O primeiro grande destaque na sua carreira, acabaria por acontecer com as cores do Vitória de Setúbal. Num grupo que também contava com Marco Tábuas, Sandro, Mário Loja ou Carlos Manuel, os “Sadinos” estiveram a beira de conquistar o Nacional de Juniores de 1994/95. Contudo, num campeonato que, nos seus momentos finais, ver-se-ia envolto em grande polémica, o Boavista, no golo “average”, acabaria por ganhar o título. Os responsáveis setubalenses ainda reclamaram da eventual utilização, por parte dos “axadrezados”, de dois jogadores castigados. No entanto, o protesto em nada daria e o troféu permaneceria no Bessa.
Ironicamente, seria com as cores do Boavista que Frechaut passaria os melhores anos do seu percurso como profissional. Depois da estreia pelos seniores do Vitória de Setúbal, as 4 temporadas que passaria na 1ª divisão, seriam suficientes para que os responsáveis do emblema nortenho vissem nele um bom reforço. A mudança do Bonfim para a cidade do Porto, numa altura em que o clube já há muito ameaçava a hegemonia dos denominados “grandes”, traria ao atleta o seu primeiro grande título.
Podendo actuar, tanto na direita da defesa, como no miolo do terreno, o jogador seria peça fulcral nas manobras do treinador Jaime Pacheco. A conquista do Campeonato Nacional de 2000/01, projectaria o atleta para a ribalta do desporto português. Nesse sentido, poucos estranharam a sua inclusão nos trabalhos da equipa nacional. Ele que até já tinha algum currículo nas selecções jovens portuguesas, passava a fazer parte do grupo que, em 2002, marcaria presença no Mundial organizado entre o Japão e a Coreia do Sul.
Com a sua cotação a subir em flecha, também por culpa das presenças na Liga dos Campeões, muitos foram os clubes que iriam no seu encalço. Numa altura em que o futebol russo começava a merecer a atenção dos multimilionários daquele país, o Dínamo de Moscovo decidiria investir em Portugal. Com esse propósito, e já depois de contratados uma série de outros futebolistas, Frechaut segue caminho para a Rússia. Todavia, a sua passagem pelas antigas “terras dos Czares” seria bem curta. Incapaz de se adaptar a uma realidade bem diferente, nem a presença de inúmeros compatriotas tornaria a experiência em algo positivo. Seis meses após a sua partida, Frechaut estava de regresso a Portugal e, desta feita, para vestir as cores do Sporting de Braga.
No Minho, Frechaut volta às boas exibições. Como um dos elementos mais importantes no plantel bracarense, o internacional luso contribuiria para a ascensão do clube aos lugares cimeiros da tabela classificativa. Com as boas épocas a sucederem-se, a presença do Sporting de Braga nas competições europeias, começaria a ser um hábito. Em 2008/09, sob o comando de Jorge Jesus, os “Arsenalistas” conseguem um feito inédito. Numa edição em que o vencedor era decidido por quem mais longe chegasse na Taça UEFA, Frechaut, ao ajudar à vitória na Taça Intertoto, adicionaria um troféu internacional à sua lista de conquistas.
Já numa fase descendente da sua carreira, Frechaut assume mais uma experiência no estrangeiro. A passagem pelos franceses do Metz, daria início a um périplo que o levaria a cirandar pelos escalões secundários dos campeonatos gauleses e do nosso país. Depois, vestiria a camisola da Naval 1º de Maio, para, no regresso ao Boavista, terminar a sua carreira de futebolista.
Seria também no Bessa que Frechaut faria a transição para os “bastidores”. Como treinador, passaria pelas camadas jovens dos “Axadrezados”. Já em 2014/15, ao serviço do Beira-Mar, teria então o seu primeiro teste como dirigente, quando, com as cores do Beira-Mar, aceitaria o cargo de Director Desportivo.
Ironicamente, seria com as cores do Boavista que Frechaut passaria os melhores anos do seu percurso como profissional. Depois da estreia pelos seniores do Vitória de Setúbal, as 4 temporadas que passaria na 1ª divisão, seriam suficientes para que os responsáveis do emblema nortenho vissem nele um bom reforço. A mudança do Bonfim para a cidade do Porto, numa altura em que o clube já há muito ameaçava a hegemonia dos denominados “grandes”, traria ao atleta o seu primeiro grande título.
Podendo actuar, tanto na direita da defesa, como no miolo do terreno, o jogador seria peça fulcral nas manobras do treinador Jaime Pacheco. A conquista do Campeonato Nacional de 2000/01, projectaria o atleta para a ribalta do desporto português. Nesse sentido, poucos estranharam a sua inclusão nos trabalhos da equipa nacional. Ele que até já tinha algum currículo nas selecções jovens portuguesas, passava a fazer parte do grupo que, em 2002, marcaria presença no Mundial organizado entre o Japão e a Coreia do Sul.
Com a sua cotação a subir em flecha, também por culpa das presenças na Liga dos Campeões, muitos foram os clubes que iriam no seu encalço. Numa altura em que o futebol russo começava a merecer a atenção dos multimilionários daquele país, o Dínamo de Moscovo decidiria investir em Portugal. Com esse propósito, e já depois de contratados uma série de outros futebolistas, Frechaut segue caminho para a Rússia. Todavia, a sua passagem pelas antigas “terras dos Czares” seria bem curta. Incapaz de se adaptar a uma realidade bem diferente, nem a presença de inúmeros compatriotas tornaria a experiência em algo positivo. Seis meses após a sua partida, Frechaut estava de regresso a Portugal e, desta feita, para vestir as cores do Sporting de Braga.
No Minho, Frechaut volta às boas exibições. Como um dos elementos mais importantes no plantel bracarense, o internacional luso contribuiria para a ascensão do clube aos lugares cimeiros da tabela classificativa. Com as boas épocas a sucederem-se, a presença do Sporting de Braga nas competições europeias, começaria a ser um hábito. Em 2008/09, sob o comando de Jorge Jesus, os “Arsenalistas” conseguem um feito inédito. Numa edição em que o vencedor era decidido por quem mais longe chegasse na Taça UEFA, Frechaut, ao ajudar à vitória na Taça Intertoto, adicionaria um troféu internacional à sua lista de conquistas.
Já numa fase descendente da sua carreira, Frechaut assume mais uma experiência no estrangeiro. A passagem pelos franceses do Metz, daria início a um périplo que o levaria a cirandar pelos escalões secundários dos campeonatos gauleses e do nosso país. Depois, vestiria a camisola da Naval 1º de Maio, para, no regresso ao Boavista, terminar a sua carreira de futebolista.
Seria também no Bessa que Frechaut faria a transição para os “bastidores”. Como treinador, passaria pelas camadas jovens dos “Axadrezados”. Já em 2014/15, ao serviço do Beira-Mar, teria então o seu primeiro teste como dirigente, quando, com as cores do Beira-Mar, aceitaria o cargo de Director Desportivo.
Sem comentários:
Enviar um comentário