Foi nas escolas do Vitória de Setúbal, onde seria treinado por José Mourinho e Jaime Graça, que Nuno Santos faria grande parte do seu trajecto formativo. Já os primeiros anos como sénior, episódio comum a tantos jovens atletas, passá-los-ia entre empréstimos a outros emblemas e o “banco” sadino.
Caldas SC (1991/92) e Operário dos Açores (1993/94), onde jogaria ao lado de Pauleta, seriam os emblemas que abririam as portas ao guarda-redes. Preparado para os anos vindouros, Nuno Santos acabaria por conseguir um lugar no plantel do Vitória de Setúbal. Todavia, as exigências que enfrentaria, fariam com os seus primeiros jogos no Campeonato ocorressem apenas na temporada de 1996/97. Lançado por Manuel Fernandes, Nuno Santos agarraria a oportunidade de forma imaculada. Fortíssimo no um-contra-um e com uma grande agilidade, o guardião acabaria por manter o seu lugar no “onze” inicial.
A evolução que mostrava, a consistência exibicional e uma inabalável confiança, rapidamente fariam dele uma das boas revelações. Com tal progresso, bastou mais uma campanha para que, de emblemas de outra monta, começasse a surgir algum interesse no seu concurso. É nesse contexto que surge o convite do Leeds United. Orientado por George Graham, o clube, por essa altura, contava nas suas fileiras com Bruno Ribeiro. Juntando as informações dadas pelo ex-setubalense às notas recolhidas em diversas observações, o “manager” inglês decide-se pela sua contratação. Contudo, e num plantel que contava com o internacional Nigel Martyn e com o emergente Paul Robinson, as chances adivinhavam-se difíceis. Ainda assim, o guarda-redes português decide aceitar o desafio e, na temporada de 1998/99, assina contrato com o emblema da “Premier League”.
Excepção feita a algumas presenças no “banco” da equipa principal, Nuno Santos passaria grande parte da época a jogar pelas “reservas” do Leeds United. Apesar das boas exibições feitas pela “segunda equipa”, a escassez de verdadeiras oportunidades levaria o atleta a repensar o seu percurso. Por essa razão, e aquando do convite do Benfica, o guarda-redes decide voltar a Portugal. Contudo, o regresso acabaria por não trazer os resultados esperados e, depois de uma temporada assolada por diversas lesões, seguir-se-iam novos empréstimos.
Badajoz (Espanha) e Santa Clara precederiam uma época bastante positiva com as cores do Beira-Mar. O ano passado em Aveiro (2000/01) revelar-se-ia de tal maneira proveitoso que o Benfica, muito para além de exigir o seu regresso, apresentaria ao atleta uma proposta para renovar o seu contrato. Apesar das expectativas criadas, esse novo período na “Luz” acabaria por ser, mais uma vez, decepcionante. Daí em diante, Nuno Santos entraria num longo períplo, acabando por jogar em diversos emblemas e, inclusive, em diferentes campeonatos.
É no decorrer desta fase que Nuno Santos tem os primeiros registos como técnico. Depois de vestir a camisola do Vitória de Setúbal e do Santa Clara, é já como participante das ligas norte-americanas que aceita o convite da Euro Star Goalkeeper Academy. Jogando pelo Rochester Rhinos e, posteriormente, pelo Toronto FC, o guarda-redes acabaria por dividir o seu tempo entre a defesa das redes e o treino de jovens guardiões. Já a experiência seguinte tê-la-ia ao serviço do Arouca (2009/10). Com clube ainda a militar na 2ª divisão “B”, o atleta acabaria por aceitar o convite de Carlos Secretário e, em simultâneo, desempenhar as funções de futebolista e de treinador de guarda-redes.
É já depois de duas temporadas a jogar pelos cipriotas do Ethnikos Assias, que Nuno Santos decide ser a hora de “pendurar as luvas”. Após o fim da sua carreira como desportista, o antigo guardião manter-se-ia ligado à modalidade. Como treinador de guarda-redes, representaria o Farense. Hoje em dia está ligado à Federação Canadiana de Futebol e, tendo passado pelo futebol de praia, é o actual Coordenador da Formação de Guarda-Redes.
