Foi como fã de Blokhin que começaria a dar as primeiras corridas atrás de uma bola. Nesse sentido, nada melhor que o clube do seu ídolo para começar a jogar!
Ora, o Dínamo de Kiev entraria na vida de Shevchenko, já após a mudança da sua família para a capital ucraniana. Convidado por um olheiro do clube, o jovem jogador, no dia de prestar testes, agradou. A rapidez com que convenceu os responsáveis pelas camadas de formação, seria a mesma com que conseguiria afirmar-se no seio do grupo. Com 14 anos apenas, destaca-se num torneio organizado pelo Liverpool; ganha umas botas oferecidas por Ian Rush; e começa a superar etapas, até chegar à equipa principal.
A passagem aos seniores do Dínamo de Kiev, fez com que Shevchenko começasse a destacar-se a nível nacional. Os 5 Campeonatos ganhos, com os títulos de Melhor Jogador (1997) e Melhor Marcador (1999) a adornarem todo esse sucesso, seriam um passo importante para a conquista da fama. Todavia, muito mais importante do que essas vitórias, haveriam de ser as presenças na Liga dos Campeões.
Com Valery Lobanovskyi ao leme da equipa, e com Rebrov ou Kaladze a ornamentarem um grupo bastante forte, a “Champions” acabaria por ser o palco ideal para Shevchenko. Em 1997/98, o Dínamo chegaria aos quartos-de-final. Mas, muito mais do que atingir esse patamar, ficariam na memória, ainda na fase de grupos, as duas vitórias frente ao Barcelona. Em Kiev, 3-0 seria o resultado. Contudo, o grande feito estaria reservado para o Camp Nou. Nessa jornada, o “placard” terminaria em 0-4… e Shevchenko assinaria um memorável “hat-trick”!!!
A campanha que dissiparia qualquer dúvida, seria, no entanto, a de 1998/99. Shevchenko, dono de uma técnica apurada e sublime na hora de chutar a bola, tornar-se-ia fulcral nessa caminhada. Os seus golos, para além de ajudarem à eliminação de equipas como o Arsenal ou o Real Madrid, auxiliariam o grupo a chegar bem longe na competição. Esses 18 tentos, acabariam por levar o Dínamo de Kiev às meias-finais. Já o avançado sagrar-se-ia o Melhor Marcador dessa edição da “Champions”.
Seria ridículo dizer-se que, aquando da sua chegada a Itália, Shevchenko era um desconhecido. Certo é que, para ser considerado uma “estrela”, ainda faltava mais qualquer coisa. Esse “pormenor” acabaria por ser superado ao serviço do AC Milan. Em San Siro, numa das mais exigentes ligas europeias, o atacante conseguiria cimentar a sua qualidade goleadora. Alcançaria, também, os títulos mais importantes da sua carreira. Finalmente, e ao lado de Rui Costa, teria o prazer de conquistar a Liga dos Campeões (2002/03). A esse troféu, juntaria 1 “Scudetto”, 1 Taça de Itália, 1 Supertaça Europeia e 2 Títulos de Melhor Marcador do “Calcio”. Nisto, a grande prova da sua chegada ao topo… a consagração da “France Football” e a, merecida, atribuição do “Ballon d’Or” de 2004.
A sua ida para o Chelsea, ocorreria 7 temporadas após a sua chegada a Itália. Mas a sua mudança para a Liga Inglesa, ao invés de se transformar num acréscimo para o seu currículo, haveria de mostrar um Shevchenko inadaptado ao estilo britânico. Sem nunca conseguir impor-se, a passagem por Stamford Bridge não deixaria grandes saudades.
Depois de passar a final da Liga do Campeões (2007/08) no banco de suplentes, Shevchenko volta para o Milan. A curta passagem pelos “Rossonero”, acabaria por anteceder o regresso ao seu país. Seria no Dínamo de Kiev que o internacional ucraniano passaria os últimos anos da sua carreira. O fim chegaria em 2012. Shevchenko, que já tinha marcado presença no Mundial de 2006, retirar-se-ia do futebol profissional, logo após a participação no Euro, organizado entre a Polónia e a Ucrânia.
