apenas as 8 temporadas em que vestiu as cores da Juventus, que o puseram no coração dos adeptos. A sua dedicação à equipa acabaria por ir um pouco mais além. Com a descida ao segundo escalão em 2006, consequência do escândalo que ficaria conhecido como “Calciopoli”, Nedved permaneceria no clube. Com Buffon, Del Piero e Trezeguet a fazer parte desse balneário, os “Bianconeri”, um ano depois, regressariam aos maiores palcos. Tempo ainda para ver Nedved completar mais duas épocas no Campeonato Italiano. Essas temporadas, muitos mais do que as derradeiras na sua carreira, acabariam por fazer de Nedved o estrangeiro com mais anos de clube.
Após terminar a sua vida nos relvados, a ligação com a Juventus continuou. Depois de uma curta experiência como treinador, onde desempenhou as funções de adjunto, Nedved passaria à condição de dirigente. É, neste momento (2015/16), um dos vice-directores do clube.
Seria durantes os anos em que estaria ao serviço do Sparta de Praga, que a carreira de Nedved sofreria um grande impulso. Veloz, com uma capacidade técnica de excelência e uma visão de jogo impressionante, o médio tanto jogava nas alas, como no apoio directo aos avançados. Essas suas características, num plantel que contava com vários internacionais, rapidamente o haveriam de pôr como um dos principais dinamizadores da equipa.
Os 4 Campeonatos ganhos, em 4 temporadas, seriam demonstrativos do poderio do grupo. Todavia, o evento que iria alterar o rumo da sua carreira, chegaria depois dessa quarta vitória. No final da época de 1995/96, jogar-se-ia o Europeu de selecções. A República Checa partia para Inglaterra com um grupo coeso, mas, ainda, sem grandes estrelas. Tudo isso iria alterar-se com o desenrolar do torneio. Os checos chegariam à final e, mesmo depois da derrota com a Alemanha, nomes como os de Nedved, Poborsky, Patrik Berger ou Smicer passariam a merecer outra atenção.
É na sequência do Euro 96 que Nedved chega à Lazio. Numa altura em que os de Roma estavam na mó de cima, os títulos na carreira do médio começam a acumular-se. Numa equipa comandada por Sven-Göran Eriksson, e por onde passariam Fernando Couto e Sérgio Conceição, a Lazio começa a sua senda de sucessos com a vitória na Taça de Itália de 1997/98 e a presença, nesse mesmo ano, na final da Taça UEFA. Com objectivos bem definidos, os “Aquile” tinham em Nedved o timoneiro dentro de campo. A maneira como pautava o jogo empurraria todo o grupo. A Taça dos Vencedores das Taças (1998/99), onde marcaria o último golo da extinta competição, seria o interlúdio para o grande final. O tão almejado “Scudetto” acabaria por chegar em 2000, numa temporada onde a Lazio venceria também a Taça de Itália e a Supertaça Europeia.
A “Serie A” voltaria a ganhá-la já com as cores da Juventus (2001/02; 2002/03). A mudança para Turim, mesmo sob os protestos dos adeptos da Lazio, dar-se-ia no Verão de 2001. Na “Vecchia Signora”, mesmo com a pressão de substituir Zidane, Nedved não faria mais do que dar continuidade às excelentes exibições. O estatuto de “estrela”, que daí retiraria, seria asseverado pouco tempo depois. A “France Football” agraciaria o internacional checo com o “Ballon d’Or” de 2003, imortalizando, dessa maneira, o seu nome.
Não foram apenas as 8 temporadas em que vestiu as cores da Juventus, que o puseram no coração dos adeptos. A sua dedicação à equipa acabaria por ir um pouco mais além. Com a descida ao segundo escalão em 2006, consequência do escândalo que ficaria conhecido como “Calciopoli”, Nedved permaneceria no clube. Com Buffon, Del Piero e Trezeguet a fazer parte desse balneário, os “Bianconeri”, um ano depois, regressariam aos maiores palcos. Tempo ainda para ver Nedved completar mais duas épocas no Campeonato Italiano. Essas temporadas, muitos mais do que as derradeiras na sua carreira, acabariam por fazer de Nedved o estrangeiro com mais anos de clube.
Após terminar a sua vida nos relvados, a ligação com a Juventus continuou. Depois de uma curta experiência como treinador, onde desempenhou as funções de adjunto, Nedved passaria à condição de dirigente. É, neste momento (2015/16), um dos vice-directores do clube.
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