Caldas SC (1991/92) e Operário dos Açores (1993/94), onde jogaria ao lado de Pauleta, seriam os emblemas que abririam as portas ao guarda-redes. Preparado para os anos vindouros, Nuno Santos acabaria por conseguir um lugar no plantel do Vitória de Setúbal. Todavia, as exigências que enfrentaria, fariam com os seus primeiros jogos no Campeonato ocorressem apenas na temporada de 1996/97. Lançado por Manuel Fernandes, Nuno Santos agarraria a oportunidade de forma imaculada. Fortíssimo no um-contra-um e com uma grande agilidade, o guardião acabaria por manter o seu lugar no “onze” inicial.
A evolução que mostrava, a consistência exibicional e uma inabalável confiança, rapidamente fariam dele uma das boas revelações. Com tal progresso, bastou mais uma campanha para que, de emblemas de outra monta, começasse a surgir algum interesse no seu concurso. É nesse contexto que surge o convite do Leeds United. Orientado por George Graham, o clube, por essa altura, contava nas suas fileiras com Bruno Ribeiro. Juntando as informações dadas pelo ex-setubalense às notas recolhidas em diversas observações, o “manager” inglês decide-se pela sua contratação. Contudo, e num plantel que contava com o internacional Nigel Martyn e com o emergente Paul Robinson, as chances adivinhavam-se difíceis. Ainda assim, o guarda-redes português decide aceitar o desafio e, na temporada de 1998/99, assina contrato com o emblema da “Premier League”.
Excepção feita a algumas presenças no “banco” da equipa principal, Nuno Santos passaria grande parte da época a jogar pelas “reservas” do Leeds United. Apesar das boas exibições feitas pela “segunda equipa”, a escassez de verdadeiras oportunidades levaria o atleta a repensar o seu percurso. Por essa razão, e aquando do convite do Benfica, o guarda-redes decide voltar a Portugal. Contudo, o regresso acabaria por não trazer os resultados esperados e, depois de uma temporada assolada por diversas lesões, seguir-se-iam novos empréstimos.
Badajoz (Espanha) e Santa Clara precederiam uma época bastante positiva com as cores do Beira-Mar. O ano passado em Aveiro (2000/01) revelar-se-ia de tal maneira proveitoso que o Benfica, muito para além de exigir o seu regresso, apresentaria ao atleta uma proposta para renovar o seu contrato. Apesar das expectativas criadas, esse novo período na “Luz” acabaria por ser, mais uma vez, decepcionante. Daí em diante, Nuno Santos entraria num longo períplo, acabando por jogar em diversos emblemas e, inclusive, em diferentes campeonatos.
É no decorrer desta fase que Nuno Santos tem os primeiros registos como técnico. Depois de vestir a camisola do Vitória de Setúbal e do Santa Clara, é já como participante das ligas norte-americanas que aceita o convite da Euro Star Goalkeeper Academy. Jogando pelo Rochester Rhinos e, posteriormente, pelo Toronto FC, o guarda-redes acabaria por dividir o seu tempo entre a defesa das redes e o treino de jovens guardiões. Já a experiência seguinte tê-la-ia ao serviço do Arouca (2009/10). Com clube ainda a militar na 2ª divisão “B”, o atleta acabaria por aceitar o convite de Carlos Secretário e, em simultâneo, desempenhar as funções de futebolista e de treinador de guarda-redes.
É já depois de duas temporadas a jogar pelos cipriotas do Ethnikos Assias, que Nuno Santos decide ser a hora de “pendurar as luvas”. Após o fim da sua carreira como desportista, o antigo guardião manter-se-ia ligado à modalidade. Como treinador de guarda-redes, representaria o Farense. Hoje em dia está ligado à Federação Canadiana de Futebol e, tendo passado pelo futebol de praia, é o actual Coordenador da Formação de Guarda-Redes.
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