Ora, o Dínamo de Kiev entraria na vida de Shevchenko, já após a mudança da sua família para a capital ucraniana. Convidado por um olheiro do clube, o jovem jogador, no dia de prestar testes, agradou. A rapidez com que convenceu os responsáveis pelas camadas de formação, seria a mesma com que conseguiria afirmar-se no seio do grupo. Com 14 anos apenas, destaca-se num torneio organizado pelo Liverpool; ganha umas botas oferecidas por Ian Rush; e começa a superar etapas, até chegar à equipa principal.
A passagem aos seniores do Dínamo de Kiev, fez com que Shevchenko começasse a destacar-se a nível nacional. Os 5 Campeonatos ganhos, com os títulos de Melhor Jogador (1997) e Melhor Marcador (1999) a adornarem todo esse sucesso, seriam um passo importante para a conquista da fama. Todavia, muito mais importante do que essas vitórias, haveriam de ser as presenças na Liga dos Campeões.
Com Valery Lobanovskyi ao leme da equipa, e com Rebrov ou Kaladze a ornamentarem um grupo bastante forte, a “Champions” acabaria por ser o palco ideal para Shevchenko. Em 1997/98, o Dínamo chegaria aos quartos-de-final. Mas, muito mais do que atingir esse patamar, ficariam na memória, ainda na fase de grupos, as duas vitórias frente ao Barcelona. Em Kiev, 3-0 seria o resultado. Contudo, o grande feito estaria reservado para o Camp Nou. Nessa jornada, o “placard” terminaria em 0-4… e Shevchenko assinaria um memorável “hat-trick”!!!
A campanha que dissiparia qualquer dúvida, seria, no entanto, a de 1998/99. Shevchenko, dono de uma técnica apurada e sublime na hora de chutar a bola, tornar-se-ia fulcral nessa caminhada. Os seus golos, para além de ajudarem à eliminação de equipas como o Arsenal ou o Real Madrid, auxiliariam o grupo a chegar bem longe na competição. Esses 18 tentos, acabariam por levar o Dínamo de Kiev às meias-finais. Já o avançado sagrar-se-ia o Melhor Marcador dessa edição da “Champions”.
Seria ridículo dizer-se que, aquando da sua chegada a Itália, Shevchenko era um desconhecido. Certo é que, para ser considerado uma “estrela”, ainda faltava mais qualquer coisa. Esse “pormenor” acabaria por ser superado ao serviço do AC Milan. Em San Siro, numa das mais exigentes ligas europeias, o atacante conseguiria cimentar a sua qualidade goleadora. Alcançaria, também, os títulos mais importantes da sua carreira. Finalmente, e ao lado de Rui Costa, teria o prazer de conquistar a Liga dos Campeões (2002/03). A esse troféu, juntaria 1 “Scudetto”, 1 Taça de Itália, 1 Supertaça Europeia e 2 Títulos de Melhor Marcador do “Calcio”. Nisto, a grande prova da sua chegada ao topo… a consagração da “France Football” e a, merecida, atribuição do “Ballon d’Or” de 2004.
A sua ida para o Chelsea, ocorreria 7 temporadas após a sua chegada a Itália. Mas a sua mudança para a Liga Inglesa, ao invés de se transformar num acréscimo para o seu currículo, haveria de mostrar um Shevchenko inadaptado ao estilo britânico. Sem nunca conseguir impor-se, a passagem por Stamford Bridge não deixaria grandes saudades.
Depois de passar a final da Liga do Campeões (2007/08) no banco de suplentes, Shevchenko volta para o Milan. A curta passagem pelos “Rossonero”, acabaria por anteceder o regresso ao seu país. Seria no Dínamo de Kiev que o internacional ucraniano passaria os últimos anos da sua carreira. O fim chegaria em 2012. Shevchenko, que já tinha marcado presença no Mundial de 2006, retirar-se-ia do futebol profissional, logo após a participação no Euro, organizado entre a Polónia e a Ucrânia.
Sem comentários:
Enviar um comentário