Nuno Ribeiro de registo, escolheria para completar seu nome o apelido do seu ídolo de infância, o goleador Fernando Gomes. É então, como Nuno Gomes que o atacante ficaria conhecido. Nesse caminho, o da fama, desde muito cedo começou a dar passos em concreto. Com um trajecto invejável nas selecções de formação do nosso país, o atleta passaria pelos certames mais importantes das camadas jovens. A vitória no Europeu S-18 de 1994 ou o 3º posto conseguido no Mundial S-20 do ano seguinte, seriam os primeiros capítulos de uma carreira cheia de sucessos.
Ora, o que ia conseguindo no Boavista, a par do que ia alcançando com a “camisola das quinas”, levava a crer que o seu futuro estava assegurado. Com faro para o golo, mas, principalmente, com uma leitura de jogo capaz de proporcionar aos seus colegas perigosas desmarcações, Nuno Gomes ia galgando metas. Quem não deixaria de reparar na sua evolução, seria Manuel José. Tinha o atacante 18 anos de idade, quando o treinador o chama para trabalhar com o plantel principal. Essa época de 1994/95, a da sua “promoção”, acabaria por ter algumas curiosidades. Logo na estreia com a camisola sénior, numa partida para a Taça UEFA, Nuno Gomes faz um golo; depois, no final dessa mesma temporada, chega o título de Campeão, com os “axadrezados” a vencer o Nacional de Juniores.
Após participar nos Jogos Olímpicos de 1996, a cotação de Nuno Gomes subiria ainda mais. O “namoro” de clubes de outra monta, tornava difícil a sua continuidade no Bessa. Nesse sentido, a sua saída do Boavista aconteceria após a vitória na Taça de Portugal de 1996/97. Tendo conseguido essa vitória frente ao Benfica, seria na “Luz” que avançado daria continuidade ao seu percurso como profissional. Já ao serviço das “Águias”, Nuno Gomes pegaria de estaca. Titular em quase todas as partidas, o avançado conquistaria técnicos e massa adepta.
Apesar de proliferas em termos de golos, as épocas que se seguiriam, não trariam ao avançado qualquer título. No entanto, o trabalho efectuado pelo clube, abrir-lhe-ia, em definitivo, as portas da selecção principal. É já como um dos indiscutíveis nas convocatórias, que Nuno Gomes é chamado ao Euro 2000. No torneio organizado entre a Bélgica e a Holanda, o ponta-de-lança é um dos que mais se destaca. Portugal, comandada por Humberto Coelho, acabaria por ser travada nas meias-finais pela França. Nesse jogo, que terminaria num polémico “penalty”, o jogador acabaria expulso. O cartão vermelho, por ter empurrado o árbitro da partida, valeria ao atleta uma pesada sanção. Ainda assim, Nuno Gomes terminaria essa participação, com o seu nome inscrito no “onze” ideal do certame.
As boas exibições conseguidas no Campeonato da Europa, valeriam a sua transferência para o “Calcio”. Logo na temporada de estreia, Nuno Gomes ajudaria a Fiorentina a erguer a Taça de Itália. Contudo, e se no plano desportivo as coisas nem pareciam correr muito mal, financeiramente o clube atravessava uma fase conturbada. No final do Verão de 2002, revela-se o destino dos “Viola” e o emblema da cidade de Florença declara falência. Decorrente de tal destino, todos os jogadores do plantel da Fiorentina ficam livres para, sem qualquer contrapartida para o clube, negociarem o seu futuro. Com o Sporting também interessado no seu concurso, Nuno Gomes, pela mão do empresário José Veiga, volta ao Benfica.
Em boa hora aconteceria o seu regresso. Com os “Encarnados” de regresso à senda dos triunfos, Nuno Gomes haveria de ter um papel primordial na conquista da Taça de Portugal de 2003/04, na Primeira Liga de 2004/05 e na Supertaça da época seguinte.
Já a contratação de Jorge Jesus para técnico principal, traria nova senda de vitórias ao palmarés do Benfica. Contudo, e apesar do sucesso colectivo, o paradigma do avançado havia mudado um pouco. Com a chegada de Óscar Cardozo e, mais tarde, de Javier Saviola, as oportunidades para Nuno Gomes começaram a escassear. Ainda assim, por essa altura, o avançado era o dono da braçadeira de capitão e a sua importância para equipa, como ficaria provado na conquista de mais 1 Campeonato e de 3 Taças da Liga, mantinha-se bastante relevante.
Em 2011, quando terminou o contrato com o Benfica, também o seu nome já há muito não era adicionado às convocatórias da selecção. Por Portugal, registo feito às suas participações nos Mundiais de 2002 e 2006. Já no que diz respeito aos Europeus, para além do que acima já foi referido, Nuno Gomes conta ainda com presenças nas edições de 2004 e 2008. Esses 3 torneios, a par de Cristiano Ronaldo, fazem dele o atleta com mais partidas disputadas e com mais golos marcados pela equipa “lusa”, em fases finais.
O Sp. Braga e, de seguida, os ingleses do Blackburn Rovers marcariam as últimas etapas de Nuno Gomes, enquanto futebolista. Depois de abandonar os relvados, dar-se-ia o regresso ao emblema que mais marcou a sua carreira. Outra vez ao serviço do Benfica, o antigo internacional tem vindo a ocupar diversos cargos de dirigente.
Ora, o que ia conseguindo no Boavista, a par do que ia alcançando com a “camisola das quinas”, levava a crer que o seu futuro estava assegurado. Com faro para o golo, mas, principalmente, com uma leitura de jogo capaz de proporcionar aos seus colegas perigosas desmarcações, Nuno Gomes ia galgando metas. Quem não deixaria de reparar na sua evolução, seria Manuel José. Tinha o atacante 18 anos de idade, quando o treinador o chama para trabalhar com o plantel principal. Essa época de 1994/95, a da sua “promoção”, acabaria por ter algumas curiosidades. Logo na estreia com a camisola sénior, numa partida para a Taça UEFA, Nuno Gomes faz um golo; depois, no final dessa mesma temporada, chega o título de Campeão, com os “axadrezados” a vencer o Nacional de Juniores.
Após participar nos Jogos Olímpicos de 1996, a cotação de Nuno Gomes subiria ainda mais. O “namoro” de clubes de outra monta, tornava difícil a sua continuidade no Bessa. Nesse sentido, a sua saída do Boavista aconteceria após a vitória na Taça de Portugal de 1996/97. Tendo conseguido essa vitória frente ao Benfica, seria na “Luz” que avançado daria continuidade ao seu percurso como profissional. Já ao serviço das “Águias”, Nuno Gomes pegaria de estaca. Titular em quase todas as partidas, o avançado conquistaria técnicos e massa adepta.
Apesar de proliferas em termos de golos, as épocas que se seguiriam, não trariam ao avançado qualquer título. No entanto, o trabalho efectuado pelo clube, abrir-lhe-ia, em definitivo, as portas da selecção principal. É já como um dos indiscutíveis nas convocatórias, que Nuno Gomes é chamado ao Euro 2000. No torneio organizado entre a Bélgica e a Holanda, o ponta-de-lança é um dos que mais se destaca. Portugal, comandada por Humberto Coelho, acabaria por ser travada nas meias-finais pela França. Nesse jogo, que terminaria num polémico “penalty”, o jogador acabaria expulso. O cartão vermelho, por ter empurrado o árbitro da partida, valeria ao atleta uma pesada sanção. Ainda assim, Nuno Gomes terminaria essa participação, com o seu nome inscrito no “onze” ideal do certame.
As boas exibições conseguidas no Campeonato da Europa, valeriam a sua transferência para o “Calcio”. Logo na temporada de estreia, Nuno Gomes ajudaria a Fiorentina a erguer a Taça de Itália. Contudo, e se no plano desportivo as coisas nem pareciam correr muito mal, financeiramente o clube atravessava uma fase conturbada. No final do Verão de 2002, revela-se o destino dos “Viola” e o emblema da cidade de Florença declara falência. Decorrente de tal destino, todos os jogadores do plantel da Fiorentina ficam livres para, sem qualquer contrapartida para o clube, negociarem o seu futuro. Com o Sporting também interessado no seu concurso, Nuno Gomes, pela mão do empresário José Veiga, volta ao Benfica.
Em boa hora aconteceria o seu regresso. Com os “Encarnados” de regresso à senda dos triunfos, Nuno Gomes haveria de ter um papel primordial na conquista da Taça de Portugal de 2003/04, na Primeira Liga de 2004/05 e na Supertaça da época seguinte.
Já a contratação de Jorge Jesus para técnico principal, traria nova senda de vitórias ao palmarés do Benfica. Contudo, e apesar do sucesso colectivo, o paradigma do avançado havia mudado um pouco. Com a chegada de Óscar Cardozo e, mais tarde, de Javier Saviola, as oportunidades para Nuno Gomes começaram a escassear. Ainda assim, por essa altura, o avançado era o dono da braçadeira de capitão e a sua importância para equipa, como ficaria provado na conquista de mais 1 Campeonato e de 3 Taças da Liga, mantinha-se bastante relevante.
Em 2011, quando terminou o contrato com o Benfica, também o seu nome já há muito não era adicionado às convocatórias da selecção. Por Portugal, registo feito às suas participações nos Mundiais de 2002 e 2006. Já no que diz respeito aos Europeus, para além do que acima já foi referido, Nuno Gomes conta ainda com presenças nas edições de 2004 e 2008. Esses 3 torneios, a par de Cristiano Ronaldo, fazem dele o atleta com mais partidas disputadas e com mais golos marcados pela equipa “lusa”, em fases finais.
O Sp. Braga e, de seguida, os ingleses do Blackburn Rovers marcariam as últimas etapas de Nuno Gomes, enquanto futebolista. Depois de abandonar os relvados, dar-se-ia o regresso ao emblema que mais marcou a sua carreira. Outra vez ao serviço do Benfica, o antigo internacional tem vindo a ocupar diversos cargos de dirigente.